20 fevereiro 2013

3. You Make Me Love You - Capítulo 56


Consolo



Belieber's POV
 
A noite no hospital passou mais depressa do que eu imaginara. Como já era de se esperar, não dormi. Nem por um segundo, meus olhos se fecharam ou tiveram essa necessidade. O meu corpo por si só estava em uma situação de alerta. Mas, ainda assim, apesar da minha teimosia involuntária, eu praticamente obriguei Lucas a, ao menos, cochilar um pouquinho, embora ele não tenha o feito com tanta facilidade.

   Felizmente, mais ou menos pelas duas horas da manhã, as pálpebras dele começaram a pesar, antes que o próprio pudesse reagir contra isso. Apoiando-o em meu colo e deslizando meus dedos por seu cabelo, acabei fazendo com que o loiro pegasse no sono rapidamente, como eu queria. Lucas não sabia, mas apenas sua respiração baixa, junto ao fato de sua mão continuar segurando a minha, apesar da inconsciência, era o suficiente para acalmar um pouco meu coração desesperado. Ele era meu único ponto de apoio naquele momento. Provavelmente, se Lucas não estivesse ali comigo, eu não sei por quanto tempo continuaria suportando.

   Nervosa demais para conseguir me lembrar do significado de “sono”, acabei ficando acesa durante toda a noite. Tentei me distrair com alguns pequenos detalhes no ambiente do próprio hospital. Observei uma ou duas pessoas entrarem e saírem do local. O movimento fraco pelos corredores. O momento em que a recepcionista morena passou longos minutos conversando com uma loira que assumiu o seu posto, enquanto a primeira ia embora. Enquanto isso, o relógio que ficava bem no centro da sala de espera continuava a tiquetaquear insistente. Três horas da manhã. Quarto. Cinco. Seis. O sol começou a nascer, irrompendo pelas portas e janelas do hospital.

   Pela manhã, a instituição ficara ligeiramente mais viva – na medida do possível. Dava para ouvir um número maior de vozes por aqueles espaços anteriormente tão silenciosos. O fluxo de pessoas também aumentou, médicos que não fizeram plantão chegavam, prontos para mais um dia de trabalho. Nada me chamava muita atenção, mas fazia os meus batimentos acelerarem. Eu nunca gostei muito de hospital e notar enquanto o mesmo voltara a parecer um foi um pouco demais para mim.

   Porém, antes que eu pudesse ter um ataque de pânico, devido aquele ar aparentemente doente, Lucas começou a se remexer sobre meu colo. O loiro se levantou devagar, parecendo levemente atordoado. Seu rosto parecia muito mais inofensivo e angelical após algumas horas de sono. Sem apressar seu processo de voltar à realidade, permaneci em silêncio, enquanto ele piscava freneticamente. Finalmente, ele pareceu recordar a situação pela qual estávamos passando.

   - Tudo bem? – perguntei, passando a mão novamente por seu cabelo.
   - Claro! – sussurrou ele, claramente não levando em conta o sentido amplo da pergunta – Eu gostaria de perguntar o mesmo para você, mas... Não vou querer ouvir a resposta!
   - Desculpa não poder te dar o que você queria! – suspirei.
   - Por favor, não diga isso! Não se desculpe por uma bobeira dessas. Foi minha culpa, eu não deveria ter dito isso... – o loiro respirou fundo, antes de mudar de assunto. – Bom, o que você acha de ir comer alguma coisa? Você passou a noite inteira aqui e...
   - Não. – o interrompi, de imediato. – Eu estou bem, mas... Talvez você devesse ir. Afinal, dormir dá fome e eu não quero você passando mal por aqui, ok?
   - (Seu nome)... – sua voz estava inundada de culpa, enquanto ele pegava minha mão suavemente. Precisei de muita força de vontade para resistir a isso.
   - Lucas, eu estou bem, de verdade. Mas ficaria infinitamente melhor se você fosse, ok? Eu preciso saber que você está bem para me sentir bem também. Então, vá e não volte até ficar completamente satisfeito. Eu vou ficar bem!
   - Posso trazer algo para você, pelo menos?
   - Não precisa, de verdade. – assegurei, sendo completamente sincera – Eu não estou com fome. Acho que vou só ficar aqui, esticar um pouco as pernas até o banheiro e beber um pouco de água. É o suficiente para mim!

