14 março 2013

4. You Make Me Love You - Capítulo 3



Melhor amiga?


Belieber’s POV

   O caminho até a pizzaria foi terrivelmente silencioso. Porém, um silêncio nauseante onde Manuela, no banco do carona, ficava olhando e suspirando por Justin – como se ele fosse um de seus pôsteres –, distraindo-o, enquanto ele dirigia o carro. O que essa falsa queria agora? Provocar outro acidente para que agora Chaz perdesse a memória temporariamente e ela pudesse roubá-lo? Ela não estava satisfeita em ficar com meu namorado e queria me tirar um amigo também?

   Nos assentos traseiros, estávamos eu, Chaz e Pattie. A última se ocupava, olhando a paisagem que corria pela janela, parecendo pensativa. Ao mesmo tempo, eu tentava retirar minha atenção de coisas desnecessárias, enquanto o garoto bobo ao meu lado se mantinha completamente concentrado na brincadeira que estava fazendo com nossos dedos. Sinceramente, era mais interessante observar sua distração extrema do que qualquer outra coisa.

   Assim que chegamos à pizzaria, me fiz prometer a mim mesma que não iria deixar toda a minha reprovação diante das cenas do casal que estava conosco, apenas para não colocar o resto da minha companhia em uma situação desagradável. Afinal, nenhum deles tinha culpa de Justin e Manuela serem completamente repulsivos juntos.

   Felizmente, não tive que aguentar qualquer tipo de crise de romantismo exagerado por parte do novo casalzinho, enquanto nos dirigíamos até a mesa. Pelo contrário, Justin sentou-se entre Pattie e Chaz, mantendo uma certa distância de Manuela. Mas isso não fazia com que eu me sentisse melhor, já que eu sabia que todo esse afastamento se devia única e exclusivamente ao fato de que o recente namoro deles ainda não chegara ao conhecimento da mídia. Ironicamente, a miss histeria não queria chamar atenção para seu relacionamento.

   O impacto da minha presença e da de Justin nos lugares em que passávamos ainda era exatamente o mesmo de antes, ou seja, fomos atendidos depressa e nossa pizza chegou na mesma velocidade. Aliás, sinceramente, após o acidente, parecia que esses serviços haviam ficado ainda mais rápidos – ou, talvez, só eu estivesse pensando assim, já que tudo ao meu redor parecia mais lento desde o terrível acontecimento.

   Foi um tanto reconfortante observar enquanto Justin brincava insistentemente  com sua mãe, levando um pequeno pedaço de pizza até sua boca, mas sem alcançar o objetivo, já que ela sempre se desviava, rindo e entrando na brincadeira do filho bobo. Era bom ver uma cena nostálgica desta de vez em quando, apenas para quase me lembrar de que nada havia mudado. Quase.

   Ao meu lado, Manuela também mantinha seus olhos no momento fofo entre mãe e filho. Já Chaz, sentado no meu outro lado, estava ocupado demais com sua fatia de massa para notar minha vontade de matar aquela morena chata. Em outras palavras, eu estava livre para enfiar um garfo na cara dela sem ser impedida por nenhum ser politicamente correto. Bom, seria um final trágico para um talher, já que este não merecia ser cravado na pele de uma cobra, mas ele superaria.

   Ou não.

   Na verdade, eu ainda me sentia um tanto quanto errada por ter raiva da Manu. Mais do que isso, não conseguia cultivar essa raiva. A única coisa que eu me permitia sentir era uma tristeza profundamente dolorosa ao saber que a garota que eu considerava minha melhor amiga agora estava contribuindo para que os pedaços restantes do meu coração fossem inteiramente rasgados e dilacerados. Sem querer parecer dramática demais, porém sem ser injusta, eu posso afirmar seguramente que Manuela Magalhães de Oliveira fora uma das maiores decepções da minha vida!

   Fitando a traidora pelo canto do olho, eu estudava sua forma de olhar para Justin e parecia tão errada, não natural. É claro que eu só enxergava isso porque estava sentindo um ciúme absurdo, mas eu tinha excelentes razões para tal comportamento, afinal, minha suposta amiga estava enfiando a língua na boca do garoto que deveria ser meu namorado – e como se não bastasse, também deveria ser o melhor amigo do ex dela.

