Primeira impressão
Música do capítulo: I'm Yours - Jason Mraz
Belieber's POV
Ruídos repetitivos do despertador do meu
celular me acordaram pela manhã. Eu estava largada na cama de casal coberta por
lençóis vermelhos do meu quarto na minha – teoricamente nova – casa nos EUA,
vestindo apenas a minha lingerie preta mais bonita, enquanto era suavemente
esmagada por um braço em cima de mim. Isso era tão comum, que eu me perguntei
mentalmente se aquela era uma das coisas das quais eu havia sentido falta
durante os últimos meses.
Não importava em que situação ou lugar
estivéssemos, se eu dormisse na mesma cama com o Harry, sempre acordaria com
uma parte do corpo dele sobre mim. Poderia ser um braço, uma perna, o corpo
todo e, às vezes, ele simplesmente me agarrava durante o sono, quase me
sufocando. Eu já tinha falado com ele, há muito tempo, que nós passaríamos a
dormir em quartos separados se aquilo continuasse, mas Harry me prometera com
um discurso descabido que iria parar. Aparentemente não era tão fácil!
Mas eu sabia que quem perdia mais com
aquela mania era ele mesmo, afinal, eu não ia ficar presa ali, naquela cama,
esperando que Harry acordasse. Por mais maléfico que pudesse parecer, eu tinha
que empurrá-lo para longe de mim, antes que aquele sobrepeso acabasse me
sufocando de vez.
Rapidamente, mas com um pouco de
dificuldade, me virei na cama para ficar de frente para meu namorado e foi a
pior coisa que eu poderia ter feito. Logo que me deparei com sua face de anjo
sereno somado ao seu cabelo completamente bagunçado, meu coração amoleceu em
questão de segundos. Ele parecia completamente absorto em um sonho e o modo
como seus lábios se esticavam em um tímido sorriso me tirava todas as forças.
Eu não conseguiria fazer mais nada, além de suspirar observando.
Eu me sentia bastante boba por ser
inundada de felicidade por causa disso, mas eu não conseguia me segurar. Harry não tinha nem como saber essa vontade
que me despertava de cuidar dele para sempre, mas meu corpo sabia perfeitamente
e por isso cobriu qualquer distância que ainda existia entre nós. Devagar,
levei meus lábios até os dele, sem chegar a tocá-los. Eu só queria sentir a
proximidade, o perfume dele, tudo.
Eu me via com todas essas emoções
misturadas e precisava me esforçar para controlar a enorme gargalhada que
ficava presa em minha garganta. Era cômico estar em uma situação como aquela e
pensar no dia que a gente se conheceu. Por Deus, como eu estava errada...
Nós estávamos caminhando apressadamente
pelos corredores do backstage do show da One Direction, sendo acompanhados por
um dos seguranças que havia se comprometido a nos levar até os garotos. Aquele
era o último show da atual turnê deles e eu havia combinado esse encontro com o
Zayn há algumas semanas, porque promessa é promessa. Eu havia prometido levar a
irmã de Cory para conhecer os meninos, então eu tinha uma boa razão para estar
em pleno México, naquele sábado.
Vanessa parecia estar em êxtase, quase
empurrando o pobre segurança para que ele caminhasse mais rápido e chegasse até
os meninos o quanto antes. Logo atrás deles, eu seguia de mãos dadas com Cory,
que parecia estar muito agradecido por eu estar proporcionando aquilo para sua
irmã. Acho que até o segundo em que eu liguei confirmando e chamando ambos para
viajar comigo, ele ainda não tinha muita fé que uma promessa minha é quase como
um pacto.
Nós demos a volta ao mundo, antes de
finalmente nos encontrarmos diante de uma porta, que foi logo aberta para nós,
depois de uma leve batida e uma permissão para que entrássemos. Nesse pequeno
espaço de tempo, a única coisa que conseguia prender minha atenção era a
euforia da irmã de Cory, que me lembrava vagamente do estado em que a minha
melhor amiga havia ficado ao saber que ia conhecer o ídolo – e, na época, eu
nem sonhava com os problemas que isso me traria, bons tempos.
Um passo pela enorme sala com boa
ventilação e eu já estava notei um grito de animação sendo reprimido por
Vanessa. Educadamente fingi não perceber que Cory ficou vermelho de vergonha ao
observar a irmã correndo de encontro ao abraço daqueles garotos que até então
eram desconhecidos para ela. E, de certa forma, para mim também, a considerar
que eu só tinha me aproximado um pouco mais de Zayn e Niall por conta do...
Justin. Os outros eu só costumava ver em premiações ou algo do tipo.
Mas, no entanto, lá estavam eles.
