Incidente
Justin's
POV
A manhã surgiu com um brilho incrivelmente
bonito naquele dia e isso serviu como um incentivo extra para que eu cumprisse
as sugestões de Manuela e fizesse a minha estadia ali valer a pena. Mas, apesar
de toda essa convicção, eu ainda não me sentia completamente integrado naquele
ambiente, pelo menos por enquanto. Poderia ser só a sensação de ter acabado de
chegar, porém eu não tinha essa certeza e queria muito que isso se dissipasse
depressa.
O quarto em que eu estava, assim como os
outros quartos genéricos da casa, era muito bem decorado. As paredes eram de um
tom de branco impecável e o carpete era de um agradável de azul. Os móveis eram
todos do mesmo tipo forte e bonito de madeira e a pequena sacada me passava uma
sensação de conforto e comodidade. Estava tudo em sua perfeita ordem, principalmente
agora que minhas roupas já estavam devidamente arrumadas no guarda-roupa e em
algumas gavetas.
Com calma, me levantei da cama, arrumando-a
rapidamente, antes de seguir até o armário, procurando uma roupa que eu pudesse
usar. Separei uma blusa azul claro e uma bermuda branca com alguns detalhes
quaisquer. Eu não ligava muito para deixar as minhas peças harmoniosas dentro
de casa, mas eu não estava bem em minha residência – coisa que aquelas paredes faziam questão de lembrar a cada
segundo –, então achei melhor me vestir de forma mais adequada.
Em seguida, me
dirigi ao banheiro e me apressei para tirar as roupas e entrar no boxe, me
entregando a um banho gelado, que afastava um pouco aquela atmosfera quente
demais nos últimos dias. Enquanto permitia que a água percorresse meu corpo,
infiltrando-se agradavelmente pelo meu cabelo, deixei que
pensamentos aleatórios de supostas conversas enchessem minha cabeça. Aliás, que
momento melhor para ensaiar algo do que debaixo do chuveiro?
Comecei o meu diálogo imaginário com a (Seu nome) com um “oi, tudo bem? Como você tem passado?”, mas me pareceu repugnantemente falso e forçado. Eu nem sabia se eu tinha um real interesse em saber como ela tinha passado, talvez até quisesse saber o que acontecia, mas não como. Assim, segui para a segunda hipótese em que eu começava indo direto ao ponto com um “com licença, mas você é burra ou o quê? Será que você não sabe que está prestes a estragar toda a sua vida?”, mas isso pareceu tão rude que eu fiquei até com vergonha de considerar algo assim em primeiro lugar.
Comecei o meu diálogo imaginário com a (Seu nome) com um “oi, tudo bem? Como você tem passado?”, mas me pareceu repugnantemente falso e forçado. Eu nem sabia se eu tinha um real interesse em saber como ela tinha passado, talvez até quisesse saber o que acontecia, mas não como. Assim, segui para a segunda hipótese em que eu começava indo direto ao ponto com um “com licença, mas você é burra ou o quê? Será que você não sabe que está prestes a estragar toda a sua vida?”, mas isso pareceu tão rude que eu fiquei até com vergonha de considerar algo assim em primeiro lugar.
A quem eu estava querendo enganar ali?
Aquela conversa madura que eu deveria ter com aquela garota acabaria, sem
dúvidas, no ridículo e a culpa seria totalmente minha, por nem saber direito
como tinha chegado ali. Como eu deixo esse tipo de coisa acontecer comigo?
Frustrado, desliguei o chuveiro, logo após
retirar todo o sabonete do corpo e, rapidamente, peguei uma toalha que estava
pendurada no gancho próximo ao boxe. Eu sabia que deveria ter usado uma das
minhas, mas, com toda aquela bagunça que se estabelecera em minha cabeça, eu
acabei esquecendo algo tão banal como isso. Mas não era como se fosse algum
problema. Aquele era um quarto para hóspedes e, até onde eu sabia, era isso que
eu era. Infelizmente.