   Porém, tirando o ciúme e entrando no estado de paranoia, eu estava começando a ficar certa de que Manuela estava agindo discretamente diferente comigo. Eu não sabia o motivo, mas ultimamente o modo como ela me olhava era mais provocativo, como se ela soubesse o que eu estava passando e quisesse esfregar sua vitória na minha cara. Era estranho concluir isso, mas Manu vinha agindo muito diferente da garota que eu conhecera desde que Justin voltou para a casa...

   Alfredo estava passando os canais de televisão com tanta pressa que eu estava começando a me perguntar se ele estava mesmo interessado em achar algo bom ou se sua diversão se resumia em ficar clicando nos botões do controle remoto. Porém, isso não me incomodava. Eu estava mais preocupada em espionar discretamente Justin, que permanecia jogado sobre o sofá da sala, ainda se queixando um pouco de dor.

   Havia todo um clima de preocupação pela casa. Pattie permanecia ao lado de Justin dando-lhe tudo que ele precisava, enquanto o mesmo já estava tratando-a da mesma maneira de antes. Provavelmente, ele já havia recobrado todas as memórias sobre ela e também sobre Jeremy, afinal, não poderia haver outras pessoas mais próximas dele do que seus pais. E, aparentemente, estes pareciam mais satisfeitos com a situação atual de Justin, embora ele ainda não estivesse 100% recuperado.

   Aliás, Justin parecia estar se esforçando bastante para recuperar todas as lembranças perdidas. Ele fizera uma lista de perguntas para Alfredo e Ryan e era incrível o modo como ambos nem precisavam responder até o final para que Justin se lembrasse de determinada situação e começasse a rir da idiotice e simplicidade de suas amizades. Era até legal assistir, talvez porque isso fosse a única coisa que eu poderia fazer: ver. Eu ficava apenas observando aquilo, já que eu era uma exceção a todos os hábitos do meu desmemoriado namorado.

   Todos os dias, eu tentava associar as respostas que tivera do psicólogo com a situação atual de Justin, com sua extrema aversão a minha pessoa. Tudo que eu conseguia dessas horas de reflexão era pensar em como eu poderia ajudá-lo a se lembrar de mim se até ficar ao seu lado parecia incomodá-lo. Desde que Justin acordou no hospital, eu não havia conseguido fazer nenhum tipo de contato físico com ele. Como se fossemos imãs com polos iguais em contato, nós estávamos nos repelindo constantemente.

   Neste exato momento, ele evitava algum tipo de contato visual comigo. Talvez, por saber que eu já não conseguia tirar os olhos de sua figura fraca em cima do sofá. Eu poderia considerar isso como paranoia da minha parte, mas eu ainda sabia que conhecia Justin o suficiente para ter certeza disso. Mesmo que ele já não me reconhecesse mais e mesmo que quisesse me afastar por completo, eu ainda tinha conhecimento de cada pequeno detalhe em relação àquele garoto.
   Me levantei da poltrona em que permaneci nas últimas horas, já cansada de impor minha presença naquela sala. Sem fazer cerimônia, passei por todos e me dirigi às escadas, determinada a ir falar com alguém que não me ignorasse, embora eu soubesse que esse “alguém” tinha companhia.

    Manuela chamara Ryan para “conversar” há certo tempo, então eu tinha esperanças de que eles já tivessem parado de ser agarrar. Mas acho que se não tivessem, eu seria cara de pau e egoísta o suficiente para acabar com todo aquele clima, mesmo sabendo que os dois não tinham ficado cultivando o romance muitas vezes desde que Ryan chegara. Indiferente a tudo isso, eu precisava de colo, naquele momento. Pela primeira vez, precisava de uma amiga para inventar alguma mentira positiva para mim.

   Eu estava me aproximando da porta do quarto dela, prestes a abrir, quando ouvi a voz de Ryan e ele definitivamente não estava parecendo o namorado completamente apaixonado e feliz que deveria estar, depois de um provável momento de longos e intensos beijos de sua namorada tarada. Na verdade, o clima ali não parecia estar nem um pouco romântico e animado...

