29 fevereiro 2012

You Make Me Love You - Capítulo 26

Véspera de Natal


Belieber's POV


    Era um pouco cedo, quando acordei pela manhã. Cabelo bagunçado, roupas amassadas do dia anterior e estômago roncando. Lembrei-me que a minha última refeição havia sido o almoço (repito, ALMOÇO) de ontem. Me levantei da cama e, cambaleando, fui até as sacolas de compras, que estavam em um canto qualquer. Peguei uma barra de chocolate, que eu tinha comprado especialmente para mim. Afinal, era véspera de Natal e eu também merecia ganhar algo de mim mesma, né?

    Voltei para cama, enquanto mordia o primeiro pedaço daquela maravilha de sabores. Peguei o controle remoto e liguei a televisão. Não estava passando nada muito interessante, talvez porque eu tivesse a cabeça cheia de outras besteiras. E com “outras besteiras”, eu quero dizer “Justin”.

     Por que eu não consigo parar de pensar nele? E na sua toalha... Droga! Eu bem que podia ter ficado um pouco mais ali, só para dar uma conferida e... O que eu estou pensando, hein? Será que esse modo tarado do Justin é contagioso?

     Mas, por outro lado, ele não é só um tarado mirim. Às vezes, Justin é fofo, como na piscina. Tudo o que ele disse e fez, foi tão bobo e gentil. E, quando ele me abraçou, se eu pudesse, ficaria ali para sempre. Eu não sei bem o que é, mas eu me sinto tão segura em seus braços, tão complet...

     NÃO! Eu tenho que parar com isso. Pensando esse tipo de coisa, parece até que eu gosto dele. O que é óbvio que não é verdade. Não pode ser verdade! Porque ele é, sei lá, o garoto mais famoso do mundo e, eu, sou uma adolescente normal, então, isso nunca daria certo MESMO. Eu vou continuar resistindo a cada investida dele e, vou agüentar o resto do mês tranquilamente, até voltar a minha vida normal, no Brasil. É, é isso! Chega de pensar sobre essas besteira!

      Me levantei da cama e, após desligar a televisão e jogar o papel do chocolate fora, fui até as malas, procurar uma roupa para vestir. Eu já devia ter arrumado as roupas da mala no armário que havia no quarto. Talvez, isso facilitasse um pouco as coisas, quando eu estou atrasada, mas a preguiça sempre me dominou mesmo.

      Peguei um short e uma camiseta fofa, onde se lia “I Love cupcakes”. Em seguida, corri para o banheiro e, após me despir, liguei o chuveiro. O banheiro aqui é quase do tamanho do quarto. E, além do chuveiro, tem uma banheira, que eu, com certeza, não vou usar nunca. Sem preconceitos, mas banheiras são meio nojentas.

      Eu já estava quase terminando o meu show... Quero dizer, o banho, quando escutei o toque do meu celular. Bom, ele estava lá no quarto e, eu não ia correr igual uma louca só para atendê-lo. Com a maior calma do mundo, desliguei o chuveiro, sequei o corpo e me vesti, prendendo o cabelo molhado, em um coque bagunçado.

     Voltando ao quarto, vi o celular vibrando em cima da cômoda. Peguei-o, enquanto olhava as ligações não-atendidas e... FERROU! ADEUS, MUNDO! POR FAVOR, ME ENTERREM COM UM POTE DE NUTELLA.

    A bendita telinha minúscula do meu aparelho, me mostrava o pior pesadelo do mundo: “7 chamadas não atendidas (Mãe)”. Bom, agora é provável que a polícia esteja atrás do meu corpo! Suspirei, antes de ligar para minha doce mãe. Demorou um pouquinho, mas ela atendeu...

    - (SEU NOMEEE), posso saber onde você estava? E por que não me ligou, nem atendeu as minhas ligações?! -berrou
    - Calma, mãe! Eu estou bem! Relaxa, que eu explico tudo... – falei, TENTANDO tranqüilizá-la.

