25 agosto 2012

2. You Make Me Love You - Capítulo 35


Ensaio



Belieber's POV

      Nem me lembro da última vez que acordei tão cedo, quanto naquela manhã. Juro que me arrependi de ter colocado o celular para despertar tão cedo. Mas, aparentemente, mesmo se eu não o tivesse feito, estaria acordada, já que, logo depois, quando eu já tinha começado a enrolar na cama, recebi uma ligação de Justin...

      - Bom dia, princesa! – falou, enquanto eu mal conseguia equilibrar o celular perto do ouvido. – Dormiu bem?
      - Como assim “dormiu bem”? A noite nem acabou ainda! – brinquei, embora houvesse bastante verdade no que estava dizendo.
      - Ok, eu sei que você queria continuar sonhando comigo, mas não dá! – continuou ele, com uma voz fofa e imaginei que também não fazia muito tempo desde que tinha acordado. – Passamos aí para te pegar em quarenta minutos, ok?
      - Hã... Eu posso ir para o hotel por conta própria, se quiser...
      - Ah, com certeza, não pode. Você não faz ideia de como está cheio aqui fora, então, se você vier, provavelmente terá problemas para entrar. Apenas se arrume muito linda e nos espere, ok?
      - Se você está dizendo... – suspirei. – Ainda lembra do endereço e percurso até a minha casa?
      - Você... Não está na casa da Manu?
      - Não! Meus pais, ou, em outras palavras, os carcereiros da minha cela, acharam melhor eu vir para casa e aqui estou!
      - Não fale assim, (Seu Nome)! Eles não são tão ruins, quando você faz parecer. A propósito, achei sua mãe muito gentil...
      - Claro, com você, ela tinha que ser mesmo!
      - Você é muito dramática, sabia? – ele riu, embora aquilo fosse uma grande mentira. – Enfim, vou passar aí logo, ok? Esteja pronta!
      - Ok! Eu te amo, bobo!
      - Eu te amo mais, dorminhoca! Te vejo logo...
      - Beijos!

      Assim, desliguei a ligação e corri para me arrumar, considerando que eu já estava praticamente atrasada. Separei um short, uma blusa azul e o primeiro tênis que vi, antes de ir tomar banho. Essa foi uma das poucas vezes na vida em que não cantei embaixo d’água, embora vontade não tenha me faltado, mas pensar em qualquer coisa relacionada à música estava me deixando apreensiva.

       Logo que acabei de tomar banho, me vestir e comecei a tentar ficar apresentável, embora mal tivesse tempo para isso, já que – se Justin fosse pontual – faltava apenas 3 minutos para eu ter que me encontrar com ele.

       Desci as escadas com a maior pressa do mundo, enquanto, em movimento, tentava escrever em um bloquinho um aviso para que meus pais preguiçoso ficassem sabendo que ninguém tinha me sequestrado, quando acordassem...
   
       “Bom dia!
           Mãe, fica calma, porque eu não sumi! Lembra que eu te avisei que precisaria sair cedo para ensaiar para amanhã? Então, falei sério! Enfim, não fica preocupada! Eu estou bem e com o celular...
          Te amo, beijos.
 
         PS: Se for você, pai, que esteja lendo isso, é tudo uma grande brincadeira! Eu estou, na verdade, no meu quarto. Mas NÃO! Não vá lá olhar, porque tem um monstro ameaçando devorar qualquer um que interrompa meu sono. Pois é...”

        Colei esse pequeno informe na geladeira com um daqueles imãs decorados, antes de sair correndo para fora de casa, após escutar o som de uma buzina.

        Lá fora, um carro preto muito, muito luxuoso me esperava. Dava para ver, do outro lado da rua, o vizinho parado, de boca aberta, apenas admirando aquele veículo "super humilde" que o Justin tinha arranjado.

      Assim, corri até a rua e a porta de trás do carro foi aberta, me convidando, de imediato, a entrar. Foi estranho ver que meu namorado imprudente não estava dirigindo como eu esperava, mas, sim, sentado no banco de trás, sorrindo para mim, enquanto Scooter ia no banco do carona e um desconhecido – pelo menos, para mim – dirigia.

       Mais do que depressa, Justin me puxou para dentro do veículo, me agarrando e começando a beijar meu pescoço, sem me dar nem tempo para protestar. O pior é que ele fazia isso com a maior naturalidade, como se nós estivéssemos em um quarto e não, na companhia de duas pessoas, que provavelmente não considerava essa cena muito confortável.

       - Justin, para! – falei, autoritária, enquanto o afastava de mim e fechava a porta.
       - Bom te ver também, (Seu Nome)... – ironizou ele, como se tivesse razão. Coitado.
       - Sei que é! – respondi, rindo, enquanto desviava minha atenção. – Bom dia, Scooter!
       - Bom dia! – retrucou ele, parecendo bem-humorado. – Então, agora parece que já podemos ir...
 
       Imediatamente, o motorista desconhecido deu partida e acelerou, nos levando de volta até o hotel mais famoso da cidade.

      - Então, (Seu Nome), eu estava falando com o Scooter sobre a música que você poderia cantar comigo... – informou Justin, quebrando o silêncio.
      - Ah, sim. E, você já tem uma ideia? – perguntei, começando a me sentir nervosa, novamente.
      - Bom, nós fizemos a programação dessa turnê com as músicas do álbum atual e uma outra de cada um dos dois álbuns anteriores. No primeiro show aqui, eu iria cantar “Be Alright” de Believe, “Next to You” do My World e faríamos um dueto presente no álbum novo, mas... Você nem o ouviu ainda, né?   
      - Admito que não...
      - Tudo bem! Não tem problema, mas sendo assim, seria mais complicado para aprender música nova e ainda ensaiar hoje, então... Eu poderia fazer o dueto de “Overboard” com você, do primeiro álbum, ao invés de “Next to You”. Não é melhor assim?
      - É, claro que é! Eu amo essa música! – sorri, começando a ficar animada. – E, eu amei quando você a cantou com a Miley. É, eu vi o seu filme, porque na época a Manuela me arrastou para o cinema, mas eu também fingi que detestei cada parte, só para irritá-la...
     - Meu Deus! Como minha namorada é boba! – falou, antes de se preparar para me beijar, sendo interrompido pelo meu dedo indicador. – E chata também, hein? Um beijo não mata ninguém, (Seu Nome)...
     - É, mas eu te conheço! Sei, perfeitamente, que você começa com um beijo, antes de me agarrar de forma inapropriada!
     - Ah, estou namorando uma velhinha antiquad... – ele se interrompeu, olhando além da janela. – Ei, olha!

     Assim que dirigi minha atenção ao ponto em que Justin apontava, meu queixo caiu de surpresa. Nós já estávamos relativamente perto do hotel e, bem ao longe, dava para vê-lo, mas o que me surpreendeu de verdade foi ver quantas garotas estavam paradas na porta, a maioria vestidas de roxo, segurando cartazes e parecendo super animadas. Eu já havia visto isso em revistas e noticiários, mas vê-las todas ali, desesperadas e histéricas, era um tanto quando surpreendente.             
  
       - Nossa, eu não esperava que fossem tantas! – afirmei, por fim.
       - Eu te disse! – Justin riu, com um ar de convencido.    
       
       Ia responder a altura, mas logo me distraí, estranhando o fato de estarmos fazendo uma curva e, aparentemente, nos desviando do caminho até o hotel.

       - Onde estamos indo? – sussurrei para Justin.
       - Nós não podemos entrar pela porta principal do hotel e, ainda sair vivos, (Seu Nome)!

       Assenti, enquanto prestava mais atenção ao caminho. Eu já tinha ouvido falar daquilo, embora pensasse que pudesse ser só um boato ou fofoca, mas parecia que não. O hotel que Justin estava ficando era um dos mais famosos da cidade, onde, geralmente, ficavam hospedados as celebridades e derivados. O que diziam por aí é que, aparentemente, havia uma entrada secreta, por onde os famosos entravam e saíam para passear pela cidade e outras coisas, sem ser incomodados. 

       Era óbvio que eu precisava descobrir se era verdade e onde era isso, afinal, e se meu futuro marido (leia-se: Ian Somerhalder) resolvesse se hospedar ali? Pelo menos assim, eu já teria mais uma chance de ir atrás dele...

       Assim, bastaram poucos minutos, até que estacionássemos em uma garagem, que eu desconhecia, monitorada por vários funcionários do hotel e subíssemos por um elevador – luxuoso até demais – até o andar em que eles estavam hospedados:  o último.

        Tentei não parecer maravilhada demais com a decoração do corredor, enquanto seguia, acompanhada apenas de Justin até o seu quarto. Admito que quando chegamos ao cômodo, não conseguir aguentar e meus olhinhos quase brilharam. Aquilo era lindo demais e eu sempre fora apaixonada por decoração de hotéis, afinal, eram perfeitas, fazendo o meu quarto se sentir humilhado.

        - Então, quando nós vamos começar com o “trabalho pesado”? – perguntei, rindo, enquanto me sentava em sua cama.
        - Ah, falta muito ainda! Eu só te mandei vir cedo para ficarmos um tempinho sozinhos... – falou Justin, sorrindo de forma sedutora, enquanto sentava-se ao meu lado.
        - O quê? – berrei, agarrando um travesseiro para bater nele. – Você me fez acordar quase de madrugada para isso?
        - Quase de madrugada? Deixa de ser exagerada! – riu, tirando o travesseiro das minhas mãos.

