26 julho 2012

2. You Make Me Love You - Capítulo 21

Hospital




Belieber’s POV

   
Nós já estávamos a caminho do hospital fazia uma eternidade. Queria mandar Justin acelerar um pouco mais, mas nós já estávamos no limite de velocidade e isso era raro para ele. Pois é... Eu já havia ouvido falar sobre o jeito imprudente dele no trânsito. Então, decidi ficar quieta, antes que fossemos parados por um policial e tivéssemos que explicar porque na carteira de habilitação, o motorista era identificado como “Justin Drew Bieber”.

    No banco traseiro do veículo, Ryan se mexia, inquieto. Ele usava o mesmo “disfarce” que Justin – um casaco de capuz e óculos escuros. Eu não achava isso, de fato, necessário, já que os vidros do carro dos pais de Manuela eram sombreados, então não havia como ninguém vê-los lá dentro, mas se eles se sentiam mais seguros assim, quem sou eu para reclamar?

     De qualquer jeito, eu não estava me importando com isso. A única coisa na qual eu conseguia pensar era nas palavras de Manuela pareciam ecoar em minha cabeça, como em um megafone. “Não precisa ficar preocupada, ele está bem!”, disse ela. Mas se ele estivesse realmente bem, ele não estaria em um hospital, não é mesmo?

     Já estava com a impressão de que se eu fosse andando, já teria chegado lá. Não é possível, será que todos os carros do bairro resolveram sair de suas garagens logo agora, para infernizar a minha vida?

     - Vire à direita! – informei a Justin, quando percebi, aliviada, que já estávamos nos aproximando.

     Assim que Justin parou em frente ao hospital, meu coração pulou de ansiedade. Estava tão nervosa que levei no mínimo dez minutos, para conseguir me livrar do cinto de segurança, com as mãos tremendo.

     - Eu vou entrar rapidinho e, enquanto isso, estacionem o carro, ok? – falei, antes de abrir a porta.
     - Nós não vamos entrar com você? – perguntou Justin.
     - Claro que não! – respondi, agressiva. – Ou você quer que o todo o funcionamento do hospital pare, porque “Ai, meu Deus, Justin está aqui!”?
     - Tudo bem... – ele fez um biquinho de decepção.
     - Ah, desculpa! – suspirei. – Eu só estou nervosa... Prometo não demorar, ok?
 
     E, então, acenei brevemente, antes de sair do carro. Os poucos passos que eu tinha que dar até chegar à porta do local pareciam milhares. E, como se não fosse o suficiente, ainda tive que aguentar funcionários olhando para mim, assim que entrei, quando arrombando a porta.

    Tentei ir mais calmamente até o balcão de recepção, mas a minha tentativa foi frustrada. A loira que estava atendendo nem pareceu notar minha presença, enquanto anotava algo em uma pequena prancheta. Precisei tossir, falsa e exageradamente, para que ela finalmente percebesse que eu existia

      - Bom dia, querida! Qual é o problema? – perguntou como se isso lhe importasse de verdade.
      - Nenhum... – respondi, sem tanta paciência para falsidades. – Na verdade, eu estou aqui para ver um amigo! Ele passou a noite aqui e...
      - Qual o nome dele, querida? – ela me interrompeu, enquanto começava a digitar algo em um notebook, no canto.
      - Lucas B...
      - (SEU NOME)! – uma voz feminina, me interrompeu, gritando meu nome.

       Notei Manuela correndo até mim, feito louca. Ela ainda trajava o vestido da noite passada, embora as asas não estivessem mais presas às suas costas. Sua expressão estava relaxada, mas algo nela me passava a sensação de tensão. Manu não me deu tempo nem de perguntar, apenas me puxou pelo braço, correndo pelo corredor. Ao longe, ouvi a recepcionista gritar:

      - Ei, você não pode entrar sem um crachá de identificação!

