30 janeiro 2013

3. You Make Me Love You - Capítulo 48



Boa viagem!


Justin's POV

  
Me endireitei no sofá, buscando uma posição agradável perto da minha namorada. Seus dedos estavam passando pelo meu cabelo devagar, quase chegando a me deixar com sono. Havia um ingênuo sorriso em seu rosto ao olhar para mim e isso era tão nostálgico que me reconfortava. Porém, esse conforto todo não era tão propício no momento.

   Já estava anoitecendo e, embora estivéssemos juntos desde a hora do almoço, ainda parecia que faziam apenas cinco minutos. O tique-taque do meu relógio e as malas amontoada no canto da sala me lembravam freneticamente de que muito em breve eu teria que pegar a estrada.

   O trajeto até Los Angeles não era dos mais longos e eu gostava de dirigir à noite, então, ainda parecia algo empolgante. O meu plano inicial era viajar essa noite, passar dois dias fora, resolvendo qualquer pendência sobre o novo álbum. Depois, eu voltaria para casa e para passar uns dois dias na companhia da (Seu Nome). Esse último item era o mais esperado desde então.

   Suspirei, voltando a ficar sentado no sofá. Passei longos minutos lutando mentalmente contra a ideia de me levantar e começar a arrumar as coisas no carro. Nesse pequeno espaço de tempo, poderia ter a certeza de que era observado. Os olhos dela estavam em mim, provavelmente me implorando para que eu não me movesse. Por esse exato motivo, me esforcei para não fazer qualquer tipo de contato visual. Eu sabia que não era tão indiferente a ela, quando desejava.

   - Bom, acho que eu já devo ir... – informei, inseguro.
   - Está doido para entrar naquele carro logo, né? – o tom de voz dela não parecia nem um pouco sereno.
   - Nossa, você fala como se eu estivesse ansioso para me afastar de você! – resmunguei, insatisfeito.
   - É bem possível mesmo. Você anda muito atiradinho nesses últimos dias e boatos dizem que o senhor tem planejando pegar umas solteiras em Los Angeles. Pensa que eu não sei, é?
   - Que boatos?
   - Os que eu acabei de inventar. – assumiu, parecendo completamente orgulhosa de sua mentira.
   - A cada dia, eu me convenço mais de que eu estou com você só porque você é bonita, porque sua idiotice chega a transbordar, hein, garota? – me esforcei para parecer o mais sério possível, enquanto me levantava.
   - E é por isso que você me ama! – concluiu, tentando aparentar naturalidade.
   - Quem disse que eu te amo, maluca?
   Sua expressão era um misto de desaprovação e ironia, mas dava para notar seu esforço para segurar um sorriso. Suavemente, puxei-a pela mão, ajudando a se levantar e, então, ela me ignorou, passando pela minha frente e praticamente desfilando até o canto, onde eu havia deixado as malas abandonadas. (Seu Nome) pegou uma delas – aquela que eu me lembrava de ser a mais leve – e depois se virou para mim, me olhando sugestivamente. Se eu conhecida bem minha namorada, ela estava tentando se fazer de difícil e ofendida, mas apenas tinha se esquecido de que, nesse tipo de jogo, não era eu quem sempre perdia.

   Suspirei, seguro de mim mesmo, enquanto caminhava em sua direção. Peguei a outra mala, incrivelmente mais estufada de roupas do que a outra – embora eu não estivesse levando tantas coisas assim, devido aos poucos dias que passaria lá – e segui até o corredor, que levaria a garagem. Atrás de mim, eu podia ouvir atentamente alguns passos leves seguindo-me.

   Ao chegar ao encontro do meu amado carro, (Seu Nome) se pôs a me observar ajeitando as malas no banco de trás mesmo, me certificando de que elas não teriam  como cair. Eu não estava com muita paciência para ser tão crítico e organizado, afinal, eu iria sozinho mesmo. Que mal tinha?