   A minha tentativa fracassou, já que ela ficou berrando durante uns 10 minutos, sobre o quanto estava preocupada e que eu tinha prometido algo muito importante, mas, pelo que ela viu, já me esquecera. Eu precisei me desculpar trinta vezes, explicando que foi a falta de tempo, porque nós saímos para fazer compras e tudo, mas, mesmo assim, ela não parece se convencer e, disse que da próxima vez que eu não desse notícias, ela viria até aqui me buscar. Bom, eu acho que ela não sabe bem onde é “aqui”, mas fiquei quieta e, terminamos a ligação com um “eu te amo”. Tão clichê!

    Assim que desliguei, lembrei que já deveria ter descido para tomar café com todo mundo. E, com pressa, calcei minhas lindas havaianas roxas e, sai, trancando a porta do quarto. Quase rolei a escada mais uma vez, eu definitivamente, não sei descer degraus, usando um chinelo.

    Por fim, cheguei à cozinha, todos já estavam prestes a se sentar à mesa, menos Chris, que chegou alguns minutos depois de mim. O importante era que o assunto do café da manhã, aquele dia era: Divisão para organizarmos a casa para o Natal. No final, nos separamos nos seguintes grupos: Eu, Manu, Chris e Ryan cuidaríamos de toda a decoração interna. Enquanto, Justin e Ryan ficariam com a decoração externa e, Pattie e Caitlin iriam cuidar das comidas natalinas, essas coisas. Fiquei com uma super vontade de ajudar a Pattie, mas eu não queria
estragar o prato principal, porque, digamos, que eu não sou muito boa na cozinha. É, isso não pareceu importar para o Justin, que implorou para que eu e Manuela fizéssemos “brigadeiro”. Concordamos, apesar de esse doce não ser algo muito natalino, pelo menos, é a única coisa que eu sei fazer mesmo.

   Terminamos de comer, rapidamente. Acho que devido à pressa de começar tudo logo. Pattie, meigamente, nos obrigou a irmos arrumar tudo, que ela cuidaria da louça toda.

   Ryan e Chris foram à garagem pegar algumas caixas, em que estava árvore de Natal e outros enfeites. Acho que eles tentaram bancar os “cavalheiros”, mas não deu muito certo, porque os dois se atrapalharam e, eu e Manu, tivemos que ajudá-los.
   
    Logo, levamos a caixa, que pesava meia tonelada, para dentro da casa e... Bom, demoramos um pouquinho para montar a árvore. Ok, demoramos horas tentando montar aquele treco, parecíamos um bando de retardados. Em, minha defesa, eu digo que NUNCA montei uma árvore de Natal. Meu pai sempre fazia isso e, eu apenas a enfeitava.

    Até que chegou a hora de fazermos isso: colocar bolinhas, enfeites, pisca-pisca. Nós teríamos sido bem mais rápidos, se o Chris não ficasse tacando as bolinhas no Ryan, enquanto a Manu reclamava que eles iam quebrar tudo e, eu morria de rir. É, também não sou de ferro,né?

    Por fim, acabamos e faltava só colocar a estrela no topo. Bom, eu sempre tive mania de colocar a estrela, então eu meio que implorei. Mas, diferente das árvores que costumamos ter na minha casa, essa tinha uns trinta metros. Está bem, exagerei! Mas era muito grande mesmo e, eu não conseguia tocar o topo, sem uma cadeira, ou algo do tipo.

    - Não precisa de cadeira, soube no meu ombro! – sugeriu Ryan.

    Admito,  fiquei meio receosa, porque ele estava com uma cara meio safada, mas aceitei, afinal, eu já tinha enfrentado o maníaco da toalha (leia-se: Justin), então acho que nada é pior do que isso.

    Assim que a estrela já estava feliz, feliz no topo da árvore, nós quatro ficamos admirando o nosso árduo e demorado, muito demorado, trabalho. Até que ficou legal, mas nós já estávamos atrasados. Pattie acabara de dizer que iria ligar para algum restaurante e, perguntou o que queríamos para o almoço. Resumindo, já passava do meio dia e nós só tínhamos montado as árvores, enquanto os meninos lá fora já estavam quase acabando.