      Mas já era tarde demais. Eu e Manuela já estávamos bem afastadas dela e sua voz parecia apenas um ruído em comparação a toda aquela confusão na minha cabeça. Felizmente, minha melhor amiga parou de correr, antes que eu começasse a ficar tonta.

     - Você demorou... – falou, por fim.
     - O trânsito estava uma porcaria! – expliquei. – Mas, e então, onde está ele?
    
     Manu apontou para a porta à nossa direita e eu hesitei. Ela pareceu perceber e, em uma tentativa sem sucesso de me acalmar, falou:
 
     - Ei, está tudo bem com ele... Estou falando sério!
     - Se estivesse tudo bem, ele não estaria aqui! Qual é? O Lucas odeia hospitais! Acho que a única vez que ele viu um médico, na vida, foi quando nasceu... – retruquei.
     - Você vai entrar ou não? – suas sobrancelhas se arquearam, quase como se ela estivesse me desafiando.
     - Você vem comigo? – perguntei, fazendo um biquinho.
     - Agora, não dá! Eu estou esperando uma ligação! E... Assim vocês podem conversar melhor, não é?

     Assenti, antes de tocar a maçaneta da porta. Meu sangue gelou dentro das veias assim que entrei. De uma forma crítica, ele não parecia assim tão mal, mas, para mim, parecia mais que Lucas estava preste a morrer. Ok, talvez eu seja exagerada, mas eu não estou acostumada a vê-lo deitado em uma maca.

     Quando você está em um hospital, a regra mais básica de todas é... Se quem você vai visitar está em um quarto “particular”, sozinho, significa que o lance é realmente tenso, quase como um risco de vida. Já se ela está em uma sala simples, sem muitos aparelhos estranhos, e junto com outros desconhecidos, quer dizer que provavelmente ela irá viver sem sequelas. E, bom, o último exemplo era onde estava Lucas.

     Ele estava em uma das primeiras macas. Havia um fino tubo ligando uma bolsa de soro até uma veia do seu braço e, o outro membro estava enfaixado desde a metade da mão, até a metade do antebraço. Ao seu lado, uma enfermeira aparentemente nova, fazia curativos em seu rosto.

     Lucas não parecia, de fato, tão mal. Na verdade, ele sorria, enquanto falava algo com a enfermeira. Até que finalmente pareceu notar minha presença, embora eu ainda estivesse encostada a porta. Fiquei feliz em ver seus olhinhos brilhando quando me viram. Ele ignorou completamente a conversa que estava tendo com a moça e gritou, parecendo feliz:

    - (Seu Nome)!
    - Lucas, você está bem? – indaguei, enquanto me aproximava.

   A enfermeira olhou para Lucas e depois para mim. Seus olhos pareceram me analisar por um minuto, o que me deixou um pouco desconfortável, admito. Mas, finalmente, ela percebeu que já estava mais do que na hora de se retirar...

   - Hã... Eu já acabei aqui! – ela sorriu. – Vou deixar vocês dois sozinhos!
  
   Ela caminhou até a porta do quarto e deu uma boa olhada para o meu melhor amigo, antes de sair. E, devo dizer que não foi apenas uma olhada de preocupação, não. Ri para Lucas, assim que a porta se fechou.

