11 fevereiro 2013

3. You Make Me Love You - Capítulo 52


Para casa...



Belieber's POV


  
Eu já havia me esquecido de como era ter que almoçar sozinha, quando fui obrigada a lembrar. Já passara do meio dia e Lucas não havia acordado ainda. Aliás, eu tinha visitado o quarto dele, no mínimo, dez vezes para me certificar disto e, em todas elas, ele dormia profundamente, tão perdido em seus sonhos que não me senti capaz de acordá-lo. Resumindo, terminei minha refeição completamente só.

   A única coisa boa que eu podia ver ali era que eu precisaria apenas lavar a minha louça, ao invés de ter que me preocupar com a bagunça que Lucas provavelmente deixaria. Assim, arrumei a cozinha, deixando-a perfeitamente organizada, antes de me arrastar de voltar à sala de estar, sem a mínima vontade de desfrutar da solidão novamente.

   Me arrastei até o sofá vagarosamente, discutindo comigo mesma em minha cabeça. Uma parte de mim adoraria sentar e achar um bom filme para ver, mas a outra não parecia assim tão conformista e ficava fazendo com que eu me lamentasse, o que eu fazia muito, muito bem. Me joguei no sofá, procurando insistentemente o controle da televisão. Eu tinha esperanças de que alguma programação banal pudesse prender minha atenção o suficiente para que minha crise de drama passasse.

   - Ei! – a voz masculina não estava muito distante – Não cumprimenta mais os hóspedes da casa, não, mal educada?
  
   Não era necessário ser muito inteligente para ter a certeza de que era Lucas – o jeito surpreendente e ligeiramente sarcástico era inconfundível –, mas senti a necessidade de me virar para observar enquanto o loiro se aproximava furtivamente. Ele parecia tão arrumado que nem o reconheci como o garoto que há poucas horas estava aparentemente em coma no quarto. Por outro lado, isso poderia ser apenas reflexo da sua persistente vontade de passar o dia fora de casa. Meu corpo todo pareceu protestar diante dessa ideia.  

   - Boa tarde, Lucas! – falei, tentando projetar minha animação desaparecida – Desculpe por não te receber como você merecia. Mas eu achei que você estivesse morto, então estava me preparando para planejar seu velório. Mas, aparentemente, não será mais necessário...
   - Nossa, (Seu Nome), você é tão engraçada que eu poderia morrer... – sua ironia era tão óbvia que eu quase me ofendi. – Morrer, tentando procurar algum sentido nas suas piadas fora de hora!
   - Hum... Parece que alguém está de TPM hoje!
   - Você está fazendo de novo... – a voz dele não tinha nenhum vestígio de reprovação, era mais para me informar do que repreender.
   - Prometo que foi a última, nas próximas duas horas! – ri - Agora, vai logo comer, porque eu quero você aqui comigo, ok? Deixei seu prato pronto no micro-ondas, mas nem deve ter esfriado ainda. Não importa, você sabe se virar, não é?
   - Volto em poucos minutos. Espere por mim!
   - Ansiosamente. – concordei. – Mas, por favor, lembre-se de lavar a louça quando acabar, porque eu não sou sua empregada. Ficarei muito grata!

   Lucas riu brevemente e eu me perguntei se aquilo significava que ele não se importava com esses “detalhes” ou se ele apenas achou engraçada minha recomendação. Bem, a primeira opção era definitivamente mais provável, afinal, o loiro era tão preguiçoso quanto eu. A única diferença era que eu tentava disfarçar esse meu defeito, quando estava em lares alheios ou em público. Ninguém precisava saber que eu considero um enorme esforço apenas ter que ficar de pé.

   Sozinha novamente, afundei no sofá, ligando a televisão, em seguida. Fiquei passeando pelos canais sem achar nada realmente interessante o suficiente para prender minha atenção. Acabei deixando alguns clipes passando, sem prestar tanta atenção em nenhum, afinal, eu conhecia todos os possíveis.

   O tédio estava me corroendo aos poucos. Da sala de estar, eu poderia ouvir ruídos da cozinha, o que me fez ficar receosa em relação à bagunça que Lucas poderia fazer. Eu teria ido vigiá-lo, mas meu corpo se recusava a levantar e eu tive que concordar com ele. Assim, tentei fazer uma lista mental de coisas que eu poderia fazer enquanto estava ali, esperando companhia. Eu consegui pensar em apenas uma, mas não parecia ser uma ideia tão boa quanto fora ontem.      