       Ia resmungar que estava certa, porque na minha cabeça, aquilo era, sim, quase de madrugada. Mas, antes que eu pudesse fazer alguma coisa, Justin me derrubou na cama, me agarrando, ficando em cima de mim e, me olhando de forma safada, como sempre fazia.

       - Eu não sei se você se lembra, gatinha... – começou ele. – Mas ainda sou eu quem faz as regras por aqui!
      
      
E, assim, ele aproximou seus lábios dos meus, mas não chegou a me beijar. Justin apenas olhou para mim, antes de fitar a minha boca, por um longo segundo, sem ainda assim fazer nada. Eu já estava suspeitando que ele queria apenas me provocar, mas quando ele riu e sua respiração começou a se misturar com a minha, eu tive certeza.

       - Vai ficar me torturando agora, é? – indaguei, começando a ficar nervosa, novamente.   
       - Vou! É muito engraçado, ver a sua expressão, enquanto está me desejando...

      Ok, aquela tinha sido um pouco demais. Rapidamente, usando de toda a minha força, soltei uma das minhas mãos de seu aperto de ferro, e puxei Justin, pela gola da camisa, finalmente, beijando-o. Ele riu, levemente, no inicio, mas depois fez com que o beijo ficasse de uma forma mais urgente. Me arrepiei, completamente, quando ele segurou forte minha cintura. Odiava ter que concordar com ele, mas aparentemente não era eu quem ditava regras por ali.

     - Ok, pare, safado! – arfei, enquanto afastava-o de mim, já sem fôlego.
     - “Pare, safado”? – ironizou Justin. – Não quero te desiludir, amor, mas foi você que me agarrou!
     - Ainda assim, você se aproveitou de mim e se continuar fazendo isso, não conseguirei cantar, ok? – falei, enquanto me endireitava, sentando na cama.
     - Se você está dizendo... – ele fez um biquinho, dando de ombros. – Enfim, já, já eles vão chamar a gente, quando a sala estiver arrumada, mas... Enquanto isso, está com fome?
     - Está brincando comigo, não é? Estou prestes a morrer aqui. Não sei se você sabe, mas meu namorado malvado me acordou de madrugada, praticamente e, não tive tempo de tomar café da manhã.
     - Já entendi, dramática! – riu, enquanto pegava o telefone da linha do quarto com a recepção. – Mas, você quer que eu peça alguma coisa ou vai ficar comigo mesmo?
     - Hã?
     - Esquece! Eu só perguntei, porque, bom, eu sou muito mais gostoso que muita coisa do restaurante do hotel!
     - Nossa, você nem é idiota, né? – ri. – Pede qualquer coisa logo, por favor...

     Justin fez uma careta, antes de aproximar o telefone do ouvido e começar a falar com uma atendente. Nem prestei atenção no que ele pedia, porque tinha total certeza de que qualquer coisa serviria para mim. O meu nível de fome estava realmente imensurável.

     Não sei porque fiquei surpresa quando em menos de 5 minutos, bateram na nossa porta com tudo o que ele pediu. Aliás, eu já deveria esperar e estar acostumada com isso. Acorda, (Seu Nome), você namora o Justin Bieber. Estranho mesmo seria se algo demorasse para ele.

    Assim, Justin deu uma gorjeta para a moça, que fingia, sem sucesso, não estar super animada por estar atendendo um astro pop. De qualquer forma, isso não me incomodava. A única coisa que estava me importando agora era o lindo croissant de chocolate me chamando do pratinho, com uma vontade enorme de ser mastigado por mim. Tadinho!

    E, por fim, acabei conseguindo comer apenas ele mesmo, já que não demorou muito para baterem na porta do quarto, novamente. Aparentemente, tudo já estava pronto para começarmos a fazer algo de útil.

    Justin quis pedir mais um tempo para que eu pudesse terminar de comer, mas eu o impedi. Afinal, comer era o de menos. Eu ia cantar em um palco, no dia seguinte e, todo o tipo de preparação era pouco para a minha voz de taquara rachada.

     Assim, seguimos para uma sala isolada no final do corredor. Ela estava completamente vazia de móveis, com exceção de algumas cadeiras. O resto era apenas alguns poucos instrumentos e aparelhos de som. Uma de suas paredes era apenas de espelhos, como uma sala de aula de dança.
 
     E, foi desse modo que meu dia começou. Eu treinei com exercícios de voz com uma senhora que eu esqueci o nome (ou no caso, apelido carinhoso, pelo qual todos a chamavam) segundos depois de ficar sabendo. Admito que essa não foi uma das partes mais empolgantes do dia, mas foi bom saber que eu saí do tom poucas vezes e não demorei muito para conseguir acertar tudo definitivamente.

      Em seguida, nós repassamos “Overboard” algumas centenas de vezes, para acertar a sincronia da minha voz com a do Justin, até eles terem certeza que eu estava com toda a música na ponta da língua.

     Só fizemos uma única pausa para a hora do almoço – bem tarde, por sinal – e um pequeno período de descanso, antes de voltarmos a trabalhar, simulando como tudo aconteceria no palco. Nós não faríamos uma coreografia, porque o tempo para pegá-la era pouco e, além disso, era uma música romântica, então não necessitava de muitos movimentos. Mas ainda assim, eu e Justin ficamos treinando nossa postura e a forma como agiríamos no palco, enquanto cantávamos, sem nos envolvermos demais.

    Juro que não acreditei, quando me foi avisado que “eu estava pronta” para o grande show amanhã. Não conseguia nem identificar se estava feliz ou aliviada, devido ao cansaço. Parecia que eu tinha feito pouco, mas eu não estava acostumada com isso e esse tipo de coisa realmente não é tão simples quanto parece.

   Suspirei, tentando relaxar, enquanto Justin me acompanhava até o seu quarto. Assim que ele abriu a porta para que eu entrasse, me joguei em sua cama, super folgada. Eu teria me lembrado de ter educação, se não estivesse me sentindo tão acabada.

   - Cansada? – perguntou meu namorado, aparentemente, preocupado, sentando-se ao meu lado na cama.
   - Muito! Eu não imaginava que era tão complicado! – suspirei. – Você passa por isso sempre?
   - Pois é! Mas eu amo o que eu faço. Aquelas garotas lá fora fazem tudo valer à pena, no final! – sorriu ele, passando a mão pelo meu cabelo. – Enfim, eu tenho que voltar para lá!
   - Sério? – miei, assustada.
   - Sério, mas sou só eu mesmo! – ele riu, enquanto beijava a minha testa e se levantava da cama. – Fique aqui e descanse, que logo eu venho te buscar para te levar para casa, ok? Qualquer coisa, você sabe onde estou, né?
   - Aham – suspirei – Estarei aqui esperando por você!

   Justin sorriu de forma fofa, antes de sair do quarto, batendo a porta. Assim que fiquei completamente sozinha, me endireitei na cama, deitando de forma mais confortável e, então, pensamentos sobre o dia seguinte passaram pela minha cabeça. Eu não sei bem como aconteceu, mas em um segundo, eu estava me imaginando com Justin, no palco e, no outro, minhas pálpebras estavam começando a pesar. Assim, sem intenção, acabei pegando no sono...   
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Capítulo 35, amores! :)

  Então, gatinhas, eu sei que estou enrolando para postar, mas está tudo louco, ultimamente! Atualmente, estou passando por um dos momentos ":c" de ser fã (no caso, swiftie), mas isso não importa. O importante é que, agora, além de cuidar do "Devaneio", eu resolvi dar atenção para o meu outro blog abandonado (para quem quiser, o nome é "Fingindo Ser Perfeita", mas ele é uma grande porcaria). E além disso, eu fui chamada por uma amiga para ajudar a cuidar de uma página no facebook, para a Taylor (se quiser curtir, "Taylor Swift is Ours")... Aliás, falando em páginas no facebook, vocês já curtiram a do blog? :) (E só clicar aqui e curtir!)

   Enfim, por enquanto é só, amoures! Eu espero que gostem (E, espero que se vocês tiverem alguma sugestão de foto que prove o quando eu sou swftie e o quanto eu mereço ir no pocket show da Taylor aqui no Rio de Janeiro. Ok, é patético! Mas eu tô muito, muito desesperada mesmo :c).

   Ah, e por falar em Rio de Janeiro, lembra que eu perguntei para vocês, quem morava no RJ? Então, é por isso porque, não sei se vocês sabem, mas a BieberMania está organizando um "Encontro de Beliebers" aqui e eu queria saber sobre isso, porque seria muito legal conhecer vocês (embora eu não tenha certeza se estarei lá, ainda kk Mas vou ir acertando isso ao londo da semana =D)

   Por hoje é só! E... MUITO OBRIGADA a Vick :), uma leitora "nova" aqui do blog, que me mandou um selinho! Responderei as perguntas e o postarei em breve, amore!

(PS: A imagem do post é do District2)

5 comentários:

  1. Nossa amei. Ah eu sou do rio , mas eu nao vou poder ir no encontro :( pride_kidrauhl

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  2. perfeito! - @ibiebsvans

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  3. PS: Coloquei 'Fearless' porque esse álbum é o meu preferido dela. *-*

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  4. aaaaaah eu ameiii demaiiis estou mt anciiosaa para o grandee show continuaa liindaa bjs @BiebasMyPride

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  5. haha nem preciso falar né ta perfeeeito como sempre; continuuua bjs.

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