    - Olha, vamos fazer assim, duas pessoas ficam aqui em baixo e outras duas vão para o segundo andar, ok? – sugeri. – Assim, a gente acaba mais rápido, então... Eu vou ficar com o 2° andar e A Manu fica aqui, porque se vocês dois ficarem sozinhos não vão acabar nunca!
    - Ok! Eu vou para lá para cima, contigo. – respondeu Ryan, rindo. – Até porque na decoração lá de cima, tem aqueles enfeites no alto da porta, assim, alguém tem que te segurar e, eu duvido que o Chris consiga...
    - Pode ser e... Espera! Você me chamou de gorda? – perguntei, arqueando as sobrancelhas.
    - NÃO! – ele pareceu meio desesperado. Coitado! – Eu só quis dizer que Chris é fracote, mesmo!
    - EI! – exclamou Christian, super indignado.
    - Tá, é melhor irmos logo, né? Temos muita coisa para fazer ainda! – alertou Manu, enquanto pegava uma caixa, cheia de fitas e derivados.

     Ryan pegou duas das caixas, as menores, aliás, e, em seguida, partimos para o andar de cima. Ele me colocou em seus ombros de novo e, assim fomos enfeitando cada porta e também as paredes. Essa decoração era simples, só pendurar os enfeites de sininhos e fitas vermelhas de seda e, colar aqueles adesivos natalinos enormes. Apesar do Ryan super bobo ficar brincando e, me deixando com medo de cair, acabamos essa parte bem rápido.

   Logo, partimos para as escadas. Essa parte era um pouco mais complicada, tínhamos que fixar aquele enfeite cheio de bolinhas e luzes, no corrimão. Deu um pouco de trabalho e, Ryan fez a maior parte, já que eu não estava conseguindo, mas, no final, ate que ficou muito mais lindo do que eu esperava.

   - Então, parece que terminamos a nossa parte! – ele parecia animado.
   - Ai, finalmente! – disse, me jogando no chão, á beira de escada. – Eu estou morta!
   - Morta? Eu que fiquei agüentando seu peso e, não estou reclamando... – ele riu, sentando se perto de mim.
   - Primeiro, não fale “seu peso” desse jeito, eu fico me sentindo uma baleia. E, segundo, você pensa que é fácil, agüentar VOCÊ fazendo palhaçada para que eu caísse? – revidei.
   - É, mas...
   - Atenção, pessoal, a comida chegou! – gritou Cait, entrando com vários sacos de papel, cheios de delícias.

   Eu estava morrendo de fome, mas a cozinha ficava tão longe e, levantar e andar dá tanto trabalho. Bom, acho que Ryan não pensa igual a mim, porque em menos de cinco segundo, ele estava de pé.

   - Ué, você não vêm? – perguntou, olhando para mim.
   - Não! A cozinha está longe demais e, minhas pernas não estão querendo me obedecer! – sussurrei.
   - Não acredito que eu vou fazer isso de novo! Vem logo!

   E, então, Ryan me pegou no colo. Já falei que ele era um anjo? Pois é... Juro que se não fosse ele para me levar até a cozinha, eu teria morrido de fome, ali no chão. E, como se não bastasse me carregar, ele ainda me colocou sentada na cadeira. Um lindo!

    Já eram 3 horas da tarde, e, enquanto comíamos, Chaz e Justin se gabavam por terem acabado tudo antes de todos. Aparentemente, Chris não gosta de ficar para trás e, alegou, que o trabalho deles era muito menos árduo que o nosso. E uma leve competição de quem é melhor começou, enquanto eu fingia não perceber que Jus estava olhando para mim, o tempo todo.

    Logo que acabamos, eu, Ryan, Manu e Chris voltamos para o nosso “trabalho”. Não que eu quisesse ajudá-los, até porque eu já tinha feito a minha parte do combinado e, agora, era a hora deles se virarem. Mas, o Ryan facilitou as coisas para mim e, eu apenas fiquei segurando as caixas, enquanto eles penduravam trinta mil coisas pela casa.

