01 julho 2012

2. You Make Me Love You - Capítulo 5


De volta...

Música do capítulo: The One That Got Away (cover) - Boyce Avenue
 

Justin's POV 

   Eu mal conseguia pensar. Acho que meu raciocínio lógico se esvaiu, assim que vi (Seu Nome) descendo as escadas. Haviam se passado seis meses e ela permanecia perfeita. Mantinha um sorriso no rosto, enquanto descia cada degrau, acompanhada de alguém, que eu nem me dei o trabalho de reconhecer quem era.
 
  (Seu nome) ainda não havia me visto, mas assim que chegou ao último degrau da cada, ela olhou de relance para Ryan e Manuela abraçados, ao meu lado e, em seguida, para mim. Olhar nos olhos dela, novamente, fez o meu corpo todo estremecer. Dei um passo em sua direção, ainda esperançoso, mas (Seu Nome) recuou, enquanto uma lágrima deslizava pelo seu rosto.

  Ela pronunciou meu nome com certa dificuldade e me lembrei de como ele soava muito melhor quando saía dos seus lábios. Ainda assim, me senti péssimo e, de certa forma, culpado. (Seu Nome) parecia meio mal com a minha presença. Tentei falar algo para reverter essa situação, mas as palavras não saíram. Em um momento, elas estavam ali na minha cabeça, prestes a serem ditas e, no momento seguinte, nada. Elas haviam evaporado, me deixando com cara de idiota.

  Não tive muito tempo de me recompor, já que logo em seguida, (Seu Nome) virou-se para o garoto ao seu lado e falou algo em português (provavelmente!). Eu não havia prestado atenção no individuo ao lado da minha princesa, até agora... Loiro, alguns centímetros mais alto que eu e com olhos que me fuzilavam, resumindo, eu o detestei!
 
  (Seu Nome) parecia estar tendo algum tipo de leve discussão com o babaca. Assim, segundos depois, ela o puxou e os dois caminharam em direção à porta. Ela passou por mim, rapidamente, mas antes de tocar a maçaneta da porta, logo atrás de mim, parou por um momento, virou-se e, em um inglês perfeito, falou:
 
   - Bom te ver de novo, Ryan!

   E depois saiu como se eu nem estivesse ali. Senti vontade de berrar, mas apenas me encostei a parede, parcialmente tonto.

   - Ânimo, cara! – falou Ryan, se aproximando. – Você sabia que não seria fácil...
   - Bom... – Manu parecia ainda meio confusa. – Que tal nós três conversarmos, hein? Acho que vocês dois têm algumas coisas para me contar...
   - Agora? – perguntei, sem muita vontade de fazer qualquer coisa.
   - Bom, vocês acabaram de chegar, parecem cansados e famintos, o meu sofá é muito macio, vocês podem soltar essas malas aonde quiserem e eu acabei de fazer brigadeiro. – provocou, sabendo que sempre nos renderíamos aquela maravilha deliciosa.
   - Onde nós iremos conversar mesmo? – perguntou Ryan, animado.
   - Me esperem no sofá. Vou guardar as flores e já, já eu volto, ok?

   Sentei no sofá, cansado. A viagem acabara comigo, mas iria valer à pena. TINHA que valer à pena. Me peguei distraído, traçando futuros planos para fazer as coisas darem certo novamente e, acabei me assustando ao ver Manuela, novamente, ao nosso lado. Mas fui, rapidamente, acalmado pela bandeja de brigadeiros que ela trazia.

   - Então, quem vai começar a me contar algo? – ela perguntou, curiosa.
   - Ryan conta, eu como! – falei, enquanto colocava um dos brigadeiros na boca.
   - Ah, é assim, é? – perguntou, irônico. – Ok, Manu, o que aconteceu foi que o Justin não conseguia viver sem a (Seu Nome), ficou resmungando que estava sofrendo durante meses, escreveu trinta mil músicas para ela, percebeu que era um besta por tê-la deixado ir embora e aí armou esse plano ridículo para vir para o Brasil atrás dela.
   - Ei, não foi bem assim, ok? – berrei. – O que aconteceu foi o seguinte: Eu senti a consciência só um pouquinho pesada por ter deixado a (Seu Nome) ir embora achando que eu fosse um babaca qualquer. Então, eu pensei que como o Scooter tinha os seus dados arquivados, devido à sua inscrição para o concurso, talvez eu pudesse arranjar um jeito para vir aqui te visitar e pedir o endereço da sua amiga, mas nem foi preciso. Ah, e só para deixar claro, o Ryan não tinha NADA a ver com esse meu plano, mas ele insistiu para vir comigo, PORQUE ESTAVA COM SAUDADES DE VOCÊ!
 