   - O que foi isso? – perguntei, sentando-me ao seu lado, na maca.
   - Ela é estagiária, o que significa que não pode ser muito mais velha que eu. Seu Nome é Letícia. Acredite se quiser, mais um minuto aqui e eu conseguiria o telefone dela!- falou Lucas, com um sorriso safado no rosto.
   - Quer dizer que eu atrapalhei? – quase me senti culpada.
   - NÃO! – seus olhos se alarmaram por um segundo, como se ele estivesse desesperado. – Eu estou feliz que você esteja aqui. Aliás, você está bem?
   - Eu? Estou ótima! – respondi, confusa. - Você que está aqui, parecendo péssimo. Conte-me... O que aconteceu? Com detalhes, por favor!
   - Eu, não! – sua expressão se fechou por um minuto. – É humilhante. Afinal, não sei se percebeu, mas o meu olho está roxo, tem um machucado na minha boca e um corte na minha testa... Poderia ser pior?
   - Poderia! Eu posso te quebrar todo, caso você não me conte... – ameacei, embora soubesse que era mentira. – Por favor, Lucas, eu sou sua melhor amiga! Você se lembra? Não existem segredos entre nós!
   - Ok, então! – ele suspirou, antes de começar, relutante. – Ontem, na festa, quando estava começando a ficar tarde demais, Manuela veio me chamar, dizendo que já estava cansada. Então, eu saí para chamar o táxi e irmos embora! Mas assim que eu saí de dentro do colégio, aconteceu! O babaca do Rodrigo estava lá... E ele começou a dizer coisas horríveis, coisas em relação a você! Disse que já havia “esbarrado” com você na festa antes e... Feito “coisas”, vamos dizer assim. É verdade?
 
    Seus olhos pairaram em mim, preocupados e, eu desviei o olhar. Não havia como eu contar a verdade a ele. Lucas ficaria possesso e isso não era bem o que eu queria. Suspirei, antes de pensar em algo para dizer.

    - Isso não importa... Só continue!
    - (Seu Nome), é verdade? – sua voz era firme, impedindo-me de omitir.
    - É. Ele tentou abusar de mim. – respirei fundo. – Mas, fique calmo, ok? Justin apareceu, antes que algo pior acontecesse...
    - Justin? Aquele Justin? – ele pareceu incrédulo. – Sério?
    - É, eu não conheço outro! – sorri. – Mas isso não importa mais, ok? Eu estou bem... Só continue!
    - Por enquanto, eu vou deixar passar, mas logo, você vai me explicar direitinho essa história, ok? – Lucas fez uma pausa, antes de voltar à história. – Enfim, ele começou a dizer essas coisas e... Isso me deixou com tanta raiva! Mas quando eu estava prestes a fazer alguma coisa, uns capangas dele apareceram. Eu já havia visto alguns deles na festa, mas com aquele lance de máscaras, não havia como reconhecer nenhum.
    - Ai, meu Deus! – falei, desesperada, enquanto era tomada por lembranças da noite passada. – Eu não acredito nisso! O Rodrigo me falou isso, quando eu “encontrei” com ele. Disse que iria "acabar” com você e que havia uns “amigos” dele na festa, para ajudá-lo... Eu não achei que isso iria acontecer mesmo. Quero dizer, o Justin deixou Rodrigo quase desacordado, depois de ver o que ele estava fazendo. Eu não tinha como imaginar que ele iria conseguir se recompor. Ah, droga, isso é tudo culpa minha...
   - Culpa sua? Por favor, (Seu Nome), não seja ridícula! Você não tem nada a ver com o que aquele imbecil fez, ok? – falou, enquanto afagava meu rosto, levemente.
   - E o que eles fizeram? Bateram em você?
   - Argh, é horrível ter que admitir isso, mas sim! – continuou o loiro. – Ele continuou dizendo o quanto eu era um babaca e ficou lembrando sobre coisa que aconteceram anos atrás. Eu quis reagir, mas eles eram muitos! Eu me lembro de ter sentido alguns socos e chutes, mas, de repente, tudo ficou escuro e, então, eu acordei aqui!
   - Eles te bateram até você desmaiar? – perguntei, assustada.
   - Sei lá... Provavelmente, né? – seus olhos focalizaram na mão enfaixada. – Você não sabe como é humilhante dizer isso em voz alta. Acho que meu orgulho saiu por esse tubinho na minha veia!
   - Não seja bobo, Lucas! – sorri, debruçando-me para abraçá-lo. – Para mim, você é o garoto mais forte do mundo, ok? Sem mais...