    Após algumas horas, nós tínhamos, finalmente, acabado TUDO MESMO . Foi um alivio enorme, ver o nosso trabalho terminado. Nós estávamos apenas admirando tudo, quando o Justin e Chaz desceram carregando seus presentes já embrulhados e, colocaram-no embaixo da árvore.

    - E então, parece que vocês fizeram um bom trabalho por aqui, não é? – começou Chaz.- Mas, com certeza, não chega nem aos pés, da nossa decoração lá fora!
   - Duvido muito! A nossa decoração ficou perfeita, impossível fazer melhor! – afirmou Chris.
   - Ah, é? – Justin parecia extremamente convencido. – Então, porque você não...

     Então, a campainha o interrompeu, mas Justin não pareceu ligar muito e, abrindo um sorrisão, correu até a porta. E, assim que a abriu, uma menininha muito fofa, pulou em cima dele, abraçando-o. Ela estava junto do seu irmão e pai. Os quatro fizeram quase uma festa ali na entrada, de tanta alegria.

     Justin veio fazer as apresentação, como sempre. Juro que pensei que Manuela fosse matar as crianças, com seu jeito histérico, mas acho que ela conseguiu se controlar. A irmã e o irmão do Justin são tão fofos e apertáveis (muito diferente de "certas pessoas"). Juro que se pudesse mordia a bochecha do Jaxon e da Jazzy.
   

   Mas, não tínhamos tempo para esmagar essas fofuras. Acabamos deixando os quatro, junto a Chaz, e, subimos para nossos respectivos quartos, afinal, ainda tínhamos um monte de presentes para serem embrulhados.

   Assim, que cheguei ao meu quarto, senti uma enorme vontade de deitar na minha caminha, mas não podia! Ainda tem todos esses presentes e, depois tinha que me arrumar e, ir fazer o brigadeiro que eu prometi.

   Sério, eu nem imaginava que tinha comprado tanta coisa assim. Vestido, maleta de maquiagem, sapato lindo (que eu queria muito roubar para mim), jaqueta, camisas, um par de tênis, casaco roxo, um bicho de pelúcia e um desses bonecos estranhos de menino.

   Pronto! Finalmente, estava tudo embrulhado, etiquetado e com um laço vermelho lindo. Com um pouco de dificuldade para carregar tudo, coloquei meus presentes embaixo da árvore e, voltei para o meu quarto, pronta para me arrumar.

   Corri até o banheiro para um longo banho quente. Nada seria melhor do que isso. Juro que assim que liguei o chuveiro, não me deu vontade de sair dali nunca mais. Aquilo era tão relaxante, era como se todos os músculos do meu corpo, que antes estavam tensos e doloridos, relaxassem.

   Senti um enorme aperto no coração quando tive que desligar o chuveiro, estava tão bom ali embaixo d’água. Suspirando, peguei minha toalha. E, após secar meu corpo, vesti meu vestido vermelho, que eu tinha trazido, especialmente, para o Natal. Voltei para o quarto, pegando o secador para endireitar o cabelo. Ia prendê-lo, mas ele acabou ficando bonito solto mesmo. Calcei uma sandália prateada, não muito alta e, coloquei um colar também prateado.

   Assim que fiquei pronta e linda, bati na porta do quarto de Manuela. Ela tinha acabado de se arrumar também. Usava um vestidinho rosa claro lindo. Ajudei a levar seus presentes lá para baixo. E, na escada, encontramos Justin e Jeremy carregando dois anjinhos adormecidos. Logo que passou por mim, Jus ficou me fitando por certo tempo, o que admito, me deixou BEM sem-graça. Mas, segui com Manu até o 1° andar.

   Arrumamos tudo direitinho embaixo da árvore, que estava linda, sendo iluminada pelo pisca-pisca. Em seguida, fomos para a cozinha colocar a mão na massa. Eu não estava com muita vontade de fazer isso, não, mas promessa é promessa. Pegamos uns aventais e os ingredientes.

   O brigadeiro não demorou muito para ficar pronto, mas ficar mexendo aquilo era realmente muito chato. Assim que “acabamos”, perguntei o que realmente importava:

   - Então, você prefere enrolar e colocar em forminhas ou “brigadeiro de colher” é melhor?
   - Eu sei lá! – ela deu de ombros. – Justin, o que você acha?