  Ryan me deu o maior tapa do mundo e eu quase senti como se ele tivesse deslocado meu braço, enquanto percebia Manuela ficando corada, ao meu lado. Tentei não rir da situação, mas não pude evitar a crise de raiva, quando Ryan, tentando reagir a minha provocação, soltou:
 
  - Pelo menos, não fui eu quem ficou chorando, no carro, igual a uma criancinha, logo depois que a (Seu Nome) entrou no avião!

  Ok, aquilo havia sido um pouquinho demais. Larguei a bandeja de brigadeiros, em cima da mesinha e, agarrando uma das almofadas do sofá, comecei a bater sem pena em Ryan. Ele gritou, na terceira vez em que eu lhe acertei a almofada, mas nem por isso parei.

   - Meninos, parem! – pediu Manuela, enquanto tirava a almofada de minhas mãos.
   - Ele que começou. – esclareci, enquanto me sentava novamente no sofá.
   - Ok, então deixa eu ver se entendi... – ela começou, evitando olhar diretamente pra Ryan. – Você planejou para que o primeiro show da turnê do seu novo álbum fosse no Brasil, especificamente na nossa cidade, só para ter tempo de chegar aqui dias antes e esclarecer tudo com a (Seu Nome)?
   - É, basicamente... – concordei. – Parece maluquice?
   - Só um pouco. – Manu riu, antes de continuar. – Mas, como fez para chegar aqui despercebido? Quero dizer, não há nenhuma gritaria lá fora, nenhuma belieber louca na porta da minha cada... Como fez isso, hein?
   - Bom, essa parte foi meio complicada! Nós alugamos um jato particular, um carro com motorista e um espaço no meio do nada, que eu não sei porque alguém teria. Enfim, um amigo do Scooter alugou tudo para nós, em seu nome e, gentilmente, nos acompanhou, para não levantarmos suspeitas. O lugar em que pousamos era um grande espaço de nada há uma distância absurda daquilo, mas pertencia as terras de alguém ou coisa parecida. Assim que saimos do avião, o carro alugado já esperava por nós e então nós chegamos aqui. Na verdade, não aqui exatamente, porque eu e Ryan paramos algumas ruas antes e viemos andando, só para não atrasar mais o cara que veio com a gente e nem deveria estar aqui, coitado. O resto você pode imaginar devido ao jeito que chegamos...
  - É, se vocês não tivessem abaixado o capuz e tirado os óculos escuros a tempo, eu, provavelmente, pensariam que eram algum tipo de assaltantes. – ela riu, como se aquilo fosse uma grande besteira.
  - Mas eu estou aqui agora! – sorri.
  - E eu preciso ir ao banheiro agora! – Ryan me interrompeu, de forma estranha. – Onde fica, Manu?

  Manuela riu e apontou para um ponto qualquer, não prestei tanta atenção. E, logo, Ryan levantou-se e saiu do meu ponto de visão. Assim que eu ouvi o barulho da porta batendo, me aproximei mais de Manu, sorrindo.

   - Posso te contar uma coisa?- perguntei.
   - O quê?
   - Ele sentiu sua falta, de verdade. – afirmei. – E o papel de parede do celular dele é uma foto sua...
   - Sério? – Manuela sorriu, enquanto seus olhos brilhavam e as bochechas iam ficando um pouco mais rosadas.
  - Você o ama, não é?
  - Talvez... – ela miou, escondendo o rosto com a mão. – E, não fale como se pudesse ter certeza, ok?
  - Mas eu tenho! – ri, confiante. – Você sorri de um jeito diferente, quando eu falo dele...
 
  Manuela abaixou o rosto, enquanto ficava possivelmente mais sem graça. Passei a mão por uma mecha do seu cabelo, ainda observando o sorriso que ela conservava nos lábios, quando de repente meus pensamentos ficaram um pouco mais melancólicos e, aparentemente, ela percebeu o meu estranho silêncio.