   Com receio, peguei o celular do bolso e fiquei olhando para o mesmo fixamente, refletindo se deveria realmente fazer isso. Havia a possibilidade de que eu fosse assassinada por gritos cortantes, mas talvez fosse pior se eu não o fizesse. Procurei o nome desejado na minha lista de contatos e aproximei o celular do ouvido, ao afinal selecioná-lo. Só depois de chamar três vezes, notei que não havia feito qualquer cálculo de fuso horário. Mas ignorei esse fato e insisti quando ninguém atendeu, ligando pela segunda vez.

   - Alô? – a voz já tão conhecida ecoou do outro lado da linha. – Filha, é você? Ou é só alguém brincando com a minha cara, já que a minha verdadeira filha ficou famosa e rica e se esqueceu da mulher que a colocou no mundo?
   - Mãe, não seja dramática, ok? Eu não me esqueci de você, afinal, como poderia? – miei, tentando amolecer o coração dela. – Você é minha mamãe, poxa!
   - Ok, (Seu Nome), pode dizer... O que aconteceu dessa vez?
   - Não seja boba! – resmunguei, fingindo estar chateada – Não aconteceu nada, eu apenas estou demonstrando o amor que sinto pela “mulher que me colocou no mundo”, lembra?
   - Só não vou discordar para não gastar o pouco tempo que deve me restar... – ela parecia séria, mas eu sabia que não passava de uma preocupação que ela tentava, sem sucesso, transformar em humor – Então, está tudo bem com você? Por que você não dá mais sinal de vida na internet? Aliás, senhorita, por que você foi fotografada dando uma volta por aí com o Lucas, hein? Onde está o Justin? Você trocou de namorado e nem me contou? E, falando nisso, o quê o Lucas está fazendo aí? Ele não deveria estar no colégio no Canadá? Será que eu vou ter que ligar para os pais dele? Esse garoto não toma jeito mesmo... (Seu Nome), você está me escutando?

   As perguntas dela foram atropelando uma as outras, de modo que eu perdi completamente a linha de raciocínio. Eu mal conseguia me lembrar do meu nome, quanto mais das respostas. Precisei de um momento incrivelmente longo para entender o sentido de todas as suas palavras e, na verdade, só voltei a responder, após ouvir um suspiro impaciente do outro lado da linha.

   - Mãe, calma, ok? – pedi, tentando não parecer alarmada – Estou me sentindo em um interrogatório!
   - E a culpa disso é de quem, (Seu Nome)? Faz milênios desde a última vez que você ligou para casa. Eu tenho que sair pesquisando na internet para saber se você ainda está viva. Me sinto a pessoa mais desinformada da Terra e isso porque você é minha filha, hein? – minha mãe havia claramente se esquecido de que deveria respirar entre um período e outro – Então, pode falar. Desembucha, (Seu Nome)...
  
   Me controlei para não soltar uma gargalhada alta. O comportamento desesperado dela teria me assustado em qualquer outra situação, mas eu estava tão entediada ultimamente que até a neurose da minha querida mãe se tornava divertida. Ainda assim, melhor seria que ela não soubesse que eu me divertia às suas costas ou isso geraria outro ataque e mais coisas para eu explicar. Respirei fundo, engoli o riso silencioso e comecei, devagar:

   - Mãe, eu estou ótima, ok? Então, relaxa, respira e eu irei te explicar tudo... – fiz uma pequena pausa para que ela seguisse minhas ordens. – Eu estive um pouco atrapalhada esses dias, por isso sumi da internet. Ninguém me sequestrou, pode ficar tranquila. Você sabe que eu comprei uma casa aqui na Califórnia recentemente, não é? Então, eu tenho que dar conta dos pequenos detalhes das obras e decoração da casa. Além disso, eu estive com Jake, nos últimos dias e, se você quer saber, passei na minha última avaliação do semestre. Eu continuo uma ótima aluna, sabia?

