05 fevereiro 2013

3. You Make Me Love You - Capítulo 50


Casa nova, sensações antigas...


Belieber's POV

  
Passar o dia com o Lucas só resultou em mais dor de cabeça!

   O loiro estava visivelmente chateado comigo e eu me perguntei se ele tinha sérios problemas para controlar seu humor imprevisível. Ele resmungou durante todo o percurso até a casa, resmungou ao passarmos pelo jardim ainda simples e desgastado e continuou a reclamar, enquanto visitávamos cada cômodo – que, sinceramente, ficaram melhores do que eu esperava. Nem o número de andares escapou do seu mal humor. Uma prova de que eu tenho muitos motivos para achar que a solidão está deixando meu melhor amigo completamente amargo.

   Me certifiquei de ignorá-lo, enquanto passávamos por um dos cômodos em que eu havia depositado todas as minhas expectativas possíveis. E, no entanto, lá estava ela, uma sala maravilhosamente recheada dos mais variados instrumentos, inclusive alguns que eu nem fazia tanta questão. Eu já estava começando a fazer milhares de planos para passar todos os meus segundos disponíveis trancada ali, esquecendo-me do mundo, quando fui “carinhosamente” arrastada até o corredor, novamente.

   - Melhor continuarmos vendo o resto da casa, não? – falou Lucas, ainda me arrastando, enquanto se dirigia ao decorador.

   Foi até bom ele ter me lembrado de que não estávamos sozinhos ali. Afinal, se não fosse por esse pequeno detalhe, talvez eu não tivesse agido tão naturalmente, quando a minha real vontade era de fazer Lucas rolar, “acidentalmente”, as escadas. Porém, a imagem da manchete “cantora adolescente tem surto psicótico e tenta assassinar o melhor amigo” me fez mudar de ideia.

   Tentei me distrair, enquanto era levada até o meu quarto. A porta não tinha qualquer tipo de identificação pela qual eu pudesse saber que me pertencia – exatamente como eu recomendara – exceto por um pequeno detalhe com a minha cor preferida na maçaneta. Embora soasse bobo, hesitei antes de entrar.

   No quarto, tive um pequeno choque interno, me esforçando para permanecer séria e controlada por dentro. Eu tinha me focado muito em dar as recomendações corretas para que ficasse como eu havia imaginado. Assim, quando eu pisei nos limites do novo cômodo foi como se eu estivesse entrando no meu cantinho no Brasil. Estava muito parecido com o meu quarto na casa dos meus pais, exceto por ser um pouco maior e também pela cama de casal. Mas os móveis, em geral, se assemelhavam muito, embora fossem de melhor qualidade – para me poupar o trabalho de ter que ficar trocando com tanta frequência.

   Corri os dedos pelo lençol macio, suspirando. Ver aquilo tudo tão arrumadinho me dava uma crise de nostalgia terrível. Embora parecesse uma cópia – nem tão idêntica – do meu refúgio por tantos anos, ainda não estava completo sem as pessoas necessárias. Para dizer a verdade, acho que estou sofrendo uma crise de abstinência de Manuela. Afinal, como eu estou aguentando viver tanto tempo sem a pessoa mais atrapalhada, carente, histérica e maluca do planeta?       

   Desviei meus olhos até o pequeno quadro de cortiça. Embora pudesse parecer meio brega, eu gostava e já estava imaginando as milhares de fotos que eu pregaria ali. Fotos essas que provavelmente me fariam ter um acesso de choro, todas as manhãs. Algumas pessoas chamariam isso de masoquismo, mas é só saudade.

   - E então, essa caminha de casal é para quando seu namorado pedófilo vier te visitar? – sussurrou Lucas, bem perto de mim.
   - Você não se cansa disso, não? – perguntei, começando a sentir a paciência se esvair.
   - Para dizer a verdade, não.
   - Ótimo! Eu tenho uma coisa para te mostrar... – suspirei – E do fundo do meu coração, espero que isso te faça calar um pouco a boca!