  - O que foi? – perguntou preocupada, o sorriso desaparecendo.
  - Nada, eu só estava pensando... – admiti. – Eu queria que a (Seu Nome) sorrisse assim, quando escuta falar de mim!
  - Justin... – Manu parecia um pouco receosa. – Não seja tão duro com a (Seu Nome)! Não é fácil para ela, ok?
  - Falando nisso... – não sabia bem se deveria perguntar aquilo, mas continuei. – Como ela ficou, hein? Durante esses seis meses?

   Manuela respirou fundo, parecendo se lembrar de algo muito “distante” do que falávamos agora. Acho que ela não queria me contar algo, mas não tinha escolha de qualquer jeito. Manu olhou para mim, durante alguns segundos, antes de começar:

  - Foi difícil, Justin! Principalmente quando chegamos aqui. Ela passou toda a viagem chorando e, quando saiu do avião, os pais dela estavam a esperando no aeroporto. Foi complicado... Eles não entenderam de inicio o que estava havendo, a (Seu Nome) não estava em condições de explicar e eles demoraram a acreditar quando eu contei a verdade.
  - E eles me odeiam? – perguntei.
  - Possivelmente! Até hoje eu não sei se eles realmente acreditaram na gente ou apenas acham que algo muito pior aconteceu e nós inventamos essa história maluca para disfarçar. – ela suspirou. – Agora, o Lucas, sim, te odeia!
  - Lucas era aquele garoto que estava com ela?
  - É... – Manu pareceu perdida em alguns pensamentos.
  - Enfim, continue... – pedi – O que aconteceu nos dias seguintes?
  - Nos MESES seguintes, você quer dizer. – corrigiu-me, não muito contente. – Ela ficou mal, Justin. Ficou mais quieta, isolada e sensível de novo. Durante esses dias, eu passei a ir à casa dela e trazê-la aqui todos os dias, para distraí-la e talvez fazê-la se sentir melhor, mas era complicado! Além disso, acho que os pais delas não gostavam, porque, pelo menos naquela época, achavam que eu tinha uma parcela de culpa no comportamento da (Seu Nome). Isso eu também acho, até porque fui eu quem a arrastei para essa viagem...

   Bufei para mostrar que discordava daquela última frase absurda que Manuela acabara de dizer, mas ela não pareceu se convencer. Manu já ia voltar a relatar, quando ouvimos um ruído estranho vindo do banheiro, como o som de várias coisas caindo, mas ignorei, encorajando-a a continuar:

    - Durante esses dias, eu mudei a decoração do meu quarto. Ele era recheado de... Você. – ela riu, durante alguns segundos. – Havia pôsteres nas paredes, revistas na escrivaninha, uma pilha com seus CDs e um painel, que eu reorganizava toda semana, onde havia letras de suas músicas, citações suas, IBs e uma carta que eu escrevi para você e nunca saía de lá!
    - Você escreveu uma carta para mim? – perguntei, interrompendo-a – Posso ler?
    - Claro que não! Eu já escrevi a carta há muito tempo, quando eu nem tinha certeza se iria te conhecer, mas vamos voltar ao que estávamos falando... Eu tirei tudo àquilo do meu quarto, porque a (Seu Nome) vinha aqui muito frequentemente e seria muito injusto deixar aquilo tudo à vista. Ela estava frágil demais, então eu juntei todas essas coisas e guardei numa caixa, na esperança de que isso amenizasse as coisas para ela, mas não adiantou. Esse período meio “triste” durou mais ou menos dois meses, quando ela finalmente decidiu deixar isso “para trás”, prometendo a si mesma que iria te esquecer. Ela guardou o ursinho que você lhe deu no natal, junto a um casaco seu e nunca mais voltou a tocar nesses itens. Foi nessa mesma época que ela pediu para o Chaz parar de telefonar. (Seu Nome) achou que isso ajudaria a parar de se lembrar dos dias que ela passou no Canadá!
    - É, eu lembro disso... – suspirei – O Chaz ficou péssimo. Ele me ligou no mesmo dia, perguntando se eu havia ligado para ela e dito algo, eu neguei e ele começou a me contar o que havia acontecido. Ele ficou magoado com a (Seu Nome). Ela sabia que era muito especial para Chaz!
    - Eu sei...
   