    Senti que ele ainda iria falar alguma coisa, mas, de repente, Letícia apareceu novamente ao nosso lado. Levantei-me da cama, enquanto percebi-a fitando Lucas, de forma estranha, antes de dizer:
  
   - Bom, o soro já acabou e... Pelo que me informaram, alguém por aqui já vai poder se liberado. – sorriu a enfermeira. – Só vou pedir para que você se retire, querida, enquanto eu retiro o tubo de seu braço.

    Assenti, enquanto me levantava e ia em direção à saída do quarto. Do lado de fora, Manuela andava em círculos, falando ao celular, sua expressão era, sem dúvida, radiante, o que estranhei de imediato, considerando na situação em que estávamos.
 
     Felizmente, ela logo desligou a ligação e correu até mim, pulando como quando ela ganhava alguma promoção de belieber. Seus olhos quase brilhavam, enquanto um sorriso enorme tomava conta do seu rosto.

     - Eu tenho boas notícias para você! – berrou, histérica.
     - O que aconteceu, doida?
     - Os “amiguinhos” do Rodrigo foram presos! – explicou, sorridente. – De fato, eles não eram amigos dele de verdade... Aliás, eu já estava até estranhando que aquele ogro tivesse algum amigo. Enfim, eles trabalhavam por “encomenda”, vamos dizer assim... Em outras palavras, Rodrigo os contratou para fazer o que fez com Lucas. E como são maiores de idade e foram pegos em flagrante, estão todos atrás das grades, agora mesmo...
     - E quanto ao próprio Rodrigo? – perguntei, esperançosa.
     - Bom, os pais dele foram chamados na delegacia e...
     - Espera! – interrompi, surpresa. – Ele tem pais?
     - Pois é... Também fiquei surpresa! Sempre achei que ele havia sido gerado através de uma experiência científica que deu errado... – Manuela riu, antes de continuar – Mas, então, como ele ainda não tem 18 anos, irá apenas ter que prestar serviços comunitários! A má notícia é que infelizmente ele ainda está em liberdade. E a boa notícia é que o nosso garoto malvado não tem uma ficha muito limpa, então esta é a última chance dele. Mais um deslize e “a punição será mais severa”.
     - É... Isso não era bem o que eu esperava, mas por enquanto serve!
     - Não diga isso! Diga “ainda bem”... – falou, convencida, enquanto sentava-se em uma das cadeiras de espera. – Foi um milagre a polícia ter chegado a tempo...
     - Como aconteceu, hein? – perguntei, um pouco atordoada por suas palavras.
     - Eu não tenho ideia! – suspirou Manu. – Eu só sei que o Lucas tinha saído para chamar um táxi, enquanto eu ainda estava lá dentro, cansada de andar com um salto desse tamanho. Só que eu achei melhor ir verificar o motivo pelo qual ele estava demorando e... Dei de cara com aqueles ogros o encurralando. Eu sabia que não podia fazer nada, então peguei meu celular e liguei para polícia. Graças a Deus, eles não demoraram a chegar... Levaram os “criminosos” nas viaturas, enquanto eu me encarreguei de chamar uma ambulância para trazer o Lucas desmaiado até aqui.
     - E quanto ao Ryan?
     - Bem, ele quis ir defender Lucas, quando vimos o que estava acontecendo, mas eu o impedi. Ele não poderia fazer nada contra seis homens enormes. Então, logo após chamar a ambulância, chamei um táxi também, que o levou até em casa. E o resto da história, você já sabe...
    
    Assenti, respirando fundo. Não sabia se já deveria me sentir aliviada. Quero dizer, era ótimo saber que isso tudo “acabou” e que um certo Rodrigo passaria um bom tempo ocupado, prestando serviços comunitários. Mas ainda assim, havia um pouco de confusão dentro da minha cabeça e eu não sabia exatamente o porquê.