    Quando fechei a porta traseira direita do veículo, minha namorada já não estava mais tão quietinha assim. Pelo contrário, ela se encontrava praticamente deitada sobre o capô do meu carro, parecendo perfeitamente confortável e distraída com um detalhe da própria blusa. Eu não tinha certeza sobre o que aquilo se tratava, mas vindo daquela garota, eu sabia que ela não estava tão desligada quanto aparentava. Tinha algo muito maligno sendo tramado naquele instante. 

   - Justin. – chamou ela, sorrindo para mim quando me aproximei.
   - Diga, (Seu Nome)! – falei, me colocando de frente para ela.
   - Vem cá, bobão!

   Pela primeira vez na vida, ficou confirmado que eu era realmente um bobo. Possivelmente, dopado pela sua voz doce e melosa, fiz o que me foi pedido, sem hesitar por um só minuto. Subi no meu – pobre e lindo – carro, ficando em cima da pseudo manipuladora e sustentando meu peso com os braços, apenas para começarmos pegando leve.

   - E então...? Eu já estou aqui, senhorita, o que mais você quer? – perguntei, usando o excesso de gentileza com um ar sarcástico.
   - Está aqui, mas ainda está muito longe! – (Seu Nome) sorriu do mesmo modo que eu faço, quando minhas intenções não são das melhores.
   - Melhor agora? – perguntei, chegando ainda mais perto.

   Ela passou a mão por minha nuca, bem devagar e eu continuei mantendo meus olhos nela, me esforçando para parecer completamente indiferente, embora soubesse que meu olhar me entregava em muitas ocasiões. Eu estava tão concentrado em meu objetivo inicial que me assustei, quando (Seu Nome) me puxou para perto tão rapidamente que a única coisa que me alertou sobre essa nova proximidade fora nossas respirações se misturando e a minha vontade de fazer algo inusitado aumentando gradativamente.

   - Agora, sim, está melhor! – sussurrou ela, mordendo o lábio inferior em seguida. – Então, você ia dizer alguma coisa?
   - Na verdade, talvez eu devesse perguntar se você deseja fazer alguma coisa... – eu não iria ceder tão fácil.
   - Não, eu estou bem. Mas se você quiser, fique à vontade...
   - (Seu Nome), caso você não lembre... Fui eu quem inventou esse jogo. Eu não vou perder, principalmente, para você! – provoquei, coberto de razão.
   - Ah, hoje, você vai... – o olhar seguro dela me fez hesitar um pouco. – Irá perder, porque o senhor tem que entrar nesse carro e sair dirigindo por aí, logo. E nós dois sabemos que nenhum de nós sairá daqui até a partida acabar!
   - E quem garante que eu não posso simplesmente abandonar o jogo e ir embora?
   - Eu garanto!

   Antes que eu pudesse provar que minha namorada estava completamente enganada, ela encaixou suave e rapidamente a perna direita em minha cintura, me deixando completamente sem saída e... Sinceramente, por que eu gostaria de sair de uma situação dessas? Por que eu gostaria de ganhar isso há cinco minutos mesmo?

   (Seu Nome) arqueou a sobrancelha, claramente duvidando da minha capacidade de resistir àquilo – e talvez ela não fosse a única a pensar assim. Precisei respirar fundo umas duas vezes para aceitar a minha condição de fraqueza. Enquanto eu o fazia isso, senti minha mão deslizar pela estrutura do carro até parar em sua coxa, afinal. Tocar sua pele e sentir seu corpo tão próximo do meu fazia meu controle ir tirar férias prolongadas.

   Perdi.
   Quem se importa? Eu, não.        
   Levei minha boca até dela o mais depressa possível. Provei a minha falta de resistência, ao mesmo tempo em que aproveitava o melhor beijo da minha existência, a única garota da minha vida e o momento mais inusitado pelo qual já passei. Eu e a (Seu Nome) nos agarrando em uma garagem, em cima de um carro... Não sei se sou só eu, mas isso parece muito um roteiro de filme pornô. E, para ser sincero, se ela não estivesse “naquele período”, eu não hesitaria em fazer isso bem aqui.