   Houve um silêncio e, então, nós ouvimos mais barulhos no banheiro, seguido de um raivoso “ai!”. Eu e Manu nos entreolhamos, confusos, e ela já ia se levantar para se certificar de que tudo estava bem, quando eu a segurei pelo braço.

   -Manu, antes de ir, você poderia me responder algo, da forma mais sincera que conseguir? – pedi.
   - Claro! Por que não? – ela sorriu, meiga.
   - Você acha que a (Seu Nome) vai me “aceitar” de volta?
   - Bom... – Manuela pareceu pensar. – Antes de responder, preciso que você responda a isso: Por que você veio até aqui, atrás dela?
  
   Respirei fundo, enquanto minha mente era preenchida por lembranças dos últimos seis meses. Senti o corpo ficando dormente e minha cabeça girando. Só realmente voltei a me importar com a perguntar que Manu fizera, após perceber que uma lágrima acabara de cair do meu olho.

  - Não sei! – disse, enquanto secava o rosto.
  - Você não está sendo sincero, Justin! – apontou Manuela, coberta de razão.
  - Eu senti falta dela. – admiti, segurando o choro. – E eu não estou falando de uma simples saudade, que passa após uma ligação. Não! Eu estou falando de sentir falta da presença dela a cada segundo dia. Estou falando de ter que acordar todos os dias e não ver o sorriso mais lindo do mundo. Eu me senti um idiota durante todos esses meses. E me sentia culpado por tê-la deixado ir, por não ter acreditado nela e discutido de forma tão estúpida sem nem ter um motivo sólido. Você sabe por que esse novo álbum ficou pronto tão rápido? Porque eu trabalhei nele sem descanso, porque me manter empenhado era a única coisa que me distraía por poucos segundos. E, quando ele, finalmente, ficou pronto, eu me vi perdido de novo. Ensaios e entrevistas não eram o suficiente para me manter afastado da culpa. Até que eu tive essa ideia, a turnê estava ainda sendo programada, não tínhamos data para nada, quando essa loucura me veio à cabeça e eu precisava tentar. Pressionei Scooter, durante dias para que ele me ajudasse, mas foi complicado! Ele achava aquilo uma ideia absurda, ainda mais considerando o fato de que eu viria para cá, sem segurança, mas eu estava determinado a isso. Era o único milímetro de chance que eu tinha. Eu amo a (Seu Nome), Manu! E a ideia de perdê-la para sempre me perturba.

  Houve um suspiro, enquanto eu percebi que já estava chorando. Tratei de limpar as lágrimas o mais rápido possível e, logo, senti Manuela me abraçando, como se quisesse me confortar por algo. Ela pareceu tomar fôlego, antes de começar a falar:

  - Você ouviu suas últimas palavras? “Eu amo a (Seu Nome)! E a ideia de perdê-la para sempre me perturba”. Justin, eu consigo perceber que você a ama, até pelo jeito que você respira quando está perto dela. Nenhum garoto a amou e nem a amará com a mesma intensidade que o faz. Vocês são do tipo de pessoas que percebe-se que nasceram uma para outra. Então, relaxe, ok? Pode ser complicado! Ela está magoada, mas amor é amor!
  
   As palavras de Manuela me acalmaram um pouco. Ela passou a mão pelo meu rosto, secando os últimos vestígios de lágrimas e eu até consegui sorrir. Sem exageros, mas melhor que nada.

   Ela estava se afastando um pouco de mim, quando um “ser” – possivelmente vindo do fundo de um poço – se aproximou, pressionando firmemente a testa.

  - RYAN? – gritou Manuela assustada. – O que aconteceu com você?

  É, era o meu melhor amigo, embora ele parecesse meio estranho. Havia uma marca vermelha enorme na sua testa, sua camisa estava um pouco molhada e ele parecia ter exagerado no uso de um... Perfume feminino.

   - Eu me atrapalhei no banheiro! – falou.
   - COMO? – Manuela parecia muito surpresa, embora aparentasse que queria rir.
   - Bom, eu fui fazer o que as pessoas geralmente fazem no banheiro e, logo depois, fui lavar a mão, mas abri a torneira com força demais e a água respingou na minha roupa. Então fui pegar a toalha para secar as mãos, mas esbarrei naquela prateleira, onde tinha alguns produtos e, a maioria deles caiu. Estava pegando todos e colocando no lugar, quando ao pegar um perfume, acabei espirrando-o no meu rosto e aquilo quase queimou meus olhos. E, parcialmente cego, fui me levantar e bati a cabeça naquela porcaria de prateleira!