Rapidamente, vesti minhas roupas e ajeitei
o cabelo, deixando-o molhado, mas nostalgicamente com um topete engraçado. Em
seguida, abandonei o local, retornando ao meu quarto e ajeitando tudo mais o
que poderia estar fora do lugar, como, por exemplo, minhas roupas que realmente
deveriam estar na mala, como antes. Tudo bem, eu deveria parar com essa
viadagem, eu não vou a lugar nenhum.
Ainda criticando a mim mesmo, sai do
quarto, analisando o corredor vazio por alguns segundos, antes de descer as
escadas, resistindo ao impulso da curiosidade que me mandava subir e verificar
o que poderia haver no terceiro andar. Provavelmente eu estava só adiando o
momento, porque cedo ou tarde eu iria lá em cima ver o que poderia ocupar mais
espaço naquela casa. Estava só esperando me sentir um pouco mais íntimo do
lugar.
Ao chegar à sala de estar, apenas Harry
permanecia sentado no sofá, passando os canais da televisão repetidas vezes,
enquanto não parecia sequer prestar muito atenção em qualquer coisa que
estivesse sendo reproduzida diante da tela. Até que ele pareceu se cansar por
fim e se limitou a ficar ligando e desligando o aparelho várias vezes seguidas.
– Hã... Bom dia! – cumprimentei, meio sem graça, sabendo que já se passava das
dez horas.
– Ei, bom dia! – ele não chegou a virar para mim, apenas respondeu, ainda encarando a televisão. – Você, por acaso, sabe de algum programa que passe a essa hora e não seja uma porcaria total?
– Não exatamente... – respondi, com a mesma falta de ânimo, sem me mover um passo – Provavelmente tudo o que prestava na televisão entrou em greve há um bom certo.
– Talvez... – ele não pareceu muito satisfeito com a minha resposta desinteressada, mas não me importei. – Ah, a (Seu nome) pediu que eu te avisasse que qualquer coisa que você queira tem na cozinha e que você pode pegar a geladeira toda se quiser. Em outras palavras, fique à vontade!
– Obrigado. – respondi, levemente desconfortável – Hã... Bem, vocês sempre acordam cedo por aqui? Porque, se sim, eu posso me acostumar com isso. Não é um problema. Eu não quero me tornar um fardo para vocês. Aliás, eu estou muito grato por vocês terem me cedido um quarto nessa casa, quando nunca seria obrigação de vocês fazer algo assim!
– Está tudo bem, cara! – ele finalmente me deu algum tipo de atenção – Nós não acordamos cedo sempre, mas quando a (Seu nome) acorda, ela simplesmente resolve me acordar também, porque, segundo ela mesma, não é bom perder grande parte do dia dormindo. É engraçado, porque isso não se aplica a ela quando a mesma decide ficar na cama até às duas da tarde. Mas... Fazer o quê? Você se acostuma.
– Ei, bom dia! – ele não chegou a virar para mim, apenas respondeu, ainda encarando a televisão. – Você, por acaso, sabe de algum programa que passe a essa hora e não seja uma porcaria total?
– Não exatamente... – respondi, com a mesma falta de ânimo, sem me mover um passo – Provavelmente tudo o que prestava na televisão entrou em greve há um bom certo.
– Talvez... – ele não pareceu muito satisfeito com a minha resposta desinteressada, mas não me importei. – Ah, a (Seu nome) pediu que eu te avisasse que qualquer coisa que você queira tem na cozinha e que você pode pegar a geladeira toda se quiser. Em outras palavras, fique à vontade!
– Obrigado. – respondi, levemente desconfortável – Hã... Bem, vocês sempre acordam cedo por aqui? Porque, se sim, eu posso me acostumar com isso. Não é um problema. Eu não quero me tornar um fardo para vocês. Aliás, eu estou muito grato por vocês terem me cedido um quarto nessa casa, quando nunca seria obrigação de vocês fazer algo assim!