Zayn estava com o cabelo escuro um pouco
bagunçado, a barba por fazer e seus olhos castanhos pareciam completamente
receptivos a nossa presença ali. Liam parecia bem mais maduro do que da última
vez que eu o vira, embora o seu cabelo estivesse mais curto antes, o que o
deixava com uma aparência de mais idade, mas talvez não fosse algo apenas
superficial. Louis, que estava bem ao lado do segundo, tinha um sorriso tão
animador nos lábios que me deixou com vontade de sorrir também, como se aqueles
lindos olhos azuis não fossem suficiente para deixar qualquer um mais feliz.
E, por último, Harry já estava abraçado a
Vanessa – que chorava incontrolavelmente – quando reparei e, sinceramente, não
pude deixar de me perguntar se ele sabia que estava parecendo que tinha acabado
de ser atropelado por um caminhão. Quero dizer... Fazer as pazes com um
cabeleireiro e vestir roupas decentes fariam muito bem àquele garoto.
Mas... Não estava faltando um?
De repente, a porta logo atrás de nós se
abriu bruscamente e lá estava um loiro completamente fofo. Mas parecia que
tinha algo faltando em sua composição, em comparação as outras vezes em que eu
o vira.
“Ok, vocês, onde estão minhas calças?”,
perguntou Niall, franzindo o cenho, antes de notar que já não estava mais
sozinho com seus amigos da banda. “Hã... Oi!”
Imediatamente Zayn e Liam começaram a rir,
enquanto eu apenas admirava aquela figura aparentemente ingênua com as pernas
de fora e apenas uma cueca preta de marca cobrindo suas intimidades. Embora
fosse uma cena um tanto quanto cômica, eu ainda não tinha começado a gargalhar,
quando Cory andou até sua irmã, lhe tapando os olhos para que ela então parasse
de babar.
“Ok, Liam... Você pode ir lá pegá-las para
ele?”, perguntou Zayn com a sua voz incrivelmente sexy, enquanto ainda ria.
“Deixa comigo! Com licença, eu volto já...”, ele revirou os olhos, enquanto caminhava até Niall. “Vamos lá, garotinho! Vamos procurar uma calça para você, mas... Você deveria saber que fica bem sem elas.”
“Eu sei...”, o loiro continuou falando enquanto eles já estavam a fechar a porta. “Eu tenho uma bunda legal!”
“Deixa comigo! Com licença, eu volto já...”, ele revirou os olhos, enquanto caminhava até Niall. “Vamos lá, garotinho! Vamos procurar uma calça para você, mas... Você deveria saber que fica bem sem elas.”
“Eu sei...”, o loiro continuou falando enquanto eles já estavam a fechar a porta. “Eu tenho uma bunda legal!”
Um minuto e todos nós nos entreolhamos
antes de começarmos a rir. Aqueles garotos eram completamente loucos, mas
parecia que todos eles estavam muito bem com isso. Na verdade, eles pareciam até
preferir desse jeito e eu tinha que admitir que era divertido.
“Calças... Sempre desaparecendo!”, suspirou
Louis, antes de rir e ir até Vanessa. “E, quando a você, garota linda?”
A loira abriu um sorriso de orelha a
orelha, antes de se jogar nos braços dele e começar uma conversa cheia de
lágrimas e declarações de amor da qual tentei me desligar. Embora fosse lindo
observar os olhinhos dela brilhando de emoção, eu sabia que aquele era um
momento só dela e respeitava isso. A
única coisa que eu não podia evitar era sentir saudades dos meus fãs também. Eu
precisava voltar a trabalhar o mais rápido possível.
“Oi, Zayn! Obrigada por atender ao meu
pedido. É muito importante para mim...”, suspirei, abraçando-o. “Como você
está, hein?”
“Bem, eu acho...”, ele sorriu de uma forma meio sem graça. “É bom te ver de novo. E... A sua amiga é encantadora, eu gostei de você tê-la trazido aqui.”
“Acredite, significa muito para ela e para mim também...”, falei, antes de puxar Cory para mais perto de nós. “E, bom, esse é Cory, meu amigo e também irmão da Vanessa!”
“Ei, cara, legal te conhecer!”, Zayn o cumprimentou com um aperto de mão.
“Eu digo o mesmo...”, o sorriso de Cory apareceu por um minuto me fazendo sorrir também. “E me desculpe pela minha irmã. Ela parece um pouco nervosa!”
“Não é nada. É apenas o que acontece quando você tem que ficar ouvindo Louis falar por muito tempo. Talvez, eu deva ir salvar a sua irmã. Espera um pouco!”
“Bem, eu acho...”, ele sorriu de uma forma meio sem graça. “É bom te ver de novo. E... A sua amiga é encantadora, eu gostei de você tê-la trazido aqui.”