   “... Certeza do que está falando?”, a voz de Ryan parecia bastante irritada. “Não é mais uma brincadeira, não é?”
   “Eu sinto muito, Ryan, mas... Não!”, falou Manuela, que pelo tom aparentava bastante seriedade.
   “Manuela, você não está entendendo...”, continuou ele. “Isso é a coisa mais sem cabimento que eu já ouvi. Você realmente não pode estar falando sério? Quero dizer... Essa... Essa não é você!”
   “Ryan, eu acho que sei bem quem eu sou, não?”, havia uma pontada de ironia na voz dela, algo definitivamente incomum. “O que eu posso fazer se você não quer acreditar? Olha, eu não mentiria sobre isso e você sabe. Mas eu também não posso controlar ou fingir que não está acontecendo, ok? Eu realmente gosto dele!”
   “Já parou para pensar que ele é o meu melhor amigo?”, insistiu Ryan, com um tom de repulsa claro. “Ou pior, que ele é o namorado da sua melhor amiga? Você ainda se importa com isso?”
   “E você acha que ela alguma vez se importou? Você, por acaso, lembra que eu era fã dele há muito tempo, quando ela ainda nem ligava para o mesmo? Não é menos que justo que a vida me dê outra oportunidade de ficar com o garoto que eu já amava muito antes da (Seu nome) começar a se intrometer...”

   Espera!

   Respirei fundo, enquanto começava a entender o assunto em discussão. Ryan e Manuela estavam falando sobre Justin e as consequências daquele estúpido acidente. Pior do que isso, minha amiga estava relatando seu interesse pelo meu namorado. Foi um pouco difícil assimilar essa ideia, porém não havia nada além desta simples conclusão e, infelizmente, eu tinha a total certeza de que estava ouvindo perfeitamente bem, apesar da porta entre nós.

   “Eu não te conheço mais”, a voz de Ryan estava trêmula.
   “Ryan, eu...”, Manuela respirou fundo. “Eu estou certa do que estou fazendo. Você não percebeu que nos últimos dias nós estivemos mais afastados um do outro e que eu estive muito mais próxima do Justin do que qualquer outra pessoa? Você achou que isso foi por acaso? Olha, Ryan, eu sinto muito, mas eu não vou voltar atrás!”
   “Então, é isso?”, continuou ele. “Eu fui só um brinquedinho de uma garota mimada durante todo esse tempo? Um substituto, enquanto a princesinha não tinha um meio de conseguir o que eu queria? Mas agora você está tendo resultado, então é hora de me descartar, não?”
   “Eu nunca disse isso!”, discordou Manu, embora as palavras de Ryan parecessem mais verdadeiras do que nunca.
   “E precisava, Manuela?”, Ryan fez uma pausa e sua respiração pareceu pesada. “Mas... Isso não importa mais. Você está terminando comigo, não é?”

   Houve um longo silêncio, onde a única coisa que eu pude ouvir foi a respiração dos dois. Era apenas um som leve e quase inaudível por cima do eco das batidas do meu coração em meu ouvido. Minha mente ainda estava tentando se convencer de que tudo era apenas uma cena criada por mim mesma para me distrair da ignorância alheia. Mas não era. Aliás, era pior do que eu imaginava. Eles não estavam apenas discutindo casualmente como pode acontecer em qualquer momento. Era o fim. O fim de todo o romance invejável deles.

   “Estou...”, ouvi a afirmativa de Manuela, com certa dificuldade.
   “Ótimo!”, ironizou Ryan.

   Os passos dele até a porta ecoaram pelo piso, me fazendo hesitar. Eu sabia que tinha que sair dali o mais rápido possível para ele não pensar mal de mim, mas não foi o que fiz. Eu estava me sentindo atordoada demais para conseguir agir com um pouquinho de rapidez ou mesmo naturalidade. Como pensar era mais fácil do que executar a ação, eu já tinha me preparado para ser pega espionando – embora tudo tenha começado por acidente.

   “Você pode me responder uma coisa, antes?”, Ryan voltara a se dirigir a Manuela, ainda dentro do quarto.
   “Talvez...”, falou Manuela, aparentemente insegura.
   “Se você sabia que gostava do Justin, por que ficou comigo durante todo esse tempo?”, indagou, com a voz levemente entrecortada.
   “Porque eu... Eu...”, ela suspirou, ao mesmo tempo em que se interrompia subitamente. “Eu não sei!”

   O som dos passos voltou junto com a lentidão em mim. Permaneci apenas um único segundo sem saber o que fazer, mas logo em seguida pensei em como seria para o Ryan ter que me encarar depois de ouvir tudo aquilo. Afinal, eu não sabia nem como ele estava depois de ser submetido a frases e palavras tão desagradáveis – até para mim. Em uma onda de compaixão, corri para o meu quarto quase no mesmo instante em que a maçaneta da porta se moveu.

   Sem mais vozes e conversas para me atormentar, fechei a porta e pensei em tudo o que eu tinha ouvido. Era meio impossível acreditar no que havia sido dito, mas eu não estava tão sensibilizada assim a ponto de me fazer de burra para fingir que não havia escutado nada. Aparentemente, minha suposta melhor amiga estava realmente gostando do “ídolo” dela e fazendo a mim e o Ryan de otários, durante todo esse tempo...