  Eu e Manuela nos olhamos durante um segundo e, depois começamos a rir da cara daquela pessoa tão idiota. Ryan bufou, jogando-se no sofá, enquanto massageava a testa. Manu, finalmente, pareceu sentir pena dele e foi para o seu lado:

  - Vem! Eu cuido de você, bobão...
  - Bom, eu acho que agora eu devo deixar vocês sozinhos, não é? – ri.
  - Justin, por que você não leva as suas malas lá para cima? – sugeriu Manuela. – Aliás, você vai ficar aqui, não é?
  - Bom, a outra opção é ser descoberto e perseguido pelas minhas fãs, então eu estava contando muito com a sua hospitalidade... - falei, tentando não parece muito cara de pau.
  - Lá em cima, quarto de hóspedes, segunda porta à direita. Mais tarde, decidimos quem vai ficar com cada cômodo.  – informou.
 
   Peguei as minhas malas e – gentilmente – as de Ryan também, me pondo a caminho das escadas. Enquanto equilibrava aqueles pesos e subia os degraus, meu coração desejava loucamente estar com a (Seu Nome). Onde ela poderia estar agora?

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Capítulo 5, amoures! Desculpe a demora, lindas :c
   Então, o capítulo de hoje é dedicado para a @lovedrauhl linda e boba, que não aceita Lucas+Belieber :c Hahahahahah'

   Enfim, #IB nova na área, divas, é a da @UmaDoseDe_JB:
sonhorealizados-jb.blogspot.com.br

  Novamente, eu peço a vocês, minhas divas, sugestões de programas de edição de vídeos, se vocês conhecerem algum, porque eu estou me irritando com o que tenho aqui, que trava muito e não deixa eu editar o vídeo de aniversário do blog (que já passou há tempos, mas tudo bem!). Desde já, obrigada, bebês.
  Ah, espero que gostem do capítulo!

(A imagem do post é da Ńĩ$$Øü ĞąɠÂ ღ)

10 comentários:

  1. Não sei de nenhum programa Juh ): Mas eu amei o capítulo, apesar de tudo, foi tão lindo tudo que o Justin disse. anw @mrsbelebieber

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  2. MEU DEUS! EU RI DEMAIS COM ESSE CAP PRINCIPALMENTE QUANDO O RYAN CHEGO EXPLICANDO TUDO O QUE ACONTECEU NO BANHEIRO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MORRI! CONTINUAAA! :)

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  3. EUUUUU RI DEMAIS COM A EXPLLICAÇÃO DO RYAN KKKKKKKKKKKKKKK LOL CONTINUAAAAA QUERO FICAR COM O JUS10 *o*

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  4. OMB perfeição qisso Juh quer me matar com tanta fofura do Jubs?? mais na boa eu acho que a (sn) deveria ficar um tempo com o Lucas, sério kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk não me de trela kkkk

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  5. AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI! aleluia em juh? morri de curiosidade.. owwwwwwwwwwwwn, o jus tao fofo! omb omb
    continua logoo

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  6. KKKKKKKKKKKKKK FOI DRAMATICO E ENGRAÇADO ESSE CAP, GOSTEI U-U LKKKKKKKKKKKK AI TIPO VOU TE MATAR SE VOCE NÃO CONTINUAR, OK? É UMA ORDEM!

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  7. Flor amei demais, serio morri de rir na parte do Rayn, meu que anta... Serio eu amei mesmo, Eu sou a @umadosede_jb e obrigada por ter indicado a minha ib, amor quando postar me avisa... E pelo amor pelo amor de deus CONTINUAAAAAAAAAA

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  8. Olha desculpa n ter postado comeentariios nos outros caps maiis eu acompanheii tuddo e ta mto perfeiito a cada diia que passa continue assim bbjs @BiebasMyPride

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  9. hahahahahahaha eu ri muito com esse capítulo, meu Deus. O Ryan é "um pouco" retardado como o amigo né.. hahahahaha' E o Justin lindo e fofo como sempre né? ownt *--*
    @1997rafaela

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