   Eu não tinha certeza se minha namorada podia ler mentes, mas coincidentemente, (Seu Nome) deu um pequeno risinho entre o beijo, enquanto eu pensava naquela possibilidade. Precisei me afastar lentamente, encerrando o momento, devido a minha extrema vontade de rir da improvável situação. Eu não queria ter que explicar meus pensamentos loucos, então apenas disfarcei meu divertimento ao máximo.

   - Parece que eu perdi... – suspirei.
   - Bom, se eu ganhei, meu prêmio é você. Volte para mim agora, garoto!

   Voltamos a nos beijar.  Aquilo não era, em nenhuma hipótese, calmo. Pelo contrário, eu me esforçava para bagunçar por completo a roupa e o cabelo dela, ao beijá-la com toda a ferocidade que podia, provocada por um desejo intenso de satisfazer minhas vontades antes de ter que viajar. Embora eu não tivesse completamente certo de que (Seu Nome) estava “embriagada por mim” – como ela mesma costumava dizer –, havia provas concretas de que ela não estava em seus dias normais. Ela retribuía meu beijo com a mesma urgência e ansiedade, enquanto sua mão deslizava por minhas costas, parando em minha bunda, de onde não saiu mais.

   Quando o beijo se encerrou novamente, antes que eu quebrasse certos limites, analisei a expressão da minha namorada. Para dizer a verdade, o que eu vi foi um pouco surpreendente. (Seu Nome) não estava tão feliz e satisfeita como deveria estar após abusar do meu corpo, mas, sim, aparentemente frustrada e irritada. Talvez eu conheça a miss drama o suficiente para saber do que se tratava.

   Sair de cima dela com cuidado, me levantando e ajudei a se sentar, segurando sua mão. Sorri, tentando distraí-la dos próprios sentimentos, enquanto endireitava devagar seu cabelo completamente embolado.

   - Talvez você possa me levar com você... – tentou, parecendo completamente esperançosa.
   - É? E quem ficaria tomando conta do seu amiguinho, hein? – provoquei, ocultando a minha desaprovação eterna em deixá-la sozinha com esse aprendiz de pedófilo.
   - Lucas bobão! – sussurrou (Seu Nome) de forma quase inaudível.
   - Calma, princesa! Eu volto logo, prometo.
   - Eu sei, mas... Eu tenho um mau pressentimento, ok?
   - Sério? Qual?
   - De que eu vou sentir muito a sua falta quando você estiver fora! – ela sorriu da maneira mais convincente que eu já vira.
  
   Não consegui evitar sorrir também. Suas tentativas de me fazer ficar eram tão fofas, que se não fosse realmente necessário, eu não me importaria de permanecer aqui. Cuidadosamente, peguei a mão da minha princesa e brinquei com seus dedos. Fiquei em silêncio ao notar o modo como a minha pele tocava a dela. Eu sabia que, mesmo depois de tanto tempo, aquilo ainda não era uma coisa simplória para ela.

   Meio de repente, em meio a minha distração, (Seu Nome) afastou sua mão da minha e tocou meu queixo devagar. Ela aproximou o rosto um pouco mais do meu. O sorriso estava atrevido, os olhos ainda receosos.

   - Sabia que eu tenho um segredo para te contar? – sussurrou ela, com a voz calma e lenta, soando até sexy. – Bom, daqui a alguns dias, eu me tornarei uma garota sem limitações novamente e talvez nós pudéssemos compensar todo esse tempo que estivemos perdendo. Qualquer coisa, qualquer hora, qualquer lugar...

   Eu sabia sobre o que ela estava falando especificamente e, tenho que admitir, aquela garota não era tão boba e inocente como eu – ainda – pensava. Pelo contrário, (Seu Nome) estava sendo muito competente em me dar um golpe tão baixo. Como eu poderia dizer “não” para àquela proposta? Até porque se eu recusasse, tinha certeza que a mente maligna da minha namorada jamais a deixaria falar desse modo novamente.

