22 fevereiro 2013

3. You Make Me Love You - Capítulo 57



Causas e efeitos



Belieber’s POV
   Já fazia horas que eu e Lucas estávamos sentados no chão do corredor e, felizmente, ninguém pareceu dar muita importância para dois adolescentes largados ali. Mas ao contrário do que parecia, para mim, o simples fato de ele ainda estar comigo, sem reclamar ou se queixar uma só vez, significava muito. O loiro se ocupava apenas brincando com o meu cabelo, enquanto eu deixava sua respiração pausada e reconfortante me distrair, sem que ele tivesse consciência disso.

   Pela minúscula janela do final do corredor, dava para ver que já havia anoitecido. O meu dia não passara de preocupação, lembranças e cenas que eu observava atenta no hospital. Eu passara quase a tarde inteira junto a Pattie, dizendo todas as gentis mentiras que eu não acreditava, enquanto Scooter ficava de posse do celular dela, esclarecendo a todos os amigos, parentes e sabe-se lá mais quem, que até agora nós não tínhamos muitas notícias do estado de saúde de Justin.

   - Em que está pensando? – perguntou Lucas, retirando de minhas reflexões, enquanto deslizava um dos dedos, lentamente, por meu rosto.
   - Nada em especial... – sussurrei – Só nos ótimos métodos de tortura desse hospital. Muito agradável mesmo, essa técnica de nos manter esperando até 4015 para saber se uma pessoa pode continuar vivendo...
   - (Seu nome)... – seu tom de voz trazia uma leve repreensão.
   - Eu sei, Lucas, eu sei. – interrompi – Eu deveria parar de ser tão pessimista e sei lá mais o quê. Mas... Não dá! Não é tão simples quanto parece. Eu simplesmente não sei como ele está e mesmo que ele esteja quase morrendo, o que eu poderia fazer? Nada. Eu não posso fazer nada pelo garoto que sempre fazia questão de fazer tudo por mim...
   - Por favor, pequena, me escuta. Vai ficar tudo bem, eu prometo.
   - Lucas, não prometa algo que você não possa cumprir... – pedi, mesmo sabendo que eu mesma fizera isso há poucas horas atrás.

   A expressão do loiro tornou-se apreensiva de repente. Seus olhos permaneceram em meu rosto, com ainda mais atenção que antes. Fitei o chão, apenas para não ter que encará-lo. Eu não queria sentir a culpa de perceber que estava sendo grosseira com o garoto que passara horas e horas, apenas tentando amenizar a minha dor e fazendo com que eu me sentisse pelo menos um pouco mais confortável. Como eu poderia ser mais idiota?

   - Eu não estou dizendo isso apenas da boca para fora, (Seu nome)... – ele voltou a falar, antes que eu pudesse começar a me humilhar com um pedido de desculpas piegas – Eu vou fazer qualquer coisa que estiver ao meu alcance para que este garoto fique bem. Se ele precisar de um coração, por acaso, pode ficar com o meu. Eu não ligo, sério.
   - Lucas, você não pode viver sem um coração... – afirmei o óbvio, apenas para lembrar o quanto suas palavras bonitas ainda soavam dramáticas – E, bem, eu pensei que você odiasse o Justin...
   - Essas coisas não importam, porque ele é importante para você. Eu sei que se algo acontecer com ele, será como o fim do seu mundo e... Eu não posso existir em um universo em que você viva infeliz!
 
   As palavras dele me pegaram de surpresa. Lucas sempre fazia questão de me lembrar de que faria qualquer coisa por mim, mas aquilo era demais até para ele. O modo sério como ele falou pareceu uma facada no meu coração. Era tão injusto eu fazê-lo sustentar essa imagem de super homem e, pior do que isso, era apavorante saber que o loiro levava aquilo a níveis tão elevados. Ele poderia me salvar em infinitas situações de diferentes maneiras, mas aquela não era uma opção.

   - Nunca mais diga uma besteira dessas, de novo! – resmunguei, sentindo uma insegurança constante – Eu não poderia viver sem você, ok? Só de pensar em te perder de alguma forma, me desespero. Por favor, nunca mais cogite essa possibilidade completamente insana novamente...