“Acredite, significa muito para ela e para mim também...”, falei, antes de puxar Cory para mais perto de nós. “E, bom, esse é Cory, meu amigo e também irmão da Vanessa!”
“Ei, cara, legal te conhecer!”, Zayn o cumprimentou com um aperto de mão.
“Eu digo o mesmo...”, o sorriso de Cory apareceu por um minuto me fazendo sorrir também. “E me desculpe pela minha irmã. Ela parece um pouco nervosa!”
“Não é nada. É apenas o que acontece quando você tem que ficar ouvindo Louis falar por muito tempo. Talvez, eu deva ir salvar a sua irmã. Espera um pouco!”
Deixei uma risada escapar sem permissão e Cory
fez o mesmo, enquanto eu me voltava discretamente para observar Vanessa. Ela
ainda estava com Louis e mais do que isso, ele estava fazendo-a rir, antes que
Zayn se aproximasse, implicando com os dois. Era uma cena tão bonita que me deu
vontade de pegar o meu celular e filmar só por alguns poucos segundos. Eu não
sabia se, algum dia, consegui reproduzir esse mesmo efeito em alguém, mas
naquele momento eu desejei que tudo fosse exatamente daquele jeito: simples e
encantador.
Então, a percepção de alguém se aproximando
de mim me trouxe de volta para onde eu estava e eu precisei voltar a prestar
atenção. Foi quando percebi que Harry já estava perto de nós e cumprimentava
Cory. Imediatamente forcei-me a desfranzir o cenho, que havia se movimentado
sem que eu percebesse diante daquela situação estranha.
“Ei, (Seu nome)!”, falou, virando-se para
mim finalmente. “É bom te ver de novo...”
“É bom te ver também, Harry!”, sorri, envergonhada por não ter lhe dado atenção antes.
“É bom te ver também, Harry!”, sorri, envergonhada por não ter lhe dado atenção antes.
Na verdade, eu não tinha reparado, mas era
inusitado estar ali, em uma situação em que eu não era estranha para toda
banda, mas também não era a melhor amiga de metade dela. Especialmente Harry.
Eu me sentia culpada por ficar reparando no cabelo. Quero dizer... Seria tão
maravilhosamente bom poder ter uma tesoura em mãos e poder ajeitar aquele
ringue para luta de gatos raivosos!
“Hã... Alguma coisa errada?”
A pergunta de Harry me fizera voltar à
realidade e também notar que eu estava encarando-o, sem perceber. Eu realmente
não tinha a intenção de constranger ninguém – incluindo a mim mesma –, mas
parecia que todos ali já haviam percebido minha fixação no moreno de voz bonita
e cabelo engraçado. E a pergunta dele não ajudara nem um pouco a disfarçar esse
pequeno momento inoportuno.
Afinal, alguma coisa errada? Realmente
precisava perguntar?
Pode parecer um pouco superficial, mas você não pode me julgar, garoto. Não é culpa minha se da última vez que eu te vi, você estava usando um terno e indo receber um prêmio e, agora, está bem na minha frente, com um figurino que eu posso jurar ter sido usado por um pobre morador de rua...
Pode parecer um pouco superficial, mas você não pode me julgar, garoto. Não é culpa minha se da última vez que eu te vi, você estava usando um terno e indo receber um prêmio e, agora, está bem na minha frente, com um figurino que eu posso jurar ter sido usado por um pobre morador de rua...
Então, eu não aguentei mais e cair na
risada. Mesmo sabendo que estava perto demais de Harry para fazer isso, não
consegui me segurar e quando percebi já estava gargalhando, quase tendo um
colapso, deitada na cama, mas o braço dele que ainda estava em cima de mim me
impedia de fazer isso.
– (Seu nome)... – Harry miou baixinho,
enquanto seus olhos iam se abrindo gradativamente – Você está bem?
– Ótima! – admiti, sem graça – Desculpe-me por te acordar, não era minha intenção. Eu só estava aqui, relembrando algumas coisas, enquanto você me prendia nessa cama...
– Hã... Quando você diz que eu te prendia nessa cama, você está se referindo a algo que acontecia enquanto eu dormia ou está falando da noite passada? – suas sobrancelhas se uniram diante da dúvida.
– O quê? Não... – neguei de prontidão, sem graça – Harry, você é tão inapropriado, às vezes...
– Bem, desculpe-me, senhorita. Foi só uma pergunta! – ele fingiu uma pontada de indignação, antes de começar a rir perto de mim – Então... Nós temos alguma coisa para fazer hoje?
– Hum... Não que eu me lembre.
– Ótimo! Isso significa que eu ainda tenho muito tempo para ficar aqui. – Harry voltou a fechar os olhos suavemente – Com licença, moça, mas eu vou te agarrar agora. Obrigado!