   Dando as costas para o loiro, me dirigi ao decorador atrás de nós, usando um registro de voz baixo, tentando ainda manter o meu segredo. O homem – ao qual eu só me dirigia por “senhor” – sorriu brevemente, antes de, segurando a porta para mim, fazer um gesto para que eu seguisse na frente. O cavalheirismo não morreu, afinal.

   Apenas alguns passos depois e, nós paramos em frente a uma porta como todas as outras. Ansiosa, não hesite em abri-la e pedi para que Lucas entrasse primeiro, seguindo-o. Pedindo licença ao nosso educado guia, fechei a porta logo atrás de mim para evitar qualquer reação exagerada ou mesmo desagradável. Afinal, eu nunca sabia o que esperar do meu amigo.

   - E então...? – indaguei, sem conseguir esperar.

   O silêncio se fez presente por um longo minuto, enquanto Lucas parecia analisar o quarto. De um modo crítico, poderia ser considerado como outro cômodo qualquer. A decoração azul e branca, uma cama de casal no centro, móveis em seus devidos lugares. A única coisa que se diferenciava no meio de toda aquela simplicidade era o símbolo do super homem, que se localizava no espaço da parede acima da cama.

   - Eu deveria dizer alguma coisa? – a confusão em sua voz parecia bastante séria.
   - Eu já deveria saber que você não perceberia sozinho, mas eu pensei nesse quarto como sendo para um garoto que costumava ser meu herói... – expliquei, de forma pausada – Mas acho que ultimamente ele está querendo ser o vilão.
 
   Houve uma alteração sutil. Lucas se esforçou para não deixar transparecer um pequeno sorriso, o que me fez rir. Ele desviou o olhar do meu por alguns minutos, parecendo um tanto sem graça e eu precisei reprimir o impulso de começar a gritar “CHUPA! NA SUA CARA, OTÁRIO! EU SOU UM AMOR DE PESSOA E NÃO A NADA QUE VOCÊ POSSA FALAR SOBRE ISSO. NÃO, ESPERA, QUER DIZER ALGO? DIZ! DIZ! NÃO ESTOU OUVINDO? AH, TÁ!”

   - Bom, - começou ele, ainda parecendo um pouco relutante em precisar engolir seu orgulho excessivo – quem disse que eu não posso ser as duas coisas?
   - Você não existe... – ri.
   - Mas, falando sério, obrigado, pequena. Aliás, vou considerar esse quarto como um convite para que eu te visite mais vezes...
   - Fique à vontade. – respondi - Apenas lembre-se de vir, quando eu realmente estiver aqui!   
 
   O loiro deu de ombros, parecendo despreocupado quanto a essa minha exigência. Sem lhe dar tanta atenção quanto deveria, me preparei para me dirigir à porta – afinal, ainda havia alguém nos esperando do lado de fora do quarto. Já estava quase tocando a maçaneta novamente, quando fui mais uma vez puxada por trás. Aquilo já estava ficando repetitivo...

   - Ei, eu ainda não te agradeci! – lembrou o loiro.
   - Na verdade, você não precisa, mas... O que tem em mente? – eu estava mais desconfiada do que curiosa.
   - Bom, nós estamos aqui e nós temos uma cama de casal... – ele falou devagar, arrastando as palavras. – Então, o que eu tenho em mente?

   Suas sobrancelhas se arquearam sugestivamente, enquanto eu refletia se ele realmente estava falando do que eu estava pensando ou o problema era comigo e eu estava virando uma maníaca sexual. Não precisei de muito tempo para perceber o quão ridículo era a segunda opção. Eu estava conversando com o Lucas e tudo para ele poderia se resumir facilmente em uma coisa.

   - Você é muito idiota! – conclui, por fim.
   - É brincadeira, bobona! – ele riu, me abraçando por trás. – Eu não faria isso com você...

   Por que cargas d’água ele falou “você” com um tom de voz diferente?

   - Ei, qual o problema comigo? – perguntei, ofendida.
   - Nada, oras. Mas você é só... A (Seu Nome)!
  
   Então, vamos recapitular... Eu estava irritada e ofendida, porque o meu melhor amigo aparentemente não queria transar comigo. A real questão nisso é: Quanto eu teria que pagar para se internada no melhor hospital psiquiátrico do mundo para conseguir me livrar desse horroroso retardo mental do qual sofro?