   Um leve sorriso se abriu no rosto dele. Lucas não parecia satisfeito com o fato de eu ter discordado de sua sugestão, mas ficou feliz com tudo o que eu havia dito, por ter percebido que era tão importante para mim – embora fosse óbvio. Desfrutei do seu lindo meio sorriso discretamente, apesar de ainda estar alarmada por seus pensamentos torturantes. Suspirei, tentando me desligar disso e aproveitar a minúscula gota de alívio presente em mim. A pequena alteração em meu humor instável foi notada depressa e o loiro selou seus lábios suavemente em minha testa.

   - Lucas, na noite passada, o que aquele homem, o... Josh disse? Ele falou algo com você sobre o estado do Justin, quando o retiraram do carro?
 
   O clima entre nós mudou muito rapidamente, quando Lucas hesitou, talvez surpreso com a mudança súbita de assunto. Não consegui acreditar que realmente havia dito aquilo. Por que eu havia feito isso? O que estava errado comigo? Será que eu estava desenvolvendo algum distúrbio emocional, que fazia com que eu sabotasse os poucos momentos leves pelo qual eu passara?

   Essa não poderia ser uma alternativa. Eu não poderia ser tão egoísta ao ponto de desenvolver alguma doença psicológica logo agora, quando havia outra pessoa precisando de muito mais atenção e cuidado do que eu e meus problemas banais jamais precisaríamos. Assim, descartei essa tola ideia antes que começasse a me costumar com o drama presente na mesma.      

   - Bem, você sabe que eu jamais mentiria para você, não é? Nós não mantemos segredos... – Lucas não parecia muito à vontade em ter estar conversa – Josh me disse que não sabia como falar sobre isso com você, mas... Justin parecia realmente mau. Segundo os bombeiros, ele poderia ter saído praticamente ileso, se o cinto de segurança não tivesse soltado. Eles não deveriam estar em bom estado!
   - Ai, meu Deus! – gemi, sem capacidade para digerir o que estava ouvindo.
   - Se serve de consolo, embora eu não ache que vá, o homem responsável pelo acidente já foi preso. Ele não foi muito longe depois da batida. – explicou – Eu vi hoje de manhã, pela televisão da lanchonete. A propósito, você não quer ir lá agora, comer alguma coisa? Você não ingeriu nada o dia todo!
   - Esquece isso, Lucas! Eu já disse que não estou com fome... – retruquei, antes de começar a ligar as peças mentalmente – O que você estava falando sobre o responsável do acidente? Tem outra pessoa nessa história?
   - Eles falaram sobre isso até no noticiário ontem à noite. Você não sabia?

   Somente após Lucas tocar no assunto, eu me lembrei de que não havia parado para pensar sobre o acidente em si, até então. Eu não tinha sequer refletido sobre como aquela tragédia ocorrera, mas agora parecia óbvio que havia, sim, outro alguém envolvido nisso. Afinal, Justin me prometera que não correria e que tomaria cuidado. Ele nunca mentiria para mim. Era besteira achar que ele havia se metido nesse estúpido acontecimento por si mesmo. Justin  não seria imprudente a esse ponto.

   - Lucas, me conte tudo o que você souber sobre isso! – pedi.
   - Bom, tudo o que eu sei é o que Josh me confirmou ontem. – recomeçou ele – Aparentemente, Justin estava dirigindo um pouco a frente de Josh. Ele se lembrava bem disso, porque o carro do seu namorado não é nada discreto. Bem, estava tudo ocorrendo normalmente, até outro veículo aparentemente desgovernado aparecer no retrovisor. Josh notou o perigo a tempo para conseguir desviar, antes que eles se chocassem. Mas Justin não teve tanta sorte. O outro motorista... Ele estava bêbado e dirigindo muito rápido também. A batida foi forte! O carro do Justin capotou para fora da estrada.

   Suspirei, começando a me sentir nauseada. Internamente, me culpei por ter recomeçado aquela conversa. Melhor seria que eu continuasse sem saber desses momentos desagradáveis. Me calei por um minuto, me entregando às imagens horripilantes do acidente. Imaginei o precioso carro de Justin capotando para além dos limites de uma estrada qualquer, enquanto o cinto de segurança afrouxava. Depois, os poucos minutos dolorosos que ele passara antes de abraçar a inconsciência. E, então, a imagem dos bombeiros retirando-o do veículo. O corpo desacordado e seu lindo rosto completamente machucado.