   Ela assentiu sem dizer qualquer coisa. Eu tinha certeza que ela não falara apenas para não me impedir de continuar contando tudo, o que, na cabeça dela, não passava de minha obrigação, mantê-la informada sempre. E ter um bom desempenho educacional. Se eu não estivesse tão empenhada com a minha matéria como quanto a carreira, minha mãe não hesitaria em ir me arrastar da Califórnia para o Brasil e me trancar no quarto até eu aprender o que não sabia.

   - Além disso, enquanto minha casa não está devidamente pronta, eu estou passando um tempo na casa de Justin, que ainda é meu namorado, ele apenas teve que resolver certas coisas do novo álbum e viajou. Ah, Lucas veio me visitar. Então, nos últimos dias, antes da viagem, eu também tive que dedicar um tempo para me certificar de que eles não estavam se matando! – suspirei, já cansada de tanto falar – A propósito, Lucas tirou uma... Licença do colégio, por isso veio para cá!
   - Licença, (Seu Nome)? – sua voz já deixava claro que a minha história não dava para convencer muito – Você não achou mentira melhor?
   - Ok, mãe! – me rendi, sabendo que nada que eu dissesse faria acreditar que ele estava ali porque deveria estar – Eu não sei bem como Lucas saiu do colégio, mas... Não ligue para os pais dele, por favor. Ele está indo bem na escola. É um bom aluno. Eu não quero gerar problemas para ele, afinal, o garoto só veio porque eu pedi. Sério, mãe, eu prometo que ele irá embora logo!

   Houve um silêncio, que me deixou tensa. A simples ideia de que Lucas se encrencasse por minha causa fez um arrepio gélido descer por minha espinha. Se algo desse errado para o lado do loiro, eu iria para a porta daquele colégio chorar para os diretores e quem mais tivesse ouvidos o quanto o meu melhor amigo era uma pessoa sensata e merecedora de estar ali. Bem, talvez a parte da sensatez não fosse completamente verdade, mas não deveria fazer diferença. E eu poderia até aproveitar que estava lá para matar uma certa canadense chata e ladra de pessoas que me pertencem!

   Deixei que minha mente se perdesse na maravilhosa imagem das minhas mãos se apertando no pescoço de Melanie – que eu visualizei como um retrato de uma prostituta, basicamente – até que ela começasse a ficar sem ar. Meus pensamentos se desmancharam quando eu notei que minha mãe voltara a falar.

   - Bom, eu posso pensar na possibilidade de manter segredo... - ela não pareceu muito feliz com essa opção – Mas ele realmente tem que voltar para o colégio logo. Esse garoto ainda vai se meter em confusão com essa mania de achar que pode fazer o que quiser quando bem entender...

   Ainda? O Lucas se mete em confusão com a mesma frequência com que respira!

   - Obrigada, mãe! Eu vou passar a tomar conta melhor dele. – ri, sem graça e satisfeita por ela ter cedido às minhas vontades – Mas, e quanto a você? Como estão as coisas aí, no Brasil? Está tudo bem?
   - Felizmente, sim. – gostei mais do que o normal do tom de satisfação usado por ela – Eu comecei em um novo emprego há certo tempo e seu pai... Bem, seu pai ultimamente só tem feito uma coisa da vida, mimado o carro novo. Acho que ele ama mais esse carro dele do que a mim! Aliás, até hoje não entendo essa necessidade masculina. O último carro dele estava em excelentes condições...

   Minha mãe usava as palavras da maneira mais casual possível, mas para mim, tudo parecia muito mágico ainda. Eu sempre me surpreendia em me deparar com o fato de que meus pais nunca abandonaram a vida deles. Ambos não aceitavam que eu depositasse algum dinheiro –qualquer que fosse – para eles. Os dois sabiam que eu me envolvi nessa vida apenas pelo meu amor a música e não pelo que aquilo poderia me render, assim, eles não se aproveitavam de qualquer lucro o meu. Seus esforços em relação a minha carreira se resumiam apenas a me apoiar infinitamente e eu apreciava isso. Para dizer a verdade, aparentemente, a vida deles continuava exatamente igual. A única diferença é que eles tinham que responder mais perguntas sobre mim do antes.