   Eu sabia que Lucas iria insistir um pouco mais, por isso fiz questão de exagerar na expressão que permitiria que toda a minha sinceridade vazasse pelos olhos. Eu realmente não estava com fome alguma, pelo contrário, me sentia levemente enjoada. Mas, apesar disso, eu precisava que Lucas permanecesse completamente saudável, caso contrário, eu não sabia até onde poderia aguentar ele mal também. Felizmente, meu objetivo foi alcançado. O loiro entendeu que eu não mentira nem uma só vez – tirando a parte do “estou bem” – e, então, levantou-se. Ele deu um beijo demorado em minha testa e prometeu voltar logo, antes de seguir caminho até a saída do hospital.

   Sozinha novamente, decidi fazer o que disse que faria. Me levantei devagar e segui pelo corredor até o banheiro feminino. Andar foi um sacrifício que eu não esperava. Eu não fazia ideia de quantas horas havia passado sentada na mesma posição, sem me mover um só centímetro, mas aparentemente, meu corpo sofrera as consequências por isso. Cada passo que eu dava era uma força maior que fazia, enquanto minhas pernas continuavam completamente rígidas.

   Após o tempo gasto com necessidades fisiológicas – nem tão necessárias assim, já que fazia horas que não bebia nada –, segui até o bebedouro que ficava encostado à parede oposta. Enquanto enchia um pequeno copo descartável com água, pensei nas inúmeras portas ao longo de todo o hospital.

   O corredor em que eu estava permanecia vazio, a movimentação já havia diminuído, assim, seria muito fácil achar o quarto onde Justin deveria ficar. Examinei o crachá pendurado em volta do meu pescoço e me concentrei no número da sala escrito ali. Precisei de um minuto desfrutando do silêncio mortal daquele espaço, até decidir que eu não tinha coragem suficiente para isso.

   Suspirei, encarando a realidade. Eu nunca seria forte o suficiente para me submeter à vontade de bisbilhotar. Só de imaginar essa possibilidade, minha mente foi preenchida por cenas aleatórias e horríveis. Poderia ser só meu pessimismo, mas eu não iria arriscar presenciar alguma daquelas imagens sombrias que me atormentavam sorrateiramente. Antes que eu pudesse me assustar mais comigo mesma, notei que minha mão começara a ficar levemente úmida. Sem me dar conta, eu havia começado a tremer novamente, derramando um pouco do líquido do copo que eu segurava. Acabei com a água em um único gole, com pressa de sair dali e voltar para o meu seguro cantinho entre as cadeiras acolchoadas vazias da sala de espera.

   Continuei a me torturar internamente, enquanto retornava pelo corredor. Assim, foi um alívio chegar ao exato local onde passara minhas últimas horas, porém, apesar de dever ser o canto mais reconfortante ali, fui pega de surpresa. Sentados próximos de onde eu me encontrava anteriormente, estavam uma morena baixa ligeiramente abatida, junto a um homem de aparente estatura mediana, que parecia consolá-la discretamente. Ambos não me eram estranhos.

   - Pattie... – chamei, assim que meus pensamentos clarearam o bastante, me permitindo fazer um reconhecimento.

   Seus olhos percorreram pelo local rapidamente e, então, ela pareceu me ver afinal. Pattie levantou-se depressa, sua expressão ligeiramente apreensiva. Apressei o passo até alcançá-la e, quando o fiz, abracei-a forte. Eu queria confortá-la, fazer com que a mesma tivesse certeza de que tudo ficaria bem, mas sentia como se o contrário estivesse acontecendo, embora não parecesse – a estatura baixa de Pattie, a fazia parecer a mais frágil ali, mesmo que ela fosse bem mais madura que eu e, talvez, menos pessimista também.

   Fiquei, durante infinitos minutos, segurando Pattie bem perto de mim, enquanto buscava nela o apoio de quem estava sentindo exatamente o mesmo que eu, talvez em maior intensidade. Ela não pareceu em nenhum momento desconfortável e eu me perguntei se aquilo era apenas para me reconfortar ou se também estava tendo qualquer tipo de utilidade para ela. Eu não saberia a resposta, mas não tinha menor importância, desde que a morena não se afastasse antes que meu coração parasse de doer.

   - Pattie... – arrisquei, novamente – Vai ficar tudo bem com ele, não vai? É apenas um susto, não? Logo os médicos vão liberá-lo e ele sairá por uma dessas portas, mais hiperativo e bobo do que nunca, não é?
   - É tudo o que eu venho pedindo a Deus, desde que recebi essa horrível notícia... – sua voz não passava de um sussurro inseguro e entrecortado.

   Senti minha roupa ficar levemente úmida em uma determinada área e, só então, notei que Pattie havia começado a chorar – possivelmente de novo. Fiquei sem reação, de início, enquanto suas lágrimas apenas me machucavam lentamente, sendo como mais uma cena que eu nunca pensara ter que presenciar. Deixei que meu abraço se apertasse, em uma tentativa boba de fazê-la se sentir melhor, mas não funcionou. Pelo contrário, eu comecei a chorar também, embora estivesse tentando fazer com que ninguém notasse.