   - Por que essa dor de cabeça não chega a uma intensidade forte o bastante para me matar? – miei para mim mesma.
   - (Seu nome)... – Lucas se interrompeu subitamente e eu soube que ele havia desistido de falar o que pretendia – Por que nós não saímos daqui? Acho que Pattie pode estar precisando de você.

   Era mentira, nós dois sabíamos disso. Afinal, eu não estava em condições de servir de apoio para ninguém, já que ser otimista era tudo o que eu não conseguiria fazer. Lucas tinha certeza disso tanto quanto eu e, por esse motivo, tentou me tirar dali. Ele sabia que aqueles dois estranhos – pelo menos, aos seus olhos - poderiam me confortar e entender de um jeito que ele não conseguiria. Ainda assim, isso me deixava mal, por saber o loiro nunca poderia ficar confortável com isso.       
            
   Felizmente, não precisei responder. Lucas se levantou, me estendendo sua mão para eu fazer o mesmo. Assim, seguimos pelo corredor em silêncio. Agora, parecia mais fácil andar pelo hospital. Sem desagrado, sem claustrofobia, sem algum tipo de alergia a tudo que esse ambiente representava. As infinitas horas que eu estava sendo obrigada a passar ali me fizeram ficar mais tolerantes com todas as sensações repulsivas.

   Ao retornar a sala de espera, voltei ao meu lugar usual ao lado de Pattie. Com cautela, passei a mão sobre seu ombro e ela me fitou rapidamente, formando um pequeno sorriso falso no rosto, na expectativa de me fazer relaxar. Não adiantou, mas me esforcei para não demonstrar que meu humor continuava tão melancólico quanto antes. Eu não precisava estragar também todo seu empenho para parecer bem.

   - Jeremy ligou... – informou Pattie, quando deixei que o silêncio permanecesse – Ele não sabia como e com quem deixar as crianças, mas já resolveu isso. Ele virá para cá amanhã de manhã!
   - Ótimo! – concordei, embora não tivesse ânimo algum – E... Quanto ao Justin, alguma notícia?
   - Ainda não... – suspirou Scooter – Eu fui perguntar a uma enfermeira que passou por aqui há pouco, mas ela não sabia muito. Não estava trabalhando com os médicos que estão tratando de Justin, mas supôs que ele deve estar em observação. Os profissionais daqui são muito cuidadosos em casos como esse...

   “Casos como esse”. Eu não entendia o porquê, mas nas últimas horas, termos como este estavam me perseguindo como um psicopata que gosta da dor que inflige. Era simplesmente como se tudo pelo que eu estava passando não fosse o suficiente, como se eu precisasse de mais facadas em minha dor penetrante, mais coisas para me tirar completamente do meu eixo.

   Fiquei satisfeita quando o silêncio preencheu o resto do tempo. Era mais difícil me machucar quando ninguém dizia nada. Além disso, eu me distraia observando a rotina hospitalar, com a única certeza de que aquelas quatro pessoas tão importante para mim continuavam ao meu lado. Assim, assisti, pensativa, à troca de recepcionistas mais uma vez. A uma criancinha chorando aos berros, enquanto saia do hospital, acompanhada dos pais e segurando um algodão no braço – após um possível exame de sangue. E a um médico alto e moreno chegar pelo corredor e se encostar ao balcão da recepção, onde começou a tagarelar com a loira atrás do mesmo.

   O último banal acontecimento em especial me chamou atenção. Mantive meus olhos sobre eles, esperando que não notassem o modo como eu encarava, enquanto tentava fazer algum tipo de leitura labial. De repente, a loira apontou para nós em um movimento tão ligeiro, que não tive tempo para desviar o olhar na mesma velocidade. Embora eu devesse me sentir envergonhada por ser pega no flagra, voltei a olhar depois de menos de um segundo. Meu comportamento poderia ser facilmente considerado falta de educação, mas eu estava tão intrigada que não me dei ao trabalho de me importar.

   O moreno havia voltado a se dirigir a recepcionista, porém agora sua expressão parecia um pouco menos suave. Em questão de alguns rápidos segundos, ele deu às costas para a loira e começou a caminhar até onde estávamos. Felizmente, ainda era seguro olhar, já que o médico fitava o chão insistentemente, sem saber da minha vigia indiscreta. Tentei me convencer que era apenas o risco de ser pega que estava fazendo o sangue ferver dentro das minhas veias, mas eu podia sentir distintamente o nervosismo aumentando a cada passo dado pelo estranho. Precisei prender a respiração quando ele parou diante de nós.