   - E o papai? Ele está bem? – perguntei, animada. – Ele está aí?
   - Não! Ele ainda está no trabalho. Eu sinto muito! – ela deu um suspiro pesado, enquanto minha animação murchava – Mas eu aviso que você ligou e perguntou por ele. Quem sabe vocês não conseguem se falar da próxima vez que você ligar? Ah, espera, esqueci! Isso só vai voltar a acontecer no próximo século...
   - Não seja pessimista, mãe! – ri – Talvez eu ligue mais cedo do que você pensa. Quem sabe na próxima década?
   - Se você soubesse como eu fico preocupada sabendo que você em outro país, a sei lá quantos quilômetros de mim, com certeza, ligaria com mais frequência. Na verdade, não precisa nem ligar, mas me manter informada. Eu ainda checo meu e-mail, sabia?
   - Desculpa, mãe! – murmurei, inundada de culpa – Eu vou escrever mais, prometo.
   - A casa ainda parece tão vazia sem você...
   - É, eu sinto saudades também!

   Minha garganta se fechou e eu sentir o ar faltar lentamente. Se nesse exato momento, Lucas não tivesse ultrapassado a porta da cozinha e começado a caminhar pela sala de estar, até o sofá onde eu estava, eu provavelmente teria me rendido a ânsia de choro. Embora as lágrimas ainda não tivessem preenchido meus olhos, eu já me sentia pronta para começar a chorar ruidosamente como uma criança.

   - Mãe, eu... Acho que tenho que desligar agora. Desculpa! – sussurrei devagar, tentando não demonstrar tanta sensibilidade em minha voz. – Eu te amo, ok? Não importa por quanto tempo eu suma, eu sempre vou amar você. Lembre isso ao papai também!

   Eu não estava prestes a desligar porque queria fazê-lo ou porque Lucas estava agora me observando, mas sim porque minha mãe, com certeza, não podia me escutar chorando durante a ligação. Ela provavelmente teria um ataque, sem saber o que fazer. E, talvez, cancelasse tudo só para pegar um avião e se certificar de que eu estava bem. Apesar de tudo, ela ainda me via como sua menininha.

   - Eu vou lembrar... – assegurou ela – E você lembre-se sempre de que não importa onde você esteja, eu e seu pai sempre iremos amar você!
   - Eu nunca vou esquecer! – concordei, notando só tarde demais que minha voz saíra completamente entrecortada – Tchau, mãe!

   Desliguei a ligação depressa, colocando o celular sobre a pequena mesa de centro na sala. Passei longos minutos fitando uma almofada, enquanto deslizava os dedos sobre ela. Não havia um real motivo para isso, eu apenas buscava algo para que olhar, antes que meus olhos se desviassem para Lucas. Eu não queria ter que encará-lo agora, embora não soubesse o porquê.

   - E então...? – o loiro sussurrou perto de mim, estragando meus planos, inconscientemente.
   - Bom... – comecei, sem jeito, enquanto internamente tentava controlar minhas emoções que pareciam querer transbordar sem meu consentimento – Se eu fosse você, tomaria cuidado. Parece que fotos suas ao meu lado estão circulando por aí. Imagina a confusão que isso irá desencadear se elas forem vistas pelos seus pais... Ou mesmo por alguma autoridade do seu colégio, que é onde você deveria estar?
   - (Seu Nome), eu não estou preocupado com isso. Tampouco é sobre isso que estou falando... – ele levou os dedos até meu queixo e suavemente levantou meu rosto para que pudesse olhar em meus olhos. – Esta tudo bem?
   - Claro que está! – garanti, sem muito segurança ao falar – Por que não estaria?

   Percebi tarde demais que minha voz saíra repleta de falhas. Eu não tinha notado até então o modo como meu peito pulsava freneticamente, enquanto eu tentava reprimir soluços desesperados. Eu não tinha como camuflar isso e mesmo que tivesse, Lucas teria percebido exatamente como fizera agora. O loiro não hesitou ao passar os braços suavemente ao meu redor, aninhando-me carinhosamente em seu peito. Ao toque de minha cabeça em seu ombro, não consegui segurar mais. As lágrimas desceram depressa por meu rosto e eu comecei a me engasgar com o nada, em meio a soluços e fungadas incontroláveis.

   - Shhh... – sua tentativa de me acalmar não fizera o menor efeito.