   - Pattie... – se pronunciou Scooter, atrás de nós – Por que não vamos tomar um pouco de água? Você precisa se acalmar...

   Quando a morena pareceu pronta para se desprender do meu abraço, limpei as lágrimas sorrateiramente no ombro da minha própria blusa, antes que ela pudesse ter uma boa visão de mim. Ainda assim, Pattie me fitou por um longo minuto, antes que seu olhar se voltasse para Scooter, agora ao nosso lado. Não me perguntei se ela havia percebido algo em minha expressão, porque isso não transpareceu nem por um segundo. E, mesmo que ela tivesse visto meus olhos levemente vermelhos, havia uma enorme probabilidade de que eles já estivessem assim quando os dois chegaram. É o que se acontece após horas e horas chorando sem parar.

   Finalmente, Scooter conseguiu afastar minha sogra dali, conduzindo-a pelo corredor do qual eu havia voltado há pouco tempo. Eu sempre gostara de estar com Pattie, mas naquela situação era doloroso demais. Vê-la tão fragilizada fazia meu desespero subir níveis acima dos quais ele já nem deveria estar. Eu sempre soube que mães tinham alguma espécie de sexto sentido, pelo menos, com seus próprios filhos. Em outras palavras, o fato de ela estar assustada aumentava 70% as chances de que Justin estivesse pior do que eu havia imaginado durante meus ataques de pânico.

   Voltei a me sentar na cadeira em que estivera antes, ignorando por completo o desconforto do meu corpo. Fechei os olhos por um minuto, tentando encontrar alguns pensamentos felizes, algo que se distanciasse da claustrofobia horrorosa provocada por aquele ambiente desagradável. Mas não havia nada muito diferente do usual. Eu sempre pensaria na mesma coisa, na mesma pessoa. No jeito como seus olhos me fitavam insistentemente, até eu desistir e começar a ficar sem graça. No jeito como ele abria um sorriso safado antes de tentar me tirar da minha tranquilidade. No modo como ele cuidava de mim, independente do que acontecesse. “Eu te conduziria para sempre, se você deixasse...”. Se você é tão importante para mim como ou sou para você, porque eu não posso cuidar de você agora, Justin?

   Antes que eu pudesse começar a chorar, me afogando em mais pensamentos que deveriam ser felizes, meu celular vibrou dentro do bolso. Eu esperava que aquele troço já estivesse descarregado e pronto para ficar calado, mas eu estava errada. Pensei seriamente em deixar para lá, fingir que não estava escutando, porém a quebra brusca de silêncio que aquele maldito som provocava começou a me irritar. Peguei o celular com uma violência que o pobre aparelho nem merecia e visualizei a tela. Era Manuela. Tudo o que eu precisava no momento, mas eu não tinha certeza se ela também precisaria ouvir certas coisas de mim.

   - Alô? – falei, aproximando o celular do ouvido, após atender, tremendo.
   - (Seu nome)? – a voz dela pareceu tão alarmada, que não pude reconhecer imediatamente – Onde ele está? Como ele está? Ele vai ficar bem?
   - Manu, por favor, se acalma! – contrário ás minhas palavras, eu estava me controlando para não voltar a chorar.
   - Me acalmar, (Seu nome)? Como você pode dizer isso, sabendo que não consegue agir dessa maneira, hein? – agora, ela parecia irritada, mas eu sabia que do outro lado da linha, Manuela deveria estar prestes a chorar – Imagina que em um dia, que deveria ser como qualquer outro, eu acorde, vá checar meu twitter e me deparo com uma timeline repleta de gente desesperada, se queixando porque o meu bebê pode estar praticamente morrendo?

   Meu bebê. Não pareceu estranho escutar aquilo, não ecoando com a voz dela. Manuela sempre chamara Justin de bebê, anjo, amor e, principalmente, de “meu”. Eu já havia me acostumado, afinal, era esse o modo como ela o chamara antes de o conhecermos e parecia ridículo ela ter que mudar esse hábito, apenas porque agora ele era meu namorado. Ignorando as denominações, a única coisa que eu considerava realmente estranha era o fato de que aquela era uma das poucas vezes que eu não poderia dizer meias verdades e fazer com que Manu se sentisse melhor. Não havia como amenizar a realidade dolorida daquele momento.

   - Me desculpa! – suspirei, culpada por exigir dela algo que nem eu mesma poderia fazer – Eu só...