     - Você sabia que o Rodrigo estava lá, não é? – perguntou Manu, pausadamente.
     - Por que você acha isso?
     - Você não pareceu surpresa, quando falei dele, na hora em que conversamos ao telefone...
     - É, eu sabia... – admiti. – Eu tive um “encontro” nada agradável com ele, horas antes. E, bem, isso tudo terminou com um Rodrigo praticamente derrotado pelo Justin. Eu não achei que ele conseguiria ficar de pé ainda naquela noite...
     - Eu nem achei que ele existisse mais! – Manuela riu. – Mas, e quanto ao Justin?
     - Você sabia, não é? – perguntei indignada. – Sabia que ele estaria lá e que ele era o garoto que eu achei “bonitinho”, não é? Não tente negar, Manuela!
     - Se eu sabia? Eu o ajudei a fazer aquilo tudo! Mas... Você gostou?
     - Teria sido melhor, se o Rodrigo não tivesse aparecido, no meio disso tudo! Ou não... Eu não sei, Manu! As coisas parecem estar todas fora do lugar. Eu queria que nós ficássemos juntos, novamente, mas esse lance de “mundos diferentes” é pressão demais para mim.
     - (Seu Nome), milhões de garotas gostariam de ter o coração do Justin para elas. E você o tem... – Manu falava com calma, procurando as palavras certas. – Só que esse medo todo está complicando as coisas. E isso tem que parar ou você não irá conseguir mais namorar na vida. Por acaso, você acha que se deixar o Justin e se envolver com um garoto “normal”, não irá precisar passar por certas barreiras? (Seu Nome), um relacionamento sem riscos, não é um relacionamento. E, você sabe melhor do que ninguém, que está cometendo um dos maiores erros da sua vida ao magoar o Justin...
      - Eu...
      - Ei, mocinha! Finalmente, te achei! – ao nosso lado, estava a recepcionista loira e falsa. - Você não pode ficar aqui sem um crachá de identificação!
     
      Eu já estava tentando buscar alguma desculpa bem exagerada dentro da minha cabeça, quando a porta ao nosso lado foi aberta e Lucas saiu de lá, radiante, caminhando até nós, como se nem estivéssemos em um dos piores lugares no mundo.

       - Eu estou bem! – sorriu o loiro. – Vamos para casa?
       - Viu, moça? – perguntei, com um pequeno sorriso sarcástico. – Já estou indo embora!

       A loira me olhou quase parecendo ofendida por não ter conseguido me repreender. Levantei da cadeira, sem nem ligar para ela e, comecei a empurrar Lucas até a saída o mais rápido possível, junto com Manuela. Ficar naquele lugar já estava me enlouquecendo e, pelo tempo que conhecia meus amigos, eu poderia apostar que não era a única!
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Capítulo 21 postado, divas :)
    Não ficou muito bom, porque... Não sei! Eu não sei escrever direito (skaopskaopskpoaksaoska). Enfim, enfim, enfim... Não sei mais o que dizer (haha).

    Então, espero que gostem do capítulo, amores :)

(A imagem do capítulo é de nasu)

6 comentários:

  1. Aaah eu sabiia que tiinha sidoo o Rodrigo ainda bem que ele teve uma puniÇao se bem que ele mereciia coiisa pior neh @BiebasMyPride

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  2. Aiinda bem que meu Lucas ta bem maiis continua logoo amoor eu to amando a cada cap. que passa Bjss
    @BiebasMyPride

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  3. Juh você escreve maravilhosamente bem! e o Lucas já ta bem *---------------------------------------------* haha, uma pergunta que não me cala, como o Rodrigo conseguiu levantar??

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  4. Vc escreve muuuuuuuuuuito bem ok' rsrs....... Não acredito que o desgraçado do Rodrigo conseguiu se levantar. Mais ainda bem que o Lucas está bem né , ta perfeeeeeeito continuuuuuua bjs

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  5. Duas perguntas: Primeira: Como o Rodrigo conseguiu levantar depois da "surra" que o Justin deu nele? Segunda: Ele ainda vai "me" perturbar e perturbar o Justin ou vai nos deixar em paz? '-' kk' Continua vai, continua! :)
    Sister aqui @1997rafaela (:

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  6. CONTINUA LINDA @evelyndfreitas aqui!

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