– Está tudo bem, cara! – ele finalmente me deu algum tipo de atenção – Nós não acordamos cedo sempre, mas quando a (Seu nome) acorda, ela simplesmente resolve me acordar também, porque, segundo ela mesma, não é bom perder grande parte do dia dormindo. É engraçado, porque isso não se aplica a ela quando a mesma decide ficar na cama até às duas da tarde. Mas... Fazer o quê? Você se acostuma.
Ri, sem humor,
concordando com o que ele falara. Porém, eu não achava aquela conversa toda
algo muito relevante. Não havia um motivo muito sólido, mas àquela hora da
manhã eu não sentia muita vontade de ficar de papo com qualquer um, ainda mais
quando eu não tinha qualquer tipo de intimidade com a pessoa. Assim, acabei me
apressando para seguir sua orientação e me isolar na cozinha, enquanto me
empanturrava de alguma coisa.
A pior parte de
saber que ficaria naquela casa por muito tempo era ter consciência de estar sob
a residência de Harry Styles, que não era meu amigo muito próximo e que eu
estava prestes a atacar pelas costas. Bem, eu não estava traindo ninguém, pelo
menos não explicitamente, mas, ainda assim, não era certo eu chegar para a
noiva dele, alegando que eles não podiam se casar, justamente por parecer tão
errado. E, em meio a esses dois equívocos do destino, surgia mais um. Afinal,
eu não conseguia pensar em nada mais inapropriado do que a (Seu nome) passando
a noite com Harry...
Será que ele sabia
que ela era só uma garotinha?
Esse tipo de
pensamento me assustava, não somente por ter aquela consistência, mas também
simplesmente por pensar daquela forma de alguém que eu deveria ser próximo. Mas
não era. Harry e eu éramos apenas colegas, pelo que eu me lembrava. Após o meu
acidente – eu odiava ter que dividir minha vida assim, mas realmente muita
coisa havia mudado –, eu só me relacionara com os garotos da One Direction
poucas vezes, ou seja, minhas lembranças pareciam superficiais e eu não
mantinha uma relação forte com nenhum deles, exceto por Niall, que me parecia
mais divertido.
Instintivamente,
abri a geladeira, buscando algo para ocupar minha boca, mas acabei caindo na
minha própria armadilha e notei aquele ambiente bem iluminado e gelado só me
fazia ter mais ideias absurdas. Por pura frustração, fechei-a com força, logo
após pegar uma jarra de suco e alguns frios. Eu ainda nem sabia o que iria
comer, mas também não estava a fim de perder mais tempo com cara de idiota.
Acabei por fazer um
sanduíche e o comi acompanhado do suco, enquanto analisava o cômodo em que eu
me encontrava. A cozinha da casa da (Seu nome) era incrivelmente iluminada pelo
sol, que entrava pelas janelas e refletia nos móveis de cor clara. Por um
minuto, desejei que minha casa fosse exatamente assim, mas provavelmente
nunca seria, porque me importar com a decoração não era algo que eu fazia com
frequência. Aliás, minha própria residência deveria estar às moscas...
Ao finalmente
acabar de comer, joguei os restos no lixo, lavei a pouca louça que sujara e
guardei o que mais tirara do lugar de origem, aproveitando para remexer em
algumas gavetas e armários, apenas para aprender onde se encontrava cada coisa
ali. Eu não queria ter que ficar perguntando onde poderia achar um garfo a cada
vez que precisasse de um.
Quando afinal
acabei o que tinha para fazer por ali, retornei à sala de estar. Eu não estava
com muita vontade de ficar na companhia desconfortável da Harry, embora
permanecer comigo mesmo não me parecesse algo tão feliz como eu pensava. Porém,
assim que dei meu primeiro passo na sala, avançando até o sofá e as poltronas,
notei que esta também estava completamente vazia. Era quase como se Harry não
estivesse lá há alguns minutos.
Sozinho mais uma
vez, notei que realmente não havia mais como protelar a minha maior vontade e,
se havia um melhor momento para falar com a (Seu nome), era aquele. Embora eu
ainda não tivesse certeza sobre qual das minhas hipóteses ridículas se
encaixavam melhor, eu também não me importava. Eu iria simplesmente chegar nela
e falar tudo o mais que passasse pela minha cabeça. Eu iria só falar com uma
garota, não era necessário ensaios ou falas decoradas.
