22 agosto 2012

2. You Make Me Love You - Capítulo 34


Oficialmente, Brasil!



  
Justin’s POV

   Eram quase cinco horas da tarde, eu já havia acabado de arrumar as malas fazia um bom tempo e, estava na esperança de que (Seu Nome) voltasse, antes que eu tivesse finalmente que ir me encontrar com o pessoal no aeroporto, mas isso parecia, cada vez mais, que não iria acontecer.
   
    Pensar no modo como ela saíra pela porta, quase sendo escoltada por seus pais não me tranquilizava muito. Eu não sabia muito sobre eles, mas o modo como o pai dela me olhou foi o suficiente para eu perceber que não era um de seus favoritos.

     Manuela estava ao meu lado com uma bandeja de brigadeiro, tentando me convencer de que logo, logo (Seu Nome) estaria aqui. Mas eu não tinha tanta certeza e, como se não bastasse, precisava de uma resposta. Um “sim”, para ser mais exato. Não que eu esperasse que ela fosse ficar muito animada com a minha proposta, mas ainda assim, se eu obtivesse uma resposta positiva, teria certeza que poderia passar pelo menos mais um tempo com a minha princesa.

    Estava quase rezando para que ela entrasse por aquela porta a qualquer minuto ou atendesse minhas ligações, quando recebi uma mensagem no meu celular. Meu coração quase saiu pela boca, afinal, só poderia ser ela, mas... Não era. Era apenas Scooter me informando que eu já deveria estar a caminho.

     Nesse momento, notei que realmente não dava mais e, me preparei para ir embora. Ryan estava bem ao meu lado e, se prontificou em pegar suas malas, primeiro. Fiz o mesmo, enquanto ia me despedir de Manuela.  

     - Vai ser muito estranho sem você aqui, sabia? – ela sorriu de uma forma tão fofa que quase me deu vontade de ficar mais um pouco.
     - Não vai! – a contrariei, rindo. – Afinal, eu sempre vou estar perto de você... De uma forma ou de outra.
     - Por favor, não fale essas coisas que me farão te agarrar e não deixar você ir embora, ok?
     - Só estou dizendo a verdade... – constatei. – E então, te vejo no show de domingo?
     - Claro que não! Você me verá antes disso... Um pouco depois da sua chegada oficial, irei para o aeroporto!
     - Sério?
     - Claro! Afinal, você vai no carro dos meus pais e ele não vai voltar para a minha casa sozinho, né?
     - Obrigado, Manuela! Senti o seu amor por mim... – falei, com um pingo de ironia.
     - Eu estou brincando! – riu Manu. – Eu te ligo, ok?
     - Claro!
         Assim que eu terminei de falar, Manuela pulou nos meus braços, me dando um abraço meio exagerado. Havia um sorriso enorme no seu rosto e, por um curto segundo, desejei saber o que estava passando por sua cabeça ou o que ela estava sentindo. Eu costumava me pegar pensando nisso, quando passava um tempo com uma belieber

    Logo que nos afastamos, percebi de imediato Ryan olhando para sua namorada, com uma expressão ansiosa. Aparentemente, ele não estava muito feliz em deixar a casa, tanto quanto eu. Ainda assim, isso não era o que mais me incomodara no momento, mas sim a ausência "dela".

    - Ryan, você tem cinco minutos! – lembrei, enquanto endireitava minha roupa, pronto para ir à garagem.

    Peguei as chaves do carro em cima da mesinha de sala e acabei me atrapalhando com as malas. Já estava me dirigindo a saída, quando me virei para dar um último aceno para Lucas, sentado no sofá. Nós não éramos cínicos o suficiente para mentir que sentiríamos saudades, porque não sentiríamos. Mesmo que não brigássemos fisicamente agora, ainda assim eu sentia como se estivesse competindo com ele por algo. E, para falar a verdade, eu tinha receio do que poderia ser esse “algo”.

     Já estava prestes a tocar a maçaneta, quando a campainha tocou. Hesitei e houve uma curta troca de olhares curiosos na sala. Manuela rapidamente caminhou até a porta, me empurrando.

     - Vão para a cozinha... – pediu. – Eu mando quem quer que seja embora. Chega de confusão por hoje!

    Fiz o que ela pediu, mas não conseguir resistir à ideia de espiar quem quer que fosse. Foi quando eu vi a cena mais estranha e, ao mesmo tempo, engraçada, até então. Manuela abriu a porta devagar e, antes que pudesse fazer qualquer coisa, uma menina muito histérica pulou em cima dela...

    É, era a (Seu Nome).

    - Ei, espera! Você não é o Justin... – constatou minha “inteligente” namorada.
    - Jura, (Seu Nome)? – ironizou Manu. – Obrigada por me avisar, amiga...
    - Deixa de ser idiota... Ele já foi?

    Assim, ignorei minha vontade de rir e saí da cozinha, com os braços abertos, convidando-a a me abraçar. Ela fez exatamente isso, correndo e se jogando em cima de mim. (Seu Nome) estava, aparentemente, muito feliz, embora eu não entendesse o porquê. Eu estava indo embora... Ela podia ao menos fingir que estava chateada por isso!
          
    - O que aconteceu? – perguntei, enquanto a abraçava mais forte.
    - Nada! – suspirou. – Só achei que não fosse conseguir chegar a tempo de falar com você, antes de ir para o hotel...
     - É, eu também! Te liguei milhares de vezes e você não atendeu nenhuma... Sabe que eu precisava falar com você, não é?
     - Eu sei, eu deixei meu celular em casa, enquanto estava vindo para cá. Mas eu pensei no assunto e... Eu vou, se você prometer que estará do meu lado, me ajudando!
     - Sério? Você está realmente dizendo isso? Não é óbvio?

     Felizmente, depois disso, não precisei dizer mais nada. (Seu Nome) apenas sorriu para mim, antes de, rapidamente, colar seus lábios nos meus. Sem me afetar pela surpresa, firmei as mãos em sua cintura, pressionando seu corpo contra o meu. Já estava me sentindo fraco, o beijo dela tem, definitivamente, algo que mexe com todos os meus sentidos e, particularmente, adoro isso.

      - Justin, sinto informar, mas os cinco minutos acabaram. Vamos embora, pervertido! – gritou Ryan, aparentemente, muito desocupado.

     (Seu Nome) se afastou de mim, apenas para se virar e encarar Ryan com sua expressão sarcástica de desgosto. Eu riria se não tivesse fazendo a mesma coisa.

      - Não me olhem assim! – começou ele, fingindo-se de coitado. – Eu não sou o astro pop, que tem que estar em poucos minutos em um aeroporto, que provavelmente já está lotado de fãs, ok?
      - Odeio quanto ele tem razão! – sussurrei no ouvido da minha princesa. – Então, parece que eu tenho mesmo que ir... Não consigo achar a minha vontade de ter que me afastar de você, agora!
       - Você não precisa... – (Seu Nome) sorriu como soubesse de algo que estava além do meu conhecimento. – Eu não vim até aqui, andando! Minha mãe está aí fora esperando por mim, com o carro estacionado. Se quiser uma carona, é melhor se apressar...
      - Uma carona? Com a sua mãe? – perguntei, pausadamente, me sentindo ligeiramente assustado.
      - Qual é, Justin? Ela não vai te devorar... Se fosse o meu pai, aí sim, você deveria ficar com medo... Mas não nesse caso! Então, vai querer ou não?
      - Por quê não? – dei de ombros, suspirando. – Então, vamos, Ryan! Tchau, pessoal! Vejo vocês no domingo.

      (Seu Nome) me puxou até a porta, enquanto eu acenava para Manuela, que estava bem atrás de mim, andando abraçada com Ryan. Os dois ficaram enrolando um pouco mais em frente à porta, enquanto caminhávamos até o carro.

      Assim que entramos no veículo, logo após colocar as malas no porta-malas, tentei cumprimentar a minha sogra com um “oi”, mas me enrolei até nisso. Aparentemente, eu não sirvo mesmo para português, mas isso não pareceu tê-la incomodado, já que sorriu, simpática, para mim.
   
      Poucos minutos depois, Ryan finalmente, entrou no carro. Desajeitado, aparentemente com presa e com uma leve marca de batom rosa. Ele tentou, sem sucesso, formular uma frase gentil para dizer à mãe de (Seu Nome), mas só disse algumas palavras desordenadas, enquanto arfava, sem fôlego.

      Observei, enquanto (Seu Nome) indicava o destino para sua mãe e, nós começávamos, então, a nos afastar do nosso “esconderijo” por algumas semanas. Isso só fez pensar que ainda havia chances daquilo não dá certo, mas essa sensação pessimista passou, assim que a perfeita garota sentada ao meu lado, apertou minha mão e sorriu para mim. Estar com ela me confortava como nenhuma outra coisa, sempre fazia parecer que tudo era perfeitamente certo.

      Assim, mais calmo, enquanto passara a viagem toda apenas a observando, mal percebi que já estávamos nos aproximando do aeroporto. Minha ficha só caiu, quando (Seu Nome) se inclinou para frente, dando algumas informações de onde deveríamos estacionar, para sua mãe.

     Quando, finalmente, paramos a alguns poucos metros da única saída que não estava completamente lotada de adolescentes, hesitei. Obviamente, eu queria ver minhas beliebers e me encontrar com toda a equipe, mas também queria poder levar (Seu Nome) comigo, no meio disso tudo.

      - Então, acho melhor você ser rápido também! – ela riu, enquanto Ryan saia do carro, para abrir o porta-malas. – Scooter ainda não te ligou para te matar?
      - Não, mas é só uma questão de segundos para isso... – sorri. – Então, acho que te vejo amanhã, não é?
      - É...
      - Eu devo te ligar bem cedo, tudo bem? Temos que trabalhar muito. Só durma bem, ok? Se quiser uma dica, sonhar comigo, ajuda!

      Já estava me inclinando para beijá-la, quando me dei conta que minha provável receosa sogra ainda estava no banco da frente e, então, apenas deixei que meus lábios pairassem na bochecha de (Seu Nome), embora estivesse levemente frustrado por isso.

     - Hã... Obrigado por nos trazer aqui, senhora! – agradeci, por fim, enquanto abria a porta do carro.
     - Não precisa agradecer, Justin! – interrompeu (Seu Nome) – Se quer deixar minha mãe satisfeita, só faça um favor a mim e tente sair do aeroporto com as peças de roupas inteiras. Eu sei que elas te amam e estão animadas, mas tente, ok? Aposto que minha mãe ficará muito feliz por perceber que você é um garoto decente!
     - Ok, (Seu Nome)! E, como o “garoto decente” que sou, vou fingir que isso tem alguma coisa a ver com a sua mãe, ok, ciumenta? – sorri, saindo finalmente do carro. – Eu te amo! Não se esqueça disso.

     Assim, peguei minhas malas que Ryan já havia tirado do compartimento do veículo e acenei para as duas pela janela, antes de correr em direção ao aeroporto.

     O que aconteceu em seguida foi uma das coisas mais loucas que eu já fiz na vida. Eu e Ryan andávamos como dois idiotas, tentando não ser notados, até uma porta dos fundos do aeroporto. Como era de se esperar, estava trancada. É, "estava" do verbo do passado “Ryan, aparentemente, tem habilidades até para abrir cofres no banco”.

    Nós demos a volta quase no aeroporto inteiro, parecendo que iríamos assaltar alguém, pelo modo que nos comportávamos. Aposto que só não fomos parados nem nada, porque o local estava uma loucura. Havia pessoas esperando voos, mal-humoradas, funcionários tentando conter a confusão de beliebers lá fora e mais pessoas mal-humoradas pela própria confusão. Diante disso, minha única ideia louca e decente foi mandar uma mensagem para Scooter:

     “Vocês já pousaram?”

    Fui direto, esperando uma outra mensagem tão rápida quanto, mas não adiantou. Ainda assim, tive que esperar longo e chatos minutos, até receber a resposta:

    “Agora mesmo!
          Onde você está?”

    Suspirei, pensando que se ele estivesse me vendo agora, provavelmente estaria dizendo isso aos berros, um tanto quanto nervoso pela situação. Assim, digitei minha resposta o mais rápido possível, enquanto puxava Ryan para executarmos meu plano...

    “Encontro vocês na entrada da pista de aviões, ok?
       Prepare os seguranças para agirem como se eu já tivesse no meio deles. Façam uma barreira firme, para que os funcionários não percebam que eu não estou ali...”

     Assim, eu e Ryan seguimos, tentando parecer indiferentes - sem sucesso - até a pista onde pousavam os aviões e nos escondemos em um canto qualquer. Os funcionários que ficavam monitorando a área pareciam um tanto quanto... Dispersos. Eles estavam apenas conversando sobre um bando de bobagens, até que finalmente avistaram os passageiros do “tão famoso avião do Bieber”, finalmente desembarcando.

     Havia, realmente, uma extensa equipe de seguranças, protegendo o vento. Eles passaram pelos monitores da pista, entrando no aeroporto e foi nessa hora, que finalmente nos misturamos. Assim que eu me aproximei disfarçadamente, tentei fingir que não percebi o olhar nervoso de Scooter em mim, enquanto, já no meio de todos, tirava o meu suposto “disfarce” e cumprimentava Alfredo, de um jeito completamente louco.

      Eu já estava bem mais calmo do que quando cheguei ao aeroporto, embora aqueles acertos técnicos de viagens sempre me estressassem e cansassem um pouco. Ainda assim, passar por isso foi bem mais fácil do que andar me esgueirando por aí.

      Quando estava, finalmente, saindo do local para partir para um hotel, parei para acenar para as lindas beliebers ali fora e até tirei foto com algumas, mas elas começaram a puxar minhas roupas e a gola da minha camisa, me asfixiando sem intenção. E, assim, infelizmente, eu tive que deixá-las, indo até o carro preto que nos esperava.

      Nem sei bem o que aconteceu, mas é provável que eu tenha dormido ou então, ficado bastante sonolento durante o caminho até onde ficaríamos hospedados. Porque simplesmente não me lembro de nada, até estacionarmos e saímos do carro. Ainda assim, fiz essa última coisa quase me arrastando pelo chão. Aquele estresse todo para não ser notado tinha acabado comigo.

     O hotel ainda estava deserto de beliebers animadas, o que não considerei muito bom, porque se elas estivessem ali, ao menos eu teria despertado um pouco mais e ficado animado com a energia delas. Porém não estavam, então, inevitavelmente, continuei me movendo e agindo como um zumbi.

     Eu, provavelmente, estava ficando louco ou tendo algum surto de amnésia, porque não me lembrava de quase nada. Não recordava se eu havia falado com algum atendente do hotel ou se alguém tinha acertado os últimos detalhes para mim. Não me lembrava se tinha ouvido reclamações e lembretes do Scooter, enquanto subíamos até o andar. E, embora eu saiba o caminho até o quarto onde eu ficaria, não me lembrava do número.

      Mas assim que entrei no meu cômodo temporário, corri para me desfazer das roupas que vestia e ir tomar um banho. Nem preciso dizer o quanto me senti idiota, quando percebi que tinha cochilado bem rapidamente embaixo do chuveiro, encostado a parede.

      Felizmente, logo pude vestir um pijama e me jogar na cama. Mas, quando pensei que finalmente conseguiria descansar em uma longa noite de sono...  Não aconteceu. Fiquei rolando na cama por longos minutos, me sentindo muito desconfortável por um motivo que eu desconhecia.

      Tentando escapar dessa sensação chata de querer e não conseguir, peguei meu celular, entrei no twitter e comecei a digitar, por fim...

      “Finalmente, Brasil! 2 dias para a turnê... Quem está animado?”

       Me senti um mentiroso pelo começo desse tweet, mas ainda assim, apenas esperei algumas replys animadas, antes de continuar...

       “Amanhã será um longo dia... Acertando os últimos detalhes e surpresas #TrabalhandoDuro"

        Permaneci por mais algum tempo, olhando a timeline, retwettando certas coisas e seguindo as lindas que perdiam tanto por isso. Por fim, digitei o meu último tweet, antes de novamente  tentar dormir...

        “Muitas beliebers brasileiras no aeroporto, agora z pouco... Isso que é #swag. Eu realmente amo vocês! Nos vemos no domingo...”
  
      E, então, finalmente me ajeitei na cama, novamente, embora ainda olhasse para os tweets tentando fazer com que a claridade da tela fizesse meus olhos pesarem e me levassem a um sono profundo, mas não tive sucesso.
 
      Já tinha desistido daquela ideia bizarra, quando finalmente minha ficha caiu e, eu retomei novamente o celular em mãos, digitando uma mensagem...

      “Essa cama parece tão desconfortável sem você aqui!
        Queria estar aí, com você... Mas, aposto que se estivesse, não estaríamos dormindo mesmo... Haha, apenas brincando!  
        Te amo! Mal posso esperar para te ver de novo, amanhã!
        Boa noite!”

       Enviei-a para (Seu Nome) e, em seguida, já conformado com o fato de que eu demoraria a dormir, embora sono não me faltasse, deixei meu celular tocando a gravação da minha princesa cantando, enquanto tentava visualizar um show perfeito...
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  Então é isso, gatinhas! Capítulo 34 para vocês.
     E... Eu tenho más notícias :c... A segunda temporada já está acabando (sim, gente... Eu falei que ela era "curtinha", lembra?! Curtinha entre aspas, porque embora tenha poucos capítulos, muitos ficaram muito maiores que os da primeira temporada, então relevem!).
    Enfim, com o fim da temporada, vem o fim desse modelo do blog e, eu já queria ir me preparando para mudar a imagem daí de cima e talz. E, para isso vou precisar da ajuda de vocês... Digam para mim (aqui ou no twitter, sou a @JuhLiannaC), se vocês querem que o fundo mude (ele está preto agora, então se vocês quiserem que mude, aceito sugestões), se querem que a cor principal mude (no caso, é o roxo que aparece na gria de páginas, na imagem de inicio E no título das postagens... Nesse caso, também quero sugestões) e também me enviem fotos do Justin que você gostaria que aparecesse na montagem que eu farei para a 3ª temporada, ok? :) Lembrando que eu levarei em conta, a maioria, ou seja, pode ser que o jeito que vc quer não seja o que ficará no blog, mas sugerir nunca é ruim né? Me ajuda muito! E, também pode ser que a imagem que vc me mande não apareça lá, porque depende muito, gente do tamanho da imagem, do modelo que eu irei fazer, mas mesmo assim me mandem, ok? Pode ser mais de uma se quiserem. Lembrando que o blog não é meu... É NOSSO! Eu construir isso com vocês e... O leitor sempre tem razão! Haha, então #LETGO, divas :)


(PS: A imagem do post é da "kill'em with the kidness")           
        

6 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA que perfeito véi, tipo muito lindo esse cap. E sério não sei como nenhuma Belieber viu o Jubs no aeroporto antes de ele encontrar a Team Bieber, tipo soooorteeee. Amei.

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    1. Porque são todas POSERS kkk - Só que não hahaha'
      Tipo, eu não sei se essa parte ficou muito explicada (acho que não), mas as beliebers não estavam DENTRO do aeroporto e,sim, do lado de fora sendo "barradas" pelos funcionários de lá. Então, como o Justin e Ryan entraram pelos fundos (no maior estilo, Arrombo a porta msm, pq sou VIDA LOKA kk), não tinha como elas verem eles. O único perigo msm era ser pego por algum funcionário e talz :)

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  2. WOW.. DE + , PERFEEEEEEEITO COMO SEMPRE HAHA NÃO CANSO DE FALAR ISSO; :) AMEI!!!!!!! BJS.

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  3. PERFEITOOOOOOOOOO - @IBIEBSVANS

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  4. AWN QUE PEEEEEEERFEITO *-* CONTINUA LOGO GOGO HAHA

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  5. AAAAH ADOREII! Leitora novaa falando akiee!
    Adorei sua IB, posta LOOOOGOOO! #pirandoaqui
    aah tem um selinho pra vc no meu blog: http://thebestsummer-justinbieber.blogspot.com.br/2012/08/mais-um-selinhoo.html
    Bezoos Vick!

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