   As mãos de Lucas deslizando por meu cabelo não me tranquilizaram como costumava acontecer. Pelo contrário, só me deram ainda mais liberdade para me desmanchar em lágrimas. De certa forma, acho que me fazer parar não fora exatamente o objetivo dele. O loiro jamais tentava fazer com que eu reprimisse minhas emoções, mas dessa vez eu desejei que ele o fizesse.

   Enquanto eu molhava significativamente sua blusa azul, meu coração ia doendo aos poucos. Os soluços vinham na mesma intensidade que as batidas dolorosas e eu quis que cessasse imediatamente, mas parecia ser algo involuntário. Eu nunca soubera lidar muito bem com a saudade, mas tinha métodos para enganar a mim mesma. Porém, dessa vez, eu tinha certeza de que de nada adiantaria. A falta doía tão profundamente que eu consegui senti-la até mesmo quando comecei adormecer nos braços do meu melhor amigo.  

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Capítulo 52, nenéns!
   Então, que noite hein? Expectativas para twitcam do Justin ficaram meio enroladas, né? Hahahahahah, mas ele se importa e isso é bom. Mas, melhor ainda seria dado certo. E melhor ainda seria se eu tivesse conseguido ver a Taylor performando no Grammy (sim, não consegui ver e vim me lamentar aqui! Não me julguem, só me abracem! hahaha)

   Enfim, amores, a boa nova de hoje é a Quel começou uma nova ib lá no blog dela, chamada "Hate or love?". Então, corram, sigam, leiam, comentem e faça o que vocês quiserem mais hahahaha ...

http://iimaginebelieberbra.blogspot.com.br/


 

   Por hoje, é só! Espero que tenham gostado do capítulo...

4 comentários:

  1. JULIANNA! Obrigada por me fazer chorar na frente de pessoas. :) Ok, é só isso mesmo. O capítulo ultrapassou os limites de meiguice, o que mexeu comigo, e isso envolve lágrimas.

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  2. continuaaaaaaaaa kra, lucas e ela são tão fofos!

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  3. Que noite²! Fiquei das 22:30 até 00:10 esperando a live stream (ou o video)
    Quanto ao Grammy, aqui vai meu abraço pq eu sei como doi n assistir seu idolo ganhando um premio...:(
    E o cap, já n aguento tanto amor, tanto lelieber! *-* Quero q "eu" vá p o Brasil, com o Lucas e o Justin junto! :)
    N abandone agt ein? Tô aqui esperando os proximos... Bjkas! :)

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  4. AI MEU DEUS AI MEU DEUS AI MEU DEUSSSSSSSSSS! QUE CAPÍTULO LINDOOOOOO! CARALHO, COMO TU CONSEGUE ESCREVER TÃO BEM? G-ZUIS! Awn cara, me emocionei aqui com a ligação dela pra casa! :') e o Lucas, como sempre, a perfeição em pessoa, apoiando ft consolando ela, porra, vai ser lindo assim lá na minha casa! Enfim, devo explicações a senhorita sobre o meu sumiço. Well, ultimamente eu ando MUITO sem tempo, por causa da minha escola que é integral, e por isso, eu chego em casa mais morta do que viva e mal entro na internet, então isso está ferrando my virtual life. this not cool. Então², se eu nao comentar aqui em posts futuros, não fique chateada cmg, ok?
    Enfim, sobre o post passado, PRECISO DIZER QUE QUASE VOMITEI ARCO-IRIS? MOMENTOS LELIEBERS SÃO TÃO PERFEITOS *-*
    '' - O ciúme cai tão bem em você, pequena... – sua voz era um sussurro de provocação.
    - Um olho roxo também fica ótimo em você, mas nem por isso eu estou te batendo... – ameacei indiretamente – Ainda.''
    MORRI COM ESSA PARTE, SÉRIO. *-------------------------------------*E sim, eu estou amando esse climinha fofo entre eles! E ah, sou super a favor dos pensamentos psicopatas da (seu nome)sobre a Melanie tornarem-se realidade :) E CARA, JÁ VIU QUE O #TEAMLUCAS TÁ GANHANDO NA ENQUETE? UHUL, É NOIXX QUE TÁ IRMÃO! haha p.s: tb adoro a Manu, ok? se fodam!
    enfim, tá perfeito, continua logo, gatinha! bjs de luz! :**

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