Assim, ainda com
certo receio, me pus a subir as escadas até chegar ao corredor, onde ficava o
quarto da (Seu nome). Eu sabia que Harry havia me dito qual era no dia
anterior, mas me senti perdido ao ver aquela infinidade de portas que se
estendiam. Contudo, só tinha um único cômodo ali em que um pequeno quadro
branco estava preso à porta, com a letra de uma música antiga do Coldplay – Viva La Vida – escrito nele. Coincidentemente, também era o único cômodo de
onde se ouvia algumas risadas femininas.
Devagar, bati à
porta, esperando ser atendido com uma estranheza inicial que eu teria que
dobrar, mas não chegou a acontecer. Eu tentei bater por uma segunda vez e ainda
permaneci sem uma resposta. Assim, esperando não ser muito rude da minha parte,
toquei a maçaneta e, com suavidade, girei-a, empurrando a porta com lentidão
para que minha entrada não assustasse ninguém.
– (Seu no...
– (Seu no...
Não tive tempo nem
de terminar de dizer o nome dela, pois assim que coloquei meu corpo
parcialmente para dento do cômodo, a cena que meus olhos captaram me pareceu um
pouco inadequada. Manuela estava sentada na cama, ainda rindo e folheando uma
revista qualquer, enquanto conversava com (Seu nome), que estava bem... Bom,
ela estava inconsequentemente... Bonita, digamos assim.
De frente para um
espelho de corpo todo, ao lado de um guarda-roupa, ela admirava a sua própria
imagem pouco coberta. (Seu nome) estava trajando apenas lingerie e um corpete
que realçava ao longe sua silhueta esbelta, enquanto se equilibrava
singelamente em um sapato de salto alto e fino. Talvez – muito pouco
provável –, eu teria ficado bem com essa visão, mas aquela cinta liga em sua
coxa, destacando a sensualidade de suas pernas, me fazia ter pensamentos
impróprios.
– Justin, o que
você está... – a voz espantada de Manuela pareceu um suspiro, enquanto um berro
de surpresa enchia meus ouvidos.
A surpresa de (Seu
nome) não ficou só no grito e, instintivamente, ela recuou diante da minha
presença. Já estava ruim o bastante, mas ficou ainda pior por conta da enorme
caixa de presente bem atrás dela, na qual a mesma tropeçou e acabou por cair
sentada no chão. Aquela seria uma cena trágica, se sentada bem ali, vulnerável,
ela não ficasse parecendo mais uma modelo posando para a futura capa da
Playboy.
Involuntariamente,
corri até ela, me aproximando para poder ampará-la e limpar a imagem de idiota
que eu passara, por ter, sem querer, provocado aquela situação embaraçosa.
– Ei, deixe-me
ajudar você... – suspirei, estendendo minha mão para que (Seu nome) usasse-a como
apoio. Eu não me sentiria confortável em estabelecer algum contato com ela, mas
aquela cena já estava ruim o bastante.
– Não! – seu tom de voz saiu hostil, enquanto ela me olhava de forma ultrajada, como se só o fato de eu estar apenas respirando em seu cômodo já fosse desagradável o bastante – Saia daqui!
– Hã... Tudo bem! Eu só... Me desculpa, eu...
– Agora!
– Não! – seu tom de voz saiu hostil, enquanto ela me olhava de forma ultrajada, como se só o fato de eu estar apenas respirando em seu cômodo já fosse desagradável o bastante – Saia daqui!
– Hã... Tudo bem! Eu só... Me desculpa, eu...
– Agora!
Sua aspereza
poderia ter me chateado, mas eu não estava em posição de poder fazer isso.
Embora eu não tivesse como imaginar a cena que acontecia lá dentro, fora inadequado da
minha parte forçar a minha entrada em um local que remetia à privacidade.