   - Você fala como se fosse grande coisa, não é? – embora eu tivesse percebido internamente que meu nível de sanidade não era significativo, ainda me sentia completamente ofendida.
   - Não é sobre isso que eu estou falando! – Lucas revirou os olhos, como se minha afirmação fosse completamente irrelevante – É só que você é minha melhor amiga, minha bobona, minha pequena. Isso seria estranho de infinitas maneiras. E mais estranho ainda é você parecer ofendida ao invés de aliviada com isso...
   - Bom, é apenas porque eu sei que eu sou objeto de seu desejp antes mesmo de você sonhar em ter sua primeira vez, ok?
   - Para dizer a verdade, eu estou tentando ser um garoto bom e puro. – falou, sem jeito – Por favor, não me teste. Eu não posso me controlar por muito tempo...        
  
   Suspirei, sem me surpreender com suas palavras. Embora estivesse gostando muito de ficar escutando e rebatendo as palhaçadas do Lucas, o decorador ainda nos esperava lá fora, provavelmente entediado e – como todo bom adulto – maliciando nossa demora. Assim, puxei o loiro pela mão para que saíssemos logo do quarto juntos.

   Passamos mais um longo tempo verificando os outros cômodos, mas não era nada muito além do que eu esperava. Lucas permaneceu o resto do tempo um pouco mais calado, talvez ainda satisfeito com a minha pequena surpresa simplória. Apesar do seu silêncio, era ótimo apenas estar em sua companhia.

   Quando já, afinal, tínhamos passado por todos os cômodos da residência, revi o plano de decoração externa. A piscina seria construída em alguns dias e, certas áreas teriam que ser mais bem tratadas por conta da grama. Além, é claro, da iluminação. Em meio a todos esses pequenos detalhes, uma coisa era certa. A espera estava me matando ao poucos, eu estava ansiosa para ter um lugar para chamar de meu.

   Assim que tudo pareceu acertado, eu e Lucas pegamos nosso caminho até o lugar em que eu estava me escondendo nos últimos dias. Quer dizer, essa era a ideia inicial, até o gordo do meu melhor amigo decidir que estava com fome e conceder um endereço novo ao taxista, sem ao menos me consultar. Eu teria reclamado, mas o meu estômago pareceu concordar com a sugestão feita pelo loiro.

   Fiquei observando pela janela, perdida em milhares de pensamentos confusos e distantes. As casas, prédios e lojas que passavam por nós nas ruas só me lembravam de que eu não conhecia tanto “minha cidade” como gostaria. Era raro eu ter um apego por algum lugar, já que eu dificilmente parava por um tempo significativo em um. E isso era uma das coisas que mais me faziam falta.

   - Finalmente! – a voz masculina ecoou do meu lado, quando o veículo parou em frente ao restauranteesperado.

   Lucas catou umas notas na carteira que levava no bolso e entregou-as ao taxista, que não pareceu muito satisfeito com a sua exatidão. Aparentemente ele não teve tanta atenção assim por nossa parte, já que o loiro rapidamente saiu do carro, mantendo a porta aberta para que eu passasse, em seguida. Transbordando de dó, mas se a mínima paciência para procurar a carteira na bolsa, sorri, sem graça para o motorista, agradecendo-o, antes de sair.

   - Lucas, você deu uma mixaria para o homem. Coitado! – sussurrei, enquanto acompanhava-o, ainda com a sensação de que poderia ser escutada pelo motorista, embora este já tivesse bem distante, virando a esquina.
   - Que mixaria? – suas sobrancelhas se uniram em uma expressão meio confusa. – Eu apenas paguei o que deveria, não?
   - E o que custava você dar um pouco mais de dinheiro para o taxista? – continuei a argumentar, me demorando mais no passo.
   - Pergunte para a minha carteira e ela te dirá a dor que sente, toda a vez que é aberta...