– Ótima! – admiti, sem graça – Desculpe-me por te acordar, não era minha intenção. Eu só estava aqui, relembrando algumas coisas, enquanto você me prendia nessa cama...
– Hã... Quando você diz que eu te prendia nessa cama, você está se referindo a algo que acontecia enquanto eu dormia ou está falando da noite passada? – suas sobrancelhas se uniram diante da dúvida.
– O quê? Não... – neguei de prontidão, sem graça – Harry, você é tão inapropriado, às vezes...
– Bem, desculpe-me, senhorita. Foi só uma pergunta! – ele fingiu uma pontada de indignação, antes de começar a rir perto de mim – Então... Nós temos alguma coisa para fazer hoje?
– Hum... Não que eu me lembre.
– Ótimo! Isso significa que eu ainda tenho muito tempo para ficar aqui. – Harry voltou a fechar os olhos suavemente – Com licença, moça, mas eu vou te agarrar agora. Obrigado!
Assim, rapidamente Harry lançou seus braços
ao meu redor e me abraçou com força, puxando-me de encontro ao seu peitoral. Eu
teria reclamado se eu não gostasse tanto daquilo. Mas eu estava absorta demais
sentindo o calor de seu corpo e respirando o seu cheiro de bebê para me lembrar
de pensar em alguma reclamação que quebrasse seu jeito mais folgado do que
deveria. A verdade era que se ele não tivesse me abraçado primeiro, eu
provavelmente teria me jogado em seus braços sem qualquer cerimônia.
Harry estava com os olhos fechados e eu
sabia que, se eu permitisse, logo ele voltaria a dormir. Mas, eu, pelo
contrário, não conseguia parar de encarar um detalhe sequer dele só para me
certificar de que eu não havia me esquecido de nada nesses últimos meses. E,
felizmente, tudo ainda estava como eu me lembrava. Sua pele clara e cheirosa.
Seus lábios que me davam vontade de morder e não soltar mais. Seus braços
fortes. Seu cabelo um pouco grande – mas atualmente com um corte decente – e,
no momento, bagunçado. Suas tatuagens estranhas que por tanto tempo tinha sido
vítima das minhas reclamações...
Já havia se passado aproximadamente um ano
desde que minha vida supostamente independente de sofrimento havia me começado
e muita coisa havia mudado desde então. Eu já estava no processo de produção do
meu novo álbum, mas durante essas longas férias, eu tinha feito tanta coisa:
conhecido com outros olhos lugares que eu já visitara, dedicado um tempo maior
para crianças desamparadas que eram donas do meu coração, conhecido pessoas
novas e até mesmo me relacionado bastante com aquelas que eu nunca imaginara.
E isso incluía os garotos da One Direction.
Estava fazendo um sol insuportável e nós já
havíamos combinado de ir à praia juntos há certo tempo, então ali estávamos
nós, sorrateiramente naquele ambiente deserto. Infelizmente, Zayn e Louis
desmarcaram conosco de última hora, pedindo desculpas, mas isso não pareceu
desanimar nem um pouco os outros meninos e nem as garotas que os acompanhavam.
Para falar a verdade, eles pareciam garotinhos animados por irem à praia pela
primeira vez.
Ajeitei a canga branca sobre a areia macia
e me sentei sobre ela, pegando o meu celular. Embora o dia estivesse realmente
muito bonito, eu não me sentia confortável estando de biquíni, mesmo tendo
escolhido o meu azul preferido para aquela tarde. Ainda assim, minha vontade
era de me enrolar nas roupas que eu havia acabado de abandonar e me enterrar na
areia, onde ficaria para o resto da vida. As pessoas que pensaram no design das
roupas de banho tinham mentes bem pervertidas.
"(Seu nome), posso saber o que você
está fazendo?", perguntou Niall, parando diante de mim com o corpo já
completamente molhado.
"Hã... Eu ia...", comecei, sem graça.
"Exatamente. Você ia, mas não vai mais!", ele segurou minha mão desocupada. "É melhor você cair na água agora ou eu vou ter que fazer com você o mesmo que fiz com suas amiguinhas que também estavam com frescura!"
"Hã... Eu ia...", comecei, sem graça.
"Exatamente. Você ia, mas não vai mais!", ele segurou minha mão desocupada. "É melhor você cair na água agora ou eu vou ter que fazer com você o mesmo que fiz com suas amiguinhas que também estavam com frescura!"
Olhei furtivamente para a enorme porção de
água cristalina que se estendia mais a frente e lá estava Sophia e Emily tão
encharcadas quanto Niall, jogando água nos meninos que faziam o mesmo. Mas, se
eu conhecia bem aquele loiro, fora ele que, com certeza, