31 março 2013

4. You Make Me Love You - Capítulo 7


Romances cinematográficos



Belieber's POV

  
Já passavam das 16 horas e eu estava completamente entediada. Simplesmente, não havia feito nada o dia inteiro, exceto ajudar Pattie na cozinha, junto a Manuela – o que me rendeu um pequeno corte no dedo –, e também brincar com as crianças. Enquanto isso, os garotos ficaram se distraindo com qualquer besteira masculina, já que Jeremy pretendia ir embora mais tarde.

   Mas eu já estava no conforto do meu quarto, enchendo algumas bexigas coloridas e tentando prestar atenção em um filme novo do gênero comédia romântica. Ironicamente, o filme falava sobre duas amigas que se desentendiam (ou seja, se estapeavam em várias cenas), porque uma roubara o namorado da outra. Mas continuava sendo um filme. Sabendo disso, era óbvio que o cara não seria certo para nenhuma das duas, ambas perceberiam isso, parariam de brigar pelo idiota, permaneceriam amigas e, no final, se casariam com dois homens ainda mais lindos e perfeitos que o canalha inicial e viveriam felizes para sempre.

   Infelizmente, eu não vivia em um filme, o que significava que não tinha tantas chances de conquistar um final clichê e feliz. Para falar a verdade, a maior diferença entre a minha vida e a das personagens é que eu – até alguns meses atrás – tinha total certeza de que Justin era o cara certo para mim. Não era uma ilusão de adolescente, era todo o meu coração me dizendo que eu tinha encontrado o homem da minha vida. Era inacreditável pensar que eu pudesse estar enganada durante todo esse tempo.

   A coisa mais fora do lugar em toda essa história era definitivamente Manuela. Embora Justin também tivesse metade da culpa, ele tinha a ótima desculpa do acidente, mas ela não partilhava da mesma situação. Dizer que minha antiga melhor amiga roubou meu namorado sem qualquer motivo aparente me fazia soar incrivelmente louca, mas era exatamente a verdade. Passaram-se anos sem que Manu ao menos demonstrasse qualquer interesse em Justin, além de admiração por seu trabalho. Como as coisas poderiam mudar assim de uma hora para outra? Como em um dia, ela estava rindo e agindo como amiga dos dois lados e, no outro, estava enfiando a língua na boca do garoto da minha vida, na sala de estar?

   Pensar nesse episódio me deixou ligeiramente nauseada. Parecia que todas as imagens horripilantes daquele dia haviam retornado às minhas lembranças como se tivesse acabado de acontecer – talvez, porque realmente acontecia o tempo inteiro. Mas, daquela vez, fora pior, porque fora a primeira – primeira de muitas. Eu ainda não tinha conhecimento se fora a primeira vez que acontecera ou a primeira que eu tinha conseguido presenciar. De uma maneira ou de outra, ainda parecia muito pior do que deveria ser...

   O filme de romance sem graça já havia começado há certo tempo e até o momento não chegara a nenhuma parte que conseguisse prender minha atenção. Na companhia apenas de Justin e Manuela, eu esperava impacientemente que Christian saísse do quarto e animasse um pouco as coisas, até porque Alfredo estava dormindo e Caitlin estava falando com Chaz, o que me fizera perder as esperanças de que ela voltaria à sala, antes de duas horas de papo ao celular.

   Assim, permaneci sozinha com Justin e Manuela, que estava entre nós dois e um pouco mais próximo do primeiro do que de mim. Se fosse um outro momento, eu não ficaria tão preocupada com esse detalhe supostamente banal. Porém, com as palavras daquela conversa, que ela tivera com o Ryan, ainda em minha cabeça era difícil não ficar tão paranoica quanto a essa proximidade desagradável.

   Fazia dois dias desde que Ryan havia voltado para sua casa e seus afazeres rotineiros, dando a Justin uma desculpa qualquer. A pior parte disso tudo era que ele amava tanto a Manu, que não se prestara a contar sobre seu relacionamento que havia terminado para seu amigo, que indiretamente era o motivador disso. Ryan amava tanto Manuela, que era capaz de fazer o que estivesse ao seu alcance para que ela ficasse feliz, mesmo que não fosse com ele. E a idiota nem sequer percebera ou ligara para isso.

   Infelizmente, eu não estava aguentando mais aquelas palavras em minha cabeça somadas à cena entre os dois ao meu lado. Embora, deixá-los sozinhos não fosse o meu desejo número um, vomitar na sala de estar não parecia muito educado. Mas se eu continuasse ali entre a parte melosa do filme romântico ou o momento amigável até demais entre a minha companhia, sem qualquer outra pessoa interessante para me distrair, eu, com certeza, iria acabar colocando meu lanche para fora.

   Me levantei do lugar em que estava sem chamar muita atenção, mesmo sabendo que provavelmente eu não faria isso nem se sambasse na sala, acompanhada de um carro alegórico. Devagar, subi pelas escadas, tentando ser o mais silenciosa possível, afinal já era noite e parte da casa dormia. Assim, pé ante pé, cheguei ao quarto em que Chris estava ficando, desde que chegara, e abri a porta do mesmo lentamente.

   Diferente do que eu esperava, Christian estava sentado na cama, mexendo em seu notebook, extremamente concentrado no que aparecia na tela. Felizmente, no instante em que coloquei o pé dentro do quarto, seus olhos encontraram os meus, que trazia claros sinais de censura. Meu olhar carregava todas as perguntas e acusações que o curto intervalo de tempo ainda não me permitira fazer. Ainda.

   “Christian, o que você ainda está fazendo aqui?”, soltei, controlando minha reprovação, já que ele não tinha muita relação com o real problema. “Pensei ter ouvido você dizer que estaria descendo para ver o filme conosco ‘daqui a alguns minutos’, lembra?”
   “Eu disse isso, não é?”, ele riu, ligeiramente sem graça. “Mas... Eu achei um novo site de videogames, que vende jogos terríveis de achar e por um preço infinitamente melhor do que em muitos outros. Então, eu decidi fazer algumas novas aquisições. O que você acha?”

   Minhas sobrancelhas se arquearam quase involuntariamente, diante da minha surpresa em relação à banalidade do que ele estava fazendo. Ao contrário de mim, Chris parecia completamente satisfeito com sua ação simplória. Isso só ficou ainda mais em evidência, quando ele voltou a ignorar minha presença e a dirigir sua atenção direta e unicamente às compras que fazia.

   “Então, você não vem mesmo?”
   “Você faz muita questão que eu assista?”, indagou ele, voltando a se virar para mim. “Porque... Bom, é um filme sem graça de amorzinho, onde tem a protagonista tapada que se apaixona pelo galã ,e direta ou indiretamente, paga pau para ele durante todas as duas horas intermináveis. Às vezes,é  o cara que fica todo bobo pela menina, mas o final é sempre o mesmo. Quero dizer... Isso não é o tipo de coisa que você preferiria ver com a Caitlin? Vocês veriam, se emocionariam com qualquer cena boba e fingiriam que não estão quase chorando. Não é assim que funciona?”

   Na vida de um homem, sempre há um momento em que ele fica prestes a ter seu rosto esfregado no chão por uma mulher e, bem, esse com certeza foi o momento de Chris. Era definitivamente uma calúnia dizer que eu chorava com qualquer filme ou cena estupidamente romântica. Em geral, eu não era tão sensível e derretida assim, então meus momentos de lágrimas se resumiam a filmes dramáticos ou mortes de personagens, de algum modo, apaixonantes.

   “Primeiro, não. Não é assim que funciona, ok, senhor sabe-tudo?”, resmunguei. “E, segundo, Caitlin está falando com Chaz ao telefone. Ou seja, isso significa que um meteoro poderia cair sobre a minha cabeça agora e ela nem se importaria...”
   “Isso é uma verdade incontestável!”, concordou Chris, com os olhos presos em qualquer palhaçada na tela do notebook, novamente.
   “Eu sei. E, bom, estando ela conversando com Chaz, eu pensei que você não fosse se importar, mas... Parece que você prefere ficar vendo esses joguinhos de crianças...”
   “Ei, eles não são joguinhos de criança, ok?”, interrompeu-me. “Vários adultos maduros e íntegros, como eu, utilizam de videogames para relaxar e se livrar de toda a tensão depois de um dia longo e duro de trabalho, sabia?”
   “Ah, sim. Acredito!”, ironizei. “Aliás, quem não respeitaria um homem maduro como você, matando alguns zumbis em uma tela, nas horas vagas?”

   Christian revirou os olhos para a minha ironia e recomeçou a digitar qualquer coisa no teclado, embora ainda estivesse atento à minha presença. Felizmente, enquanto isso, eu continuava pensando, em silêncio, em uma maneira de convencê-lo. Afinal, eu não podia deixar Justin e Manuela sozinhos – esse curto tempo que eu estava dando já parecia demais –, assim como também não podia prestar atenção naquele filmezinho idiota. Não havia outra opção, Chris tinha que vir comigo nem que eu precisasse amarrá-lo e tapar sua boca para ninguém ouvisse possíveis gritos.

   “Eu sinto tanta falta da época em que você gostava mesmo de mim...”, dramatizei com um suspiro.
   “E lá vamos nós de novo!”, Chris colocou o notebook de lado, afundando a cabeça sobre o colchão. “Por que e como você sempre faz isso?”
   “Isso o quê?”, perguntei, começando a considerar a ideia de desistir e retornar ao meu quarto, pronta para dormir, sem me importar com o que pudesse acontecer entre os dois na sala de estar.
   “Esse negócio de convencer todo mundo com olhos suplicantes, um biquinho triste e uma voz melosa...”, informou, pausadamente. “Como você faz isso, hein?”
   “Na verdade, eu não sei, apenas acontece. E, na maioria das vezes, parece dar mais certo do que eu pensava precisar!”, admiti. “Então, funcionou, dessa vez?”
   “Pode ir na frente, que eu vou só confirmar mais essa compra e já desço para ver o filme com vocês, ok, chata?”, ele riu de uma forma fofa, que me fez ter certeza que minha pequena chantagem emocional estava perdoada.
   “Muito obrigada!”, respondi, radiante. “Eu fico muito feliz mesmo em ouvir isso! Vou ficar te devendo um favor, ok?”

   Beijei Christian na bochecha, suavemente, ainda sorrindo, antes de sair do quarto, pedindo que ele não demorasse. Eu tinha consciência de que com uma companhia que se lembrasse da minha presença, seria mais fácil manter a vigilância em Justin e Manuela um pouco mais discreta. Afinal, mesmo que eu estivesse me tornando uma perseguidora psicótica, não queria que ninguém desconfiasse disso...

   Estava descendo as escadas devagar, esperando que Chris me encontrasse logo no caminho, antes que eu precisasse realmente voltar até lá completamente sozinha, parecendo uma idiota. Porém, não precisei terminar meu caminho ou me manter na esperar. De repente, quando eu já chegara aos últimos degraus, com uma perfeita vista para a sala de estar, meu estômago embrulhou de uma tal forma, que a única coisa que eu pude fazer foi ficar imóvel, exatamente onde estava.

   Naquele momento, eu tive certeza de que estava diante da pior cena que eu já vira em toda a minha existência. Minha melhor amiga(?) estava simplesmente se agarrando no sofá com meu ex-namorado – eu ainda não o tinha definido assim, mas depois disso, parecia que era passado mesmo. Isso não era uma violação de alguma regra? Amiga e namorado da outra não soava... Ilegal? Algum tipo de crime federal, que fará com que policiais viessem até aqui se eu denunciá-los?

   Se não fosse, não teria problema. Porque eu ainda podia ligar para a polícia e denunciar um homicídio, já que no exato segundo eu sentia  toda a minha vida se esvaindo para fora do meu corpo.

   Fiquei mais alguns longos minutos encarando aquela cena incrivelmente dolorosa e humilhante, sem realmente acreditar que estava acontecendo bem ali, diante de mim. A minha ficha demorou a cair até que eu percebesse que não era um pesadelo ou ilusão. Estava acontecendo. Meus sentidos estavam parando de funcionar, enquanto eu assistia o romance idiota entre as pessoas que eu mais amava no mundo – e que, com certeza, não deveriam se amar.

   Eu nem tinha ideia de quanto tempo havia se passado desde que eu parara ali na escada, mas durante todo esse intervalo, os dois não se desgrudaram um só segundo. Pelo contrário, o beijo só parecia que ia ficando mais intenso e, talvez, apaixonado – mas eu esperava estar errada sobre essa parte –, como se eles estivessem reprimindo essa vontade há muito tempo. E, ironicamente, no meio disso tudo, a única que estava sentindo o ar faltar era eu.

   Suspirei, sem a menor vontade de ter um ataque de choro bem ali. Estava doendo? Muito. Eu estava decepcionada? Estava. Havia uma vagabunda, que eu chamava de amiga e sabia bem o que eu estava passando, enfiando a língua de cobra na boca do garoto que eu amava? Havia. Mas, alguma estúpida frase de autoajuda ficara martelando na minha cabeça que eu era superior a eles. Eu tinha certeza de que não era verdade, mas, ainda assim, a última coisa que eu queria era chamar a atenção alheia com um choro desesperado e fazer com que Justin se sentisse ainda mais desconfortável com a minha presença.

   Em silêncio, mas tropeçando nos próprios pés, eu retornei pelo mesmo caminho que havia vindo. Porém, ao chegar ao corredor, Christian já estava ali, pronto para descer até a sala de estar e ver filmes, como eu insistira tanto para que ele o fizesse. Felizmente, eu ainda havia conseguido me manter íntegra o suficiente para formular uma desculpa, no mínimo, convincente, que o impedisse de ver a minha derrota.

   “Ei, eu já estou indo!”, falou Chris, afinal. “Não precisava vir até aqui para ter certeza, ok? Eu disse que iria, não disse?”
   “Eu sei!”, ri, sem a menor vontade. “Mas eu não acho que deva. Quero dizer... Eu voltei para lá e, bom, estava em uma parte do filme tão melosa, que me deu vontade de vomitar. Na verdade, acho que ainda estou enjoada. Você tinha razão! Não era exatamente um bom filme. Com certeza, você ganhará muito mais indo terminar de comprar seus jogos na internet. Pode ir! Eu não me importo...”
   “Tem certeza?”, perguntou, parecendo ligeiramente desconfiado, o que me preocupou um pouco. Eu não precisava que ninguém me interrogasse por qualquer motivo. “Porque eu não me importo de assistir com você...”
   “Não. Eu estou falando sério...”, continuei com a minha mentira. “Na verdade, acho que passei tanto tempo tentando te convencer, que acabei ficando cansada. Eu estou morrendo de sono e o único lugar para onde irei, agora, é para a cama!”
   “Então... Eu acho melhor você ir dormir, porque há sempre um amanhã para nos deixar ainda mais cansados!”, acho que ele tentou ser engraçado, mas não deu muito certo. Não, para mim. “E eu irei voltar para a internet!”
   “Boas compras!”, sorri.
   “Boa noite!”

   Foi um alívio quando a conversa finalmente acabou e eu pude seguir, apressada e discretamente, para o meu quarto. Obviamente, eu me senti um pouco culpada por ter insistido tanto para Chris para de fazer o que lhe importava para ficar na sala comigo e depois voltar atrás nessa decisão, mas, apesar disso, eu também suspeitava de que não seria nada agradável para ele também ter que ficar ali, enquanto Justin engolia a Manuela. Ou, talvez, permanecer ali, enquanto eu iniciava minha carreira de assassina.

   Assim que a porta do quarto bateu, fechando-se, eu desabei. Sentada encolhida no chão, eu mordia o lábio o mais forte possível, tentando ainda permanecer forte, mas começando a sentir gotas deslizarem pelo meu rosto, contra a minha vontade. Eu definitivamente não estava a fim de chorar, não mais. As últimas semanas se resumiram a lagrimas – o que fez minha aparência ficar horrível –, como se eu fosse alguma espécie de colegial mimada. Mas não era como algo que eu pudesse controlar. Antigamente, havia coisas ruins, porém estas vinham devagar, uma de cada vez. Eu não entendo o porquê, mas o mundo resolveu desabar na minha cabeça todo de uma vez, como um grande apocalipse.

   Desisti.

   Deixei que todos os meus impulsos de choro se libertassem, enquanto eu continuava quietinha, no canto. Aparência e julgamentos não importavam. A única coisa que eu conseguia sentir e que parecia importante era o pedaço faltante do meu coração, que a cada mísero segundo parecia fazer ainda mais falta. Mas não deveria fazer diferença, afinal, parecia ser apenas uma daquelas partes que faz com que seja possível confiar nas pessoas. Meu sangue continua sendo bombeado para o resto do corpo, o que significava que o universo queria que eu continue vivendo essa realidade desprezível, com que tinha que lidar...


   A bexiga roxa estourou em meu rosto, antes que eu pudesse me afogar mais e mais em lembranças dolorosas e começar a chorar, “sem motivo”. De volta ao que acontecia ao meu redor – que não era muito melhor que o passado –, o filme já estava chegando ao clímax, quando as duas amigas planejavam uma maneira de se vingar do cafajeste por quem acharam estar apaixonada anteriormente.

   Era uma cena incrivelmente estúpida, simplesmente porque eu não era capaz de fazer isso. Eu era pamonha o suficiente para tentar aguentar todas as situações humilhantes até hoje, toda a repulsa inexplicável do Justin por mim, todo o lado vadia da Manuela, sem ao menos conseguir me entreter com uma vingança básica. Na verdade, esse tipo de atitude é um pouco característico de novela demais, mas na televisão, a sensação de estar vingada parece terrivelmente satisfatória.

   Ainda assim, tentar revidar de uma maneira pior não adiantaria para mim, não me daria o que eu realmente desejava. Eu queria respostas para todas as questões em minha cabeça. Queria a minha rotina de shows e autógrafos, com a consciência de que eu tinha um Justin que me amava do outro lado do oceano. Queria sentir que a vida poderia fazer outra coisa, além de esfregar todos os seus sonhos e ilusões no chão. E, acima dessas coisas, queria minha melhor amiga e meu namorado de volta, exatamente como eu me lembrava, antes desse acidente bagunçar minha realidade.

   Aliás, a Manuela era definitivamente o maior ponto de interrogação nessa história toda. Eu poderia pensar por horas, mas não chegaria a uma conclusão plausível que justificasse todas as suas atitudes, desde que ela chegara aqui para ficar com Justin. Por mais que eu refletisse sobre diversos motivos que ela teria para agir de maneira estranha, a única coisa que eu conseguia obter eram mais perguntas.

   E, talvez, já esteja na hora de me preocupar em responder alguma delas... 
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Capítulo 7, minhas lindas!

  Então, primeiro de tudo, eu sei que teve uma leitora maravilhosa daqui que me pediu para divulgar o blog dela há um tempinho atrás e eu esqueci. Eu vou procurar pelos comentários e divulgo no próximo capítulo, ok, linda? :)
   E, segundo, eu prometi dedicar esse capítulo para a minha sister linda (Rafaela), porém é Páscoa. E eu não gosto de dedicar capítulos para uma pessoa só em datas especiais. Então, eu vou deixar para próximo, porque o capítulo de hoje é dedicado para todas as minhas leitoras lindas e maravilhosas, que eu amo demais, demais, demais!

   Enfim, por hoje, é só! Eu espero que tenham gostado do capítulo e...

Feliz Páscoa!
  Hahaha, não comam muito chocolate, porque engorda e dá espinhas... Ou, faça como eu: coma muito chocolate e compre um bom creme contra oleosidade para o rosto! kopsakosapspaksaksk Mentira, gente. Comam chocolate, porque é muito bom e, na medida certa, faz bem (é verdade!), mas não exagerem, porque eu quero todas vocês super saudáveis e felizes hahahaha Se cuidem! Eu amo vocês!

7 comentários:

  1. Bom, eu quase, quase chorei nesse capitulo! Continue logo ok? Eu amo sua história!

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  2. Nossa que fofo, tive o cap. passado dedicado a mim ^^ Mtoo Obrigada sério mesmo!!!
    Amei... Nossa que dó da ''sn'' de ter uma 'amiga' traíra dessas rsrs Ninguém merece
    ela tá sofrendo muito :( Realmente já está na hora
    de essas perguntas serem respondidas haha'
    ~Justin amr faz um esforcinho aí pra lembrar dela blz!!! =] ~
    Feliz Páscoa pra vc também sua Lindaa...!!!
    E continua logo dona Jú, pq tá perfeito e a curiosidade aqui tá grande ^^
    by: Juliana ;3

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  3. 0mg! q lindoo! CONTINUA LOGOO !! EU QUERO ELES SE APROXIMANDO U.U HAHA BEM ROMANTICO PLS! kkk

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  4. hahahaha omg kra é mt triste a historia dela, continua logo, faz eles voltarem e ter um sexo selvagem, essa manuela é mt idiota, ai vc pega e faz com que as duas voltam a ser amigas né? bem então continua u_u

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  5. Perfeito demaais! *---*

    - Cara eu tô com dó de 'mim',ela tá sofrendo demais...eu começo a ler o capitulo e boto uma música triste,aí eu começo a chorar,cara eu sou muito chorona,parece que eu sinto oq a garota tá sofrendo e começo a chorar :( aaaaawnnn por favor faz eles ficarem logo juntos!o Justin tem que lembrar de mim e ver que a Manuela é falsa,ele precisa saber que ela era a ex do amigo dele...'eu' tô sofrendo muuuuuito cara,quando eu vou me vingar hein?preciso mim vingar! kkkk'
    AAAAAAAAAAH O JUSTIN TEM QUE LEMBRAR DE 'MIM', LEMBRE DE MIM LOGO JUSTIN DREW BIEBER,ISSO É UMA ORDEM U.U

    Apesar de chorar com alguns capitulos - tipo esse -,amo sua história é perfeita!
    Continua logo pleaseeeeeeeeee!!

    Beijos ;*)

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  6. veiiiiiiii o justin tem que lembrar SN logo,eu acho que SN tem que seguir a vida dela e quando o justin se lembrar dela que ele corra atras dela!ia ser engraçados ver o justin com ciumes da SN

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  7. Eu estou A-M-A-N-D-O! Você poderia olhar o meu blog? Eu amo o seu IB e queria que você olhasse o meu, pode ser? www.justimaginewithme.blogspot.com.br Obrigada :)

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