   Ok, isso soa incrivelmente psicótico!

   Quando um barulho alto de uma porta batendo no corredor preencheu o silêncio absoluto, eu decidi que era a hora de eu ir tirar essa história a limpo. Obviamente, eu não podia apenas chegar e dizer que por qualquer motivo eu escutara aquela estúpida conversa. Mas, ainda assim, tinha que achar um jeito de confrontar Manuela para que ela dissesse todas aquelas verdades na minha cara – e, talvez, aproveitar para resolver toda essa confusão com algumas tapas.

   Assim, sai do meu quarto e segui para o cômodo em que Manu deveria estar ainda. Se eu tivesse um pouco de bom senso, provavelmente iria querer deixá-la um pouco sozinha para pensar, refletir ou qualquer outra coisa, mas eu não tinha. E, além disso, ela não parecia nem um pouco fragilizada ao terminar com Ryan, então não hesitei em abrir a porta sem ao menos saber o que se passava lá dentro.

   Manuela estava olhando pela janela, distraída demais para poder notar a minha entrada. Antes de dizer ou fazer qualquer coisa, respirei fundo, tentando me acalmar para não fazer qualquer besteira. E também não deixar que toda a minha raiva escapasse em lágrimas, que
me colocariam em uma situação humilhante.

   “Manu...”, chamei, me aproximando devagar.
   “(Seu nome)?”

   A morena não se virou, de imediato. Na verdade, demorou mais tempo do que eu esperava, como se ela não quisesse ter que olhar para mim no momento. Porém, diferente de todas as vezes, fui paciente durante todo o tempo que ela precisou para se recompor ou qualquer outra coisa. Afinal, dessa vez, eu tinha a total certeza do que eu queria.

   Ao contrário do que eu esperava, quando Manuela afinal me cedeu sua atenção, sua expressão estava completamente vazia. Não havia nela qualquer vestígio de uma possível tristeza, alívio – caso ela tivesse ficado feliz por não estar mais com Ryan – ou qualquer outro sentimento. Ela simplesmente me fitava como se nada demais tivesse acontecido nos últimos
minutos. Como se nada tivesse acontecido durante toda a vida dela.

   “O que foi? Algum problema?”, perguntou.
   “Na verdade, eu preciso falar com você...”, expliquei, tentando ser o mais paciente possível.
   “Bom... Precisa ser agora? Eu não estou muito no clima de conversar agora. Podemos deixar isso para depois?”, disparou Manuela, caminhando até a porta. “Aliás, por que não descemos, hein? Todo mundo está lá embaixo!”

   Ela passou por mim tão rapidamente que não tive como impedir e, em um segundo, eu estava sozinha no quarto dela, enquanto a mesma seguia pelo corredor até as escadas. Mais uma vez, eu tinha perdido a chance de conseguir esclarecer aquele assunto. Em outras palavras, a única conclusão que eu tinha era que eu não conhecia minha melhor amiga tanto quanto eu achava...

   E essa certeza só ia crescendo a partir daquele dia. Cada vez mais, a percepção da garota que me acompanhara durante vários anos ia mudando aos poucos até ela se tornar apenas mais um pontinho de dor entre tantos outros. Apenas mais uma pessoa com quem eu me decepcionara. Não deveria fazer tanta diferença, mas fazia.

   - (Seu nome), está tudo bem? – era a voz de Manuela, logo ao meu lado.

   Só após ter essa desagradável volta à realidade atual, percebi que eu estava fitando insistentemente a metade do segundo pedaço de pizza em meu prato, sem vontade de voltar a tocar o garfo naquela massa. Embora eu tivesse comido muito bem até então, terminar aquela lembrança embrulhara meu estômago, deixando-me enjoada o suficiente para dispensar o meu tipo preferido de pizza.

   - Está! – respondi, contra a minha vontade. – Eu só acho que uma fatia é o suficiente para mim. Eu não aguento mais!
   - E está esperando o quê para passar para cá? – indagou Chaz, com um sorriso enorme o bastante para me fazer sorrir também.
   - É toda sua!

   Durante todos os poucos minutos que Chaz se distraíra com o meu último pedaço de pizza, eu passei observando-o, apenas para não ter que encarar Justin e Manuela trocando olhares apaixonados, sem ele nem saber que estava fazendo isso com a antiga namorada de um de seus melhores amigos. Pensar nisso só me deixava ainda mais enjoada de estar na companhia daquela garota. Eu só queria que aquela noite acabasse logo...