   Eu nem tinha percebido que aquele menino tinha acabado de entrar na cozinha e, me assustei quando Manuela citou o seu nome.

   - Por mim, tanto faz, o gosto é o mesmo, não é? – ele riu, enquanto com uma colher, pegava um pouquinho do nosso brigadeiro
   - Ei! – exclamei, batendo na mão dele. – Não é para comer ainda, está muito quente!
   - Sem problemas, estou acostumado com coisas quentes... – Justin falou olhando bem para mim.

   CADÊ UM BURACO PARA EU ME ENFIAR, HEIN? SE AFASTA DE MIM, SAFADO!

   - Hã?- Manu pareceu confusa, diante do que Jus havia dito.
  - NADA! O Justin não falou nada demais, e ele tem que ir para sala agora. Olha, Justin, o Chaz, o Ryan e o Jeremy lá sozinhos. Precisam de companhia, vai lá! – disse, empurrando para fora da cozinha.

   Eu e Manu colocamos o brigadeiro em algumas tigelinhas fofinhas e, em uma bandeja, levamos para a sala. Os meninos pareciam uns esfomeados e, após raspar a própria tigela, quiseram comer o brigadeiro do resto do pessoal. É óbvio que eu impedi isso, alegando que muito brigadeiro engorda. O que não deixa de ser verdade, mas eu exagerei um pouco mais ao contar isso a eles.

   Não demorou muito para o resto do pessoal descer também e, uma longa conversa começar. O tempo passara, incrivelmente, rápido e, logo, já não faltava muito para meia noite. Pattie se ausentou da sala, para colocar o peru no forno. E, em seguida, a ajudamos a endireitar a mesa.

   Então, o relógio marca meia-noite, é Natal! E, parecia que todos respiravam felicidade. Nós desejamos um “Feliz Natal” um para os outros, trocamos os presentes de forma muito divertida e, por fim, fomos à ceia. Era bom estar na companhia de pessoas tão agradáveis, mas era estranho passar o Natal longe de casa...

Nós passamos um bom tempo, nos divertindo, mas eu me sentia um tanto falsa, por não desfrutar do mesmo nível de felicidades que eles. Logo que o clima de festa começou a se dissipar, eles foram indo cada um para o respectivo quarto e, eu me dirigi até o jardim. A noite estava estrelada e bonita e, aquele era um lugar perfeito para não pensar...

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Bom, está aí, amoures! Esse capítulo ficou um pouco "grandinho", mas eu queria me desculpar com uma leitora (Manda beijo, Lara hahahaha) que me pediu uum capítulo do tamanho da bunda do Justin e, bom... Esse não chegou nem perto disso,né? ksoaksoakosaksakoskaosk :p
Mas, sério agora, desculpem pela minha escrita capenga, isso deve ser sei lá, depressão pré-aulas ksoaksokapsaoksa A preocupação com a escola é tanta que suga minhas energias para escrever bons textos '-' kkkkkkkkkkk
Ah, e desculpem também pela mudança de "fonte" no meio do texto,ok? Não é culpa minha, o blog tem dado piti ultimamente,então...

Ok, chega disso agora, vamos as boas notícias. Sabiam que tem #IB nova na parada? Pois é, amoures! É de uma leitora muito diva aqui do blog, a @JBdocinhodcoco . Ela começou a escrever "agora" e eu to achando bem legal :) Então, quem tiver a fim...

http://biebercatarinense.blogspot.com/

Leiam, sigam e  comentem, porque como eu já disse a participação das leitoras é muuuito importante em um blog...

(A imagem do post é da majabn)

PS: Você não sabem o sufoco que foi para postar esse capítulo =/

Um comentário:

  1. AAAAAA PASSA O NATAL COM O JUSTIN MORTA FT ENTERRADA KKKKK. AMOOR VOCÊ DIVULGO MUITO OBRIGADA SERIO BRIGADA MESMO, EU TE AMO TÁ :D @JBdocinhodcoco

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