   Me interrompi, involuntariamente, após ouvir um ruído baixo começar a crescer do outro lado da ligação. Afastei meu celular do ouvido por um segundo, examinando-o apenas para me certificar de que este não estava defeituoso também – assim como qualquer sensor de paz dentro de mim –, mas aparentemente ele continuava em perfeito estado. Um baque surdo ecoou do outro lado, por cima dos ruídos e, antes que eu pudesse certificar de que a ligação não havia caído, a voz de Manuela soou ligeiramente distante, mas bastante alta.
 
   - Calem a boca! – um suspiro pesado sustentou a pausa, antes que Manu pudesse voltar a se dirigir a mim – Desculpe-me, (Seu nome). Tem umas garotas escandalosas aqui, que acham que gritando, falando alto ou exigindo algo de mim, o Justin vai ficar magicamente bem. Eu devo ter cara de deusa ou alguma coisa para elas pensarem assim...
   - Ignore-as! – pedi, tentando fazer com que a morena não tivesse um surto assim como os que me atormentavam periodicamente desde que eu soubera do trágico acontecimento – Manu, eu... Gostaria de dizer algo agradável ou mesmo dizer qualquer coisa, mas eu sei tanto quanto você. Eu cheguei ao hospital na madrugada de ontem, mas até agora, é como se eu fosse invisível. Médicos perambulam pelos corredores, mas ou eles não estão trabalhando com Justin ou... Eles realmente não estão a fim de informar nada, o que é pouco provável.
   - Como isso foi acontecer, hein? – fingi não ouvir seu soluçar baixo, entre um período e outro – Como ele estava ótimo em um dia e, de repente, ele vai parar em uma cama de hospital?
   - Eu não sei. Definitivamente, não sei... – miei.
   - Amiga – Manu respirou fundo, claramente controlando o choro –, eu sinto muito, muito mesmo, mas... Vai ficar tudo bem! Você não tem ideia de como eu queria estar aí agora, mas eu realmente não posso. Minhas provas finais estão chegando e eu não tenho como sair do colégio, pelo menos, eu não tenho nenhum plano maluco como o Lucas, para sair quando bem entender. Mas eu vou dar um jeito de viajar e ir para o hospital o mais rápido possível. Talvez, eu possa estar aí no próximo final de semana.
   - Não. Eu não quero que você saia do colégio agora, por qualquer motivo, ok? Como você mesmo disse, suas provas finais estão chegando e eu não quero que você se distraia por esse tipo de coisa, mesmo que esteja preocupada. Continue aí e eu me certifico de te manter informada... Com notícias boas, eu espero.
   - E você vai ficar bem enquanto isso?

   Não. Eu não estou bem nem agora, se você quer mesmo saber. Eu estou precisando de você de uma forma que jamais precisei antes. Mais ninguém me entende da mesma forma que você, assim, como ninguém consegue recolher os pedaços do meu coração e se esforçar para juntá-los como você já fez milhares de vezes e faria de novo. O que eu mais queria agora era que você abandonasse o Canadá e viesse para cá. Eu sei que não vou conseguir suportar isso por muito mais tempo...

   - Claro que sim, Manu! – menti. – Fica tranquila, porque como você mesmo disse, vai ficar tudo bem, não é?

   Estava começando a me surpreender comigo mesma, eu não sabia que tinha essa habilidade para dissimular, mas parecia estar dando certo. Apesar desse pequeno sucesso, eu tinha certeza de que isso só estava acontecendo porque Manuela estava a uma distância segura de mim. Distância esta que a impedia de ouvir as batidas desenfreadas e preocupadas do meu coração, que fazia o favor de me denunciar para todos os presentes.

   - Vou considerar essa mentira como fruto de sua boa intenção, ok? – bem, aparentemente, era mais fácil me iludir achando que eu era uma boa mentirosa do que ser realmente – Em todo caso, eu tenho que desligar agora mesmo... Mas me prometa que tentará ficar bem, ok?
   - Manuela... – suspirei.
   - Prometa, (Seu nome)!
   - Tudo bem! – desisti, afinal, embora não estivesse completamente certa em concordar com aquilo – Eu prometo! Está bom para você?
   - Ótimo! – ela ainda estava usando o mesmo tom de exigência de antes. – Bom, eu tenho que desligar, agora. Mas relaxa, respira fundo, porque vai ficar tudo bem, amiga. Não se esqueça do que você me prometeu e não se esqueça também de que eu te amo, bebê.

   Antes que eu pudesse responder, a ligação havia sido encerrada. Respirei fundo, me lamentando internamente por não ter conseguido arranjar uma desculpa melhor para desfazer minha promessa, mas já não adiantava mais. Pensei em ligar mais uma vez, apenas para dizer que eu estava cruzando os dedos enquanto concordava com suas palavras, mas seria incrivelmente infantil. Manu já deveria ter ido se ocupar com qualquer coisa banal do colégio. Coisa esta que ela não deveria abandonar por nada, como havia sugerido.

   Encostei a cabeça na parede atrás de mim, sentindo os olhos começarem a ser cansar da claridade. Eu sabia que deveria dormir pelo menos um pouco, mas estava ligada demais para isso. Minha cabeça parecia que iria explodir de tantos conflitos internos com que estava tendo que lidar. E, aparentemente, eu já estava começando a quebrar minha promessa, mas não havia um jeito de ficar bem. Não com tudo acontecendo bem diante dos meus olhos, sem que eu pudesse fazer nada. Desisti de tentar lidar com aquilo logo, retornando às minhas lembranças. Elas pareciam dolorosas agora, mas ainda machucavam menos do que ter aceitar o panorama da realidade atual.


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Capítulo 56, lindas :)
=> O capítulo de hoje é dedicado para a Victória (uma leitora nova linda que comentou a alguns dias trás, dizendo que leu a ib em dois dias, awn). Eu espero que você ainda esteja gostando, gatinha!

=> Enfim, e quanto à todas vocês, eu espero que estejam se preparando para dizer adeus a esse design do blog e, principalmente, a YMMLY (eu sei, eu disse que iria continuar com a ib até a quinta temporada, mas eu decidi encurtá-la, para assim talvez começar nova, pois é). Então, preparem-se! hahhaha

=> E, bom, eu não quero parecer chata, mas por que a maioria de vocês é tão fantasma aqui no blog, hein? Eu sei que vocês estão lendo (dá para saber tá, queridas? Acabou o mistério hahahah), então porque não comentam? Eu não sou legal o bastante? hahahahah É sério, gatinhas, eu sou bastante insegura com tudo o que eu faço, quem me segue no twitter sabe bem que eu estou sempre reclamando da ib, achando que está ruim, que está fraca, então... Eu preciso de vocês, ok? Preciso saber o que estão achando, preciso saber se está agradando... Enfim, obrigada por terem lido meu desabafo/pedido até aqui :)

=> Tem ib nova para vocês lerem nos intervalos da YMMLY, é de uma leitora nova e super fofa aqui do blog, a @thataloopes. Então, entrem no blog, leiam, sigam, persigam e comentem para deixar minha bebê nova feliz :) O link está aí embaixo:
http://looveeimaginebelieber.blogspot.com.br/


=> Se tudo der certo, amanhã, eu posto o 57. Por hoje, é só! Espero que tenham gostado...

(A imagem do post é da you're poison in my veins

5 comentários:

  1. AWWWWWWWN, Obrigada por dedicar esse capítulo a mim! Sério, estou em estado de choque com isso que está 'acontecendo' com meu bebê, rs. POR FAVOR, linda não demore a postar o próximo! E SIM, EU ACOMPANHO TODOS OS DIAS, ATUALIZO FEITO LOUCA ACHANDO QUE VC JÁ POSTOU, E EU AINDA ESTOU AMANDO! HAHAHA

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  2. PUTA QUE PARIU! desculpa o xingamento :( MAIS GAROTA, VC É DEMAIS. VOCÊ ESCREVE MEGAAAAAAAAAAA BEM, POR FAVOR, ME DA SUA CRIATIVIDADE, PRECISO DELA.

    SEM CONTAR QUE É FOFA. VC DIVULGOU MINHA IB, PUTZ, MT OBG MESMO, NÃO TEM NOÇÃO DO QUANTO EU FIQUEI FELIZ.

    SERIO, CONTINUA, ADOORO VC.

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  3. Ainnnnn JULIANNAAAAAAA CONTINUA c n vo te um trco aquieee, ta perfeito gata! Ta quase melhor q cholate olha so?! haha, CONTINUAAA PF, PF, PF, PF...
    BY: Gabriela

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  4. Amei o cap' - como sempre -
    Não acredito q a IB já tá acabando..amo demais essa IB,mais q a próxima tbm seja como essa:incrível!
    Ain o Jus vai ficar bem logo né? - espero q sim,né?-
    Continua logo Ju - posso te chamar assim?- se ñ vou ter um treco aq!


    ~~Allana~~

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  5. eu queroooooooooooooooooooo o proximo capitulo logo, quando ela vai ver o justin? omg, quero que ela diga os detalhes de como ele esta

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