   Não. Eu queria que minha vida acabasse logo. Me pouparia de muita coisa!

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Capítulo 3, lindas :)
  Eu sei que eu devo desculpas a vocês por ter sumido, mas é uma longa história e tempo de explicar agora, não há. Mas eu prometo que no próximo post, eu explico tudo direitinho, ok, lindas?
  De qualquer forma, me desculpem por tê-las deixado esperando por tanto tempo! Mesmo!
  Enfim, o capítulo de hoje é dedicado a uma amiga minha a Gabriela Chianello (eu coloquei sobrenome, só por identificação mesmo), que é uma linda "não-belieber", mas que lê a ib só porque sou eu quem escrevo e para ela também que eu conto tudo quando já não sei como segurar um spoiler (mas só porque ela não é belieber, hahah)  hahahaha :) Então, obrigada, Gabi!
   
   Por hoje, é só, lindas. Eu tive que postar na pressa mesmo, por isso não expliquei nada, mas eu vou no próximo capítulo, prometo. Desculpem por deixá-las esperando e obrigada pelos comentários.
   Boa noite!      

6 comentários:

  1. Ooooh, sou a primeira..paaaalmas.aa clindo *--* rs.. aa Juh..cada vez q eu leio um capitulo eu sinto vontade de ler 44884499 outros mais...mas cadê? hauahu
    Ta perfeito Juh.. e n precisa pedir desculpas ruum..pq assim como todas nós vc tem q se ocupar com algo..isso acaba dificultando vc d postar.. aconteceu comigo, mas ja voltei ^^
    n preciso dizer q to super hiper ansiosa pro proximo e pro proximo e pro proximo... ne? rs
    poisé..ganhei a noite com esse capitulo ^^
    bjo bjo

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  2. uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu pra sempre, caralho que vaca a manuela, continua logo!

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  3. Perfeito como sempre!!!Cada dia melhor hein?

    Eu ainda ñ acredito q a vadia da Manuela se fingiu esse tempo todo ¬¬' ainda se dizia amiga!Tô com um ódio dessa garota!Pra vc ver com me fez pegar ódio de uma pessoa imaginária cara! kkkk'

    Pooooooooooosta loogo,pleeeeeeeaase!!

    Divulga meu blog?Tô começando a fazer uma IB agr e tenho poucas leitoras!

    http://allanabelieber13.blogspot.com.br/

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  4. Demoreii mais eu finalmente viim ak comentar digamos que tive um dia meiio cheiio por isso nao lii logo e comenteii mas enfim aqui estou
    Nem preciso dizer que estou mais confusa do que tudo nao eh msm? essa perda de memoria do Juss parece que afetou mais a mim do que ele hehe eu seii que voc dona Juh prometeu esclarecer logo esse jogo e ainda pediiu pra acalmar o coraÇao enquanto aas coisass vao sendo esclarecidas mas fala serio isso nao eh nada nadaa facil neh enfim estou ak esperando ate eu começar a entender completamente a historiia...mais oq realmente doi em tudo eh o Ryan tadinho nao mereciia tudo isso ele parece que ama a Manuela de vdd mas as coisas mudam embora seja dificil acrediitar
    mas entao por hoje eh so isso msm ate o proximo cap. bjus bjus
    @BiebasMyPride

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  5. O que você fez com a Manuela? Ela se transformou em uma falsa, ridícula, manipuladora, nojenta, interesseira... Não a reconheço mais! Aliás, me recuso a chama-la de Manuela! Essa NÃO É a Manuela. :c E se for, espero que ela tenha um final muito trágico! Tipo... Dor e sofrimento, seguidos de uma morte lenta com um pouco mais de dor. Pense bem nisso. rs rs rs
    Vê se não demora pra postar o 4 , hein, Joleanna! Demorei o máximo possível pra ler esse, só pra não precisar esperar muito pelo outro.
    Ah, e aproveitando... Não suma mais, nem do blog, nem do twitter.
    Ok, é só isso mesmo. Adeus e pense muito bem sobre o que eu disse do fim da Manuela. Seria merecido, não? rs :)

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  6. Só digo uma coisa, Manuela é a pior Inimiga que se pode ter, se fingir de 'amiga' e dps dar uma punhalada pelas costas....Que isso minha filha???/ continua plz.... by> júh

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