Assim, me sentindo um tanto quanto constrangido, acatei suas ordens e abandonei
o quarto rapidamente, esperando apenas que ela estivesse levado o meu pedido de
desculpas em consideração.
Após encostar a
porta do quarto com a mesma leveza com que a abri, permaneci encostado à mesma,
tentando tirar um pouco do peso da culpa de cima de mim, enquanto lia as
palavras do quadro branco – "shattered windows and the sound of drums, people couldn't believe that I'd become". Aquele definitivamente não tinha sido
o jeito que eu imaginei começar com a (Seu nome).
– O que foi isso? – a voz irritada dela ricocheteou em meus ouvidos mais uma vez, atravessando a porta de madeira.
– (Seu nome), relaxa... – Manuela falou em um tom mais baixo e eu precisei me esforçar para ouvir – Eu tenho certeza que ele não fez por mal. Olha, eu sabia que Justin estava querendo falar com você, mas ele apenas escolheu um mau momento. Como ele poderia saber?
– Eu não ligo, Manuela. Tudo o que eu sei é que esse homem acaba de perder um ponto dentro dessa casa. – (Seu nome) parecia firme, enquanto falava – E eu não vou mais tolerar comportamentos semelhantes a esse...
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Tuts, tuts, Justin já chegou na ousadia e alegria, porque essa é a vida!
Espero que vocês estejam gostando meus amores e que tudo esteja dentro do que o coraçãozinho de vocês deseja. Enfim, até quarta feira que vem. Respirem fundo, acalmem o coração, porque ainda tem um mar de coisas para rolar nessa ib zoada aí. Então, comentem, compartilhem, mostrem para as amigas, me amem, me odeiem, me sigam no twitter! Hahahah, mentira. Ou não. Vocês podem seguir se quiserem (QUEIRAM!).
Só isso, amores meus, tenham uma boa noite!
Espero que vocês estejam gostando meus amores e que tudo esteja dentro do que o coraçãozinho de vocês deseja. Enfim, até quarta feira que vem. Respirem fundo, acalmem o coração, porque ainda tem um mar de coisas para rolar nessa ib zoada aí. Então, comentem, compartilhem, mostrem para as amigas, me amem, me odeiem, me sigam no twitter! Hahahah, mentira. Ou não. Vocês podem seguir se quiserem (QUEIRAM!).
Só isso, amores meus, tenham uma boa noite!
gente q ozadia e essa?? hahaha. a seunome foi mt hostil com o justin, pode nao, gata! haha eu queria q em determinado momento o justin tivesse conciencia q ele meio q tratou a seunome mal qnd ela morava na casa dele enquanto ele tava esquecido dela. bj, bj, ju.
ResponderExcluirNamorada do Peeta
Juuuuuuuh, eu to ficando com mal já..
ResponderExcluirNão sabe como eu chorei lendo, " eu mesmo já não tinha mais certeza se ela ainda era mesmo uma garotinha" ... morri no final ://
Eu sei que o Jus vai sair da casa dela.. ele ta se sentindo da pior maneira possível ://
Ela também não ajuda néh.. Pena que ele ainda não recuperou a memória com relação a essa parte .. aff to mal !
Faz pelo menos ela tentar desculpar ele *-*
CONTINUAAA amor!
JUSTIN SAFADO, ME GUSTA hahahahaha
ResponderExcluirOi, minha querida Juli. Gostaria de informar-lhe que amei esse capítulo. Sempre reparo na forma com que você reflete a personalidade dos personagens na narração de cada um deles, e achei super legal o jeito que deu pra perceber que o Justin está realmente confuso com seus sentimentos pela pp. O jeito com que você faz ele pensar coisas que, inconscientemente, mostram um pouco do passado que ele esqueceu me deixou encantada *-*
VOU TER QUE ESPERAR ATÉ QUARTA, BUAAAA KKKKKK
Eu não sei como você será capaz de desembaralhar essa história de volta ao mimimi e ao nhonhonho do Justin com ela, mas não duvido nem um pouco de que você vai conseguir, hehehe
Contando as horas pro próximo cap.
Beijinhos, anjo meu!