   - Vocês são os parentes e amigos de Justin Bieber? – a voz dele era bonita, masculina, mas não era o mais importante, após ter feito uma pergunta dessas.
   - Sim! – arfou Pattie, se levantando já apreensiva – Como está o meu filho?
   - Acalme-se, senhora! – pediu o homem, gentilmente. Ele parecia realmente preocupado com a reação imediata dela – Eu posso dizer que para um acidente como esse, as consequência poderiam ser piores. Algum tipo de hemorragia, mas ainda não aconteceu...

   Ainda?

   - O que aconteceu com ele? – continuou ela, voltando a demonstrar seu nervosismo.
   - Bom, Justin quebrou um braço, fraturou duas costelas, sofreu um traumatismo craniano e alguns cortes e machucados pequenos... Mas fisicamente tudo está sendo tratado. Nós fizemos o possível! – sua fala foi pausada, ainda devido à preocupação de Pattie.
   - O que você quer dizer com fisicamente? – perguntei, quando enfim recuperei a minha voz desaparecida.

   Houve uma pausa. O médico hesitou em falar, parecendo relutante em dizer qualquer coisa. Ele fitou o chão, tentando achar uma maneira de passar a informação. Alguma informação ruim. Eu reconhecia aquela expressão desolada, já a tinha visto, há poucas horas, no rosto de Josh. Era claro que a próxima notícia que ele desse não seria nem um pouco agradável. Pensei seriamente em sair correndo dali. Eu não estava mais em condições de ouvir nenhuma coisa ruim. Já não podia aguentar mais uma tapa na cara. Meu coração estava prestes a murchar dentro do peito, incapaz de bombear sangue para o meu corpo. Bom, para falar a verdade, morrer não parecia tão ruim assim.

   - Bom... Em visto do trauma no crânio e a curta demora à retirada do local, ele passa por um quadro delicado. – estava completamente claro o modo como ele tentava enrolar antes de realmente dizer o que estava escondendo – Ele... Está em coma!

   Notei Pattie cambalear ao meu lado e Scooter a amparou, antes que ela já não fosse mais capaz de se sustentar. Tentei fazer com que as palavras ditas pelo doutor não penetrassem entre a minha dor, enquanto demonstrava apoio a Pattie. Foi difícil, percebi tarde demais que apesar de todas as lágrimas que eu já expelira, havia ainda muito choro pela frente. Mas eu tive que lutar contra o mesmo. Empurrei-o para o lugar de onde tinha vindo e mantive minha expressão tão congelada quanto antes.

   - Será que nós poderíamos vê-lo? – arriscou Scooter, enquanto abraçava Pattie cautelosamente.
   - Claro. O quarto está indicado nos crachás e ficam no terceiro corredor... Mas, por favor, não vão todos ao mesmo tempo, porque as enfermeiras ainda estarão indo verificá-lo periodicamente para garantir que a fratura da costela não gere um pneumotórax.  – pediu, pacientemente – E, senhora, fique calma! Nós vamos fazer seu filho sair daqui da mesma maneira sadia em que estava...

   A garantia do médico pareceu um enorme nada, logo depois que ele pediu licença e retornou até o balcão de recepção. Seus ombros cabisbaixos já davam a impressão de que ele não gostava de passar essas informações da mesma forma que nós não gostávamos de saber. Por um minuto, consegui afastar o medo de mim e sentir uma pequena parcela de satisfação por ainda existirem pessoas como aquele rapaz. Pessoas que se importam com coisas maiores do que o salário que irão ganhar.

   Demorei um pouco demais para notar que Pattie me fitava curiosa, embora a preocupação ultrapassasse qualquer outro sentimento simplório. Ela esperava resposta para uma pergunta que não havia sido feita. Esperava que eu me pusesse ao seu lado para acompanhá-la até o quarto de Justin, como eu supostamente deveria estar louca de vontade de fazer. Mas eu não podia. Não tinha forças suficientes para me por de pé. Eu estava completamente paralisada de pânico e surpresa.

   - Hã... Pattie, é melhor Scooter ir com você agora! – sussurrei – Eu vou depois. Preciso de um tempo!

   Ela assentiu, suspirando, enquanto as lágrimas começavam a transbordar de seus olhos. Fiquei ligeiramente aliviada quando a vi sumir pelo corredor junto a Scooter, porque eu sabia que não conseguiria fazer nada quando estivesse no quarto com ela. Nós duas provavelmente teríamos o mesmo surto de pânico e terror. Eu não seria forte o suficiente para me controlar e tampouco capaz de acalmá-la. Assim, o melhor mesmo era que fossemos em turnos diferentes. Desespero demais não faria bem a ninguém.

   Coma. Eu nunca pensaria em algo como isso. Era tão injusto como tudo havia se desenrolado, como ele havia chegado aqui. Eu não estava sabendo mais lidar com aquilo. Era como se cada parte de mim estivesse se decompondo aos poucos, enquanto eu era obrigada a ouvir mentiras de todos os lados: “Ele vai ficar bem”, “tudo vai melhorar”, “vai ficar tudo bem”. Mas ninguém sabia de verdade. Ninguém sabia que a cada segundo que ele ficava naquela sala era uma parte de mim que morria lenta e dolorosamente. Ninguém sabia que eu nunca vira um filme de terror tão assustador assim...    

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Awn, capítulo 57, lindas :)
=> O capítulo de hoje vai ser dedicado para uma leitora antigo já do blog, a @ibiebsmoment. Ela lê a ib já faz um tempo e está sempre aparencendo nos comentários aqui do blog, pedindo para continuar. Obrigada pelo apoio, linda!
  (E, se eu ainda não dediquei um capítulo para você, relaxe, que todas terão vez, assim como todas tem uma espaço reservado no meu coração, ok? Respirem fundo e esperem a hora de vocês chegar hahahah)

=> Eu ainda leio todos os comentários de vocês, ok? Desculpem não poder responder todos como fazia antes, mas ou eu respondo ou escrevo a ib (meu tempo reduziu muito desde o começo do blog, desculpem!). Mas, primeiro, eu fico muito grata pelos elogios, do fundo do meu coração. Segundo, sempre que vocês me pedirem para indicar, não se desesperem. Eu vou sim dar uma olhada no seu blog e falar aqui (é o mínimo que eu posso fazer por vocês). Terceiro, fiquem à vontade para me chamar do que quiserem. E, por último, como me foi perguntado, "vocês" irão ver o Justin no próximo capítulo, que a propósito, será provavelmente postado no sábado!

   Por hoje, deu! :) Boa noite...

(A imagem do post é da Deniz)

5 comentários:

  1. aaaaaaaaaaaaa que perfeição! Vei, Lucas é mt fofo, super mesmo. ta mt lindo, vc é diva perfeitamente perfeito.

    continua, te amo.

    bjos

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  2. omgggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg kra, coma, nossa vei coitada dela e dele !

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  3. CONTINUAAAAA JULIIIIII, to tao anciosa pra ela ver ele, ele vai fik bem ne?? Tadinhoooooooo POSTAAA LOGOOOO LINDA
    by: Gabriela

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  4. Carol (@JustinBaldwin)23 de fevereiro de 2013 às 20:26

    Ok Juli, estou seriamente preocupada com o final dessa temporada, saindo da sra. Drama eu n sei o que esperar... Quanto ao capitulo, a escrita está maravilhosa, eu q li muitos caps. de uma vez, notei q estão cade vez melhores, parabéns! :) Porem... quanto a historia, não aguento mais tanta dor! :s todas nos, #Julilovers, precisamos de boas noticias sobre o Justin e rápido!
    Da sua (super paciente kkkk) leitora, muitos bjs! <333333

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  5. poise neah vamos por parte pq os caps foram maiores e 'piores' do qu eu pensei
    era quase provavel que a dona Julianna nao 'diminuiria' o drama cm eu havia pedido e esperadomais eh fato que vindo de uma pessoa como vc ja era de se esperar o contrario....enfim em relação ao cap anterior estou super super triste que a IB ja vai acabar não queria que chegasse ao fim mas cm disse o Lupin 'tudo oq eh bom dura pouco' u.u mais então eu sinceramente não pensei que o estado dele chegaria a esse ponto o bom eh que eu tenho o Lucas sempre do meu lado pra qualquer coisa e isso eh o que me mantem firme pelo menos 'aparentemente' continuaa logo pq eu quero ver o meu bebe bjuus sua lindaaa
    @BiebasMyPride

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