   Suspirei, admitindo para mim mesma que não importava o que eu dissesse, Lucas sempre daria um jeito de contornar a situação e ainda fazer graça. Assim, permaneci em silêncio nos poucos passos que restavam até a porta do restaurante. Foi apenas quando entramos no estabelecimento, que senti um braço contornar minha cintura suavemente e, então, lá estava meu melhor amigo querendo fazer uma cena de falso cavalheirismo.

   Permiti que aquele teatro se prolongasse até o momento em que nos fosse indicada uma mesa e nos apresentado o cardápio. Sentado de frente para mim, a gentileza de Lucas se esvaiu por completo, enquanto ele me ignorava para dar atenção apenas à lista de pratos servidos ali. Nada surpresa com a insensibilidade alheia, acabei por escolher o primeiro nome que vi no cardápio.

   Em poucos minutos, ficamos “sozinhos” novamente, mas Lucas não pareceu muito a fim de conversar, possivelmente, ansioso demais para que sua refeição chegasse logo. Revirei os olhos, entediada, enquanto meu acompanhante parecia se divertir infinitamente observando as bandejas que eram levadas de um lado para o outro.

   Juro que pude ver os olhos de Lucas brilharem quando o nosso garçom retornou a nossa mesa, trazendo os pedidos, o que me fez notar que ele estava com mais fome do que pensava. Eu não estava com vontade de parecer inconveniente ou mesmo chata, então apenas deixei que ele atacasse sua comida, enquanto fazia o mesmo de uma maneira um pouco mais educada.         

   Eu já estava na metade do meu prato, quando me vi quase completamente satisfeita. A única coisa que faltava era alguém para me escutar. Não que eu estivesse precisando de um pseudo psicanalista, mas estava praticamente passando por uma crise séria e, mais do que falar, precisava de alguém que cedesse informações. Talvez, estas pudessem fazer o favor de me manter longe da sensação chata de amiga relapsa.

   - Algum problema? – perguntou o loiro, estranhando o meu silêncio e extrema concentração em nada.
   - Na verdade, não. Eu só acho que nós poderíamos conversar... – pedi, me esforçando para não parecer carente demais.
  
   Lucas hesitou por um longo período. Ele largou suavemente os talheres sobre o prato – quase vazio por completo – e bebeu um pequeno gole do seu refrigerante. Quando, afinal, achei que ele fosse me dar atenção por qual eu ansiava, seus lábios começaram a se mover, mas os olhos fitavam insistentemente o enfeite do centro da mesa.

   - Fiz algo errado? – perguntou, novamente, sem nem olhar para mim.
   - Sim, está me excluindo da sua vida! – comecei, dramática. – Eu não sei de mais nada, então, por que não começa me contando qualquer coisa, hein? Sobre o colégio, o Canadá, seus amigos... Eu sei lá, qualquer coisa.
   - Não tem nada para contar... – Lucas pareceu pensativo. – É uma escola normal, como essas que você encontra em qualquer livro. Nós temos professores chatos. Matérias chatas. Livros chatos. Eu, particularmente, tenho um colega de dormitório que é um pouco legal, não muito. Ele tenta pagar de pegador, o que é meio decadente. Mas no fundo, ele é uma pessoa legal.
   - E como andam suas notas, senhor Lucas? – desafiei-o.
   - Não olhe para mim desse jeito, ok? – ele riu e, felizmente, voltou a sua atenção total a minha pessoa – Eu não gosto de estudar, mas eu também não sou um vagabundo, ok? Minhas notas estão tão boas, quanto eram antes de eu me mudar...
   - Se você está dizendo... – sorri, embora eu acreditasse nele mais do que minhas palavras demonstravam. – Mas do que você mais gosta lá?

   Houve um silêncio suspeito e meu coração doeu bem devagar, como se a dor quisesse se prolongar até se tornar mais insuportável do que era, na verdade. Eu já sabia apenas por seu silêncio a que – ou melhor, a quem – ele estava querendo se referir e isso me incomodou mais do que deveria. Suspirei baixinho, tentando controlar a sensação perto de raiva que estava tomando conta de mim.