   - Qualquer hora? Qualquer lugar? – repeti, ainda um pouco perplexo, enfrentando dificuldades de reprimir minhas vontades.
   - Pois é... – concordou, com o mesmo tom manipulador.

   Justin, concentre-se! Trabalho primeiro, diversão depois. Mesmo que seja um excelente modo de se divertir...

   - E desde quando a senhorita é tão fácil assim? – perguntei, tentando me distrair da tentação.
   - Só pelos próximos dois, desde que decidi que quero que você fique aqui!
   - Desculpa, princesa! – falei, por fim, sem poder mais adiar aquele momento e com a total consciência de que aquilo a decepcionava. Ela não tentaria utilizar sexo para me fazer ficar, se não fosse ficar decepcionada com a minha partida.
  
   Ajudei (Seu Nome) a se colocar de pé, ao meu lado e ela me acompanhou até a porta do carro. Busquei sua mão ao lado da minha, apenas para sentir o toque da sua pele novamente, mas ela desviou mais rápido do que eu teria percebido. Respeitei isso, embora sem saber exatamente o que a motivava. Mas eu já havia me acostumado a ter uma namorada que via tudo de um jeito mais profundo e sensível do que eu conseguia.

   Me virei para ela mais uma vez, antes de abrir a porta. Selei meus lábios aos dela por um momento e o pequeno sorriso, que veio em seguida, me aliviou um pouco. Afinal, dei um último beijo na testa da minha pequena e a abracei forte, suspirando.

   - Te amo, boba! – sorri, acariciando seu rosto – Vai conseguir cuidar de si mesma, enquanto eu não estiver aqui?
   - Vou tentar... – ela não parecia nem um pouco determinada.
   - Esforce-se, ok? É uma das coisas mais preciosas que eu tenho!
   - Te amo, idiota! – seus olhinhos brilharam ao olhar para mim e eu hesitei.
  
   Precisei de um minuto para me concentrar em fazer a coisa certa e, mesmo sentindo meu coração protestar, entrei no carro. Abri a janela ao meu lado devagar, permitindo assim que (Seu Nome) se aproximasse um pouco mais de mim, antes que eu finalmente desse a partida, dirigindo para longe dali.

   - Me promete uma coisa? – começou ela, parecendo sem graça.
   - Qualquer coisa!
   - Você não vai dirigir muito rápido, ok? Nem na ida, nem da volta. Aliás, tome bastante cuidado! Não use aquele seu perfume maravilhoso, para que ninguém venha se esfregar em você com uma desculpa barata. Não saia do hotel com o cabelo despenteado. E, principalmente, me ligue, ok?
   - Achei que fosse apenas uma coisa... – falei, elevando uma sobrancelha.
   - Bom, você disse qualquer coisa... – miou.
   - Ok, princesa, eu prometo!
   - Ótimo! Faça uma boa viagem. Eu te amo, Justin!
  
   Ela se afastou da janela do carro, dando um passo para trás, quando eu fiz menção de sair dali. Acabei sussurrando “eu te amo” um pouco tarde demais. Provavelmente, minha última mensagem fora completamente abafada pelo som do motor, junto ao das rodas começando a se mover sobre o chão.

   Acelerei – me certificando de não quebrar qualquer promessa –, logo após passar pelo portão principal. O céu estava começando a ficar muito mais escuro acima de mim, enquanto postes de luz iluminavam o asfalto. Fechei a janela novamente e liguei o ar condicionado dentro do carro. O ar gelado não teve o objetivo esperado. Para dizer a verdade, eu fixava esperanças de que qualquer coisa pudesse afastar aquela sensação ruim de dentro do meu coração. Talvez eu devesse começar a aceitar o fato de que minha namorada não era uma criança e que poderia tomar conta de si mesma sozinha.

   Acabei diminuindo um pouco a velocidade à medida que meus pensamentos faziam o mesmo...

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Capítulo 47, lindas :)
  Sumi, né? Ok, dessa vez, não foi sem querer, ok? Então, não me culpem!
  Eu decidi que precisava dar um tempinho no blog e parei de escrever (eu sei que muitas de vocês já devem ter visto eu falando sobre isso várias vezxes no twitter, mas não é frescura, ok? Às vezes, eu apenas não estou legal e sinceramente, o Devaneio é muito mais que um simples blog para mim. Então, eu simplesmente prefiro não passar o meu baixo astral para cá!)
   Enfim, amanhã, teremos uma conversa séria, mocinhas hahah Mas amanhã.
Espero que tenham gostado do capítulo, embora esteja fraquinho, fraquinho.

(A imagem do capítulo é da ImagineTheLife)

 
IMPORTANTE!
  O prazo para postar comentários e curtir os mesmo foram alterados para às dezenove horas (horário de Brasília) do dia 31/01/13 (eu mudei o horário, porque eu não vou estar disponível ao meio dia. Desculpem!).
  E, se você acha que já não dá mais tempo de participar, engana-se, meu bem! É apenas uma qeustão de empenho. Acredito em vocês, amoras!   

9 comentários:

  1. Serei a primeira a comentar TANAAAAAAAAM. e... Capitulo fraquinho? O CAPITULO FOI NARRADO PELO GOSTOSO E SEDUTOR JUSTIN, NAO TÁ FRAQUINHO, TÁ MARAVILHOSO, PERFEITO... TA A+...
    Nao preciso dizer "continua" porque né... Enfim, que bom que voce tá de volta, e minahs palavras foram úteis aquele dia...
    Beijos, beijinhos, beijoes, amo-te

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  2. "enquanto sua mão deslizava por minhas costas, parando em minha bunda, de onde não saiu mais." se eu falar que não ri disso vou estar contando a maior mentira da minha vida kajhs sqn mas.. eu não li nada de fraquinha ai, pelo contrario.
    não se esqueça, eu me orgulho de onde você chegou.

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  3. pensei que você nunca mais fosse postar dona julianna , tava ate pensando em dar uma passadinha no seu twitter pra saber se você ainda tava viva ajksnajs , fraquinho ? sinceramente acho que você ta precisando levar uns cacetes , porque de fraquinho esse capitulo ai não tem nada , isso porque nem foi hot u-u , justin safadão , pondo a mão na minha (?) bunda aksmasnma enfim , amei e ve se continua logo viu senhorita ?

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  4. aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah eu preciso de muito mais, continua logo!

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  5. Ahhhh finalmente voltei! kkkk Viajei pro fim do mundo, população? (literalmente) 2.000 hab... Bem, pelo visto vc sumiu ein? E eu pensando que ia achar 3 caps. novos! Mas, eu entendo seus motivos, acho até melhor assim! :)
    Quanto a promoção, seria legal participar, mas a unica amiga q me "emprestaria" o face dela, viajou n consegui falar com ela pelo cel, e bem, acabei desistindo...
    Viajando d novo hj de madrugada, mas, volto no domingo.
    Bjs!

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  6. muito bom, muito mesmo, bom são 05h54 da manhã do dia 1 de fevereiro e eu to quase dormindo aqui, não tenho muito o que falar, então bom dia princesa (:

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  7. Oiiiiiiiiiiie ~leitora new here~ me chamo Juliana tbm rsrs' Adoreeeeiii sua #Ib passei uma semana me deliciado.com cada capitulo dela ;)) Ameii a promo. Mais meu pc pifou e pelo cel. é horrível pra carregar, I'm so sad :c But Ok!! Ameii o cap. e estou very ansiosa para o próximoo....é isso bjs.. xoxoxo... by: @juliana_swaggy :3

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  8. omg, estou prevendo um acidente :c
    continuaaaaa

    @JustinSeqsi

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