   - Acho que você já sabe a resposta... – Lucas se demorou nas palavras, como se realmente considerasse a possibilidade de não responder
   - É, você tem razão. – concordei – Foi uma pergunta idiota!
   - Não, não foi! Se você tivesse me perguntado há um tempo, quando eu ainda estava chegando lá, eu provavelmente diria as festas. O pessoal sabe bem como se divertir! Mas, agora, é um pouco diferente. Eu... – ele se interrompeu de repente, o que me soou inesperado. – (Seu Nome), você está bem?
  
   Só após suas palavras preocupadas que eu notei que meus olhos estavam começando a se encher de água. Eu não sabia se realmente havia um motivo para eu estar daquele jeito, mas as lágrimas vieram espontaneamente e, foi por isso, que precisei reprimi-las. Sequei os olhos, antes que eu começasse a chorar oficialmente. Formulei uma desculpa que não fosse tão ridícula e me recompus.

   - Claro. Eu estou ótima. É só que... – respirei fundo, desistindo da minha mentira dissimulada. Ele não iria acreditar mesmo. – É só que é estranho ver você falando assim dela!
   - Agora, você sabe... – sussurrou Lucas.
   - O quê?
   - Como eu me senti quando você voltou a namorar o Justin. Ou mesmo quando você estava sofrendo, fingindo não sentir nada...

   Assenti, embora me sentisse pouco confortável com o que ele havia dito. Sinceramente, eu nunca havia imaginado isso. Para mim, era óbvio que tudo o que Lucas sentia em relação ao meu relacionamento com o Justin era ciúmes e, não que ele se sentisse como eu estou agora (porque é absolutamente claro para todos os seres do mundo que o que eu sinto não é ciúmes. Aliás, nunca senti e nem nunca sentirei, porque ciúmes é um sentimento de pessoas possessivas. Apenas garotas como a Melanie, a idiota que está tentando roubar o meu melhor amigo, sentem essas coisas. Repito, MEU melhor amigo, não dela).

   - Vamos embora? – perguntei, ao sair do meu transe interno.
   - Você não ficou chateada, não é? – o loiro pareceu ligeiramente receoso.
   - Claro que não. Eu só quero conversar... Em um lugar onde eu não sinta que todas as pessoas estão prestando atenção no que eu falo! – sussurrei.

   Lucas sorriu para mim e se apressou em pedir a conta. Antes do que eu esperava, nós já estávamos fora do estabelecimento, caminhando para a beira da calçada, prontos para entrar em um táxi e voltar para casa. Felizmente, no pequeno percurso, o loiro fez questão de manter sua mão na minha, o que não era suficiente, mas servia para acalmar meu coração inquieto. Porém, melhor ainda, seria esfregar esse momento na cara daquela canadense chata. Ou talvez esfregar uma faca. Bem afiada. Sete vezes. Bem melhor...

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Awn, capítulo 50, lindas :)
  Demorei, né? Foi mal! Eu estava com um pouco de falta de inspiração, daí eu fico mais lerda para escrever... Mas, enfim, está aí!
  Espero que tenham gostado!

(PS: A imagem do capítulo é da Lil bitch)

4 comentários:

  1. awwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww foi fofo esse capitul o, continua logo. Vai ter mais uma temporada depois dessa ou não?

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  2. Primeira! Anw, eu to gostando ultimamente do Lucas, esse capitulo ficou (e muito!) fofo!
    Minhas aulas já começaram, então, talves no período de provas eu n seja uma leitora tão ávida como nas ferias... Mas por enquanto tô conseguindo organizar um horario p ler a IB, q só pra puxar seu saco (leia-se te fazer feliz) devo dizer q era, é, e continuará sendo a melhor (e mas bem escrita <3) de todas! <333
    Beijokas!

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  3. Oi Juh. Olha quem tá comentando? Isso, eu, Maria. Estou aqui pra esclarecer o quanto amei o fato de Manu ter sido citada no capítulo. E também, seria uma ótima ideia a casa da guria ficar pronta logo, pra Manu passar uma longa temporada lá. Pense nisso. :)
    Já pode postar o capítulo 51, querida. rs

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  4. Aaaaamei o capitulo!!
    Posta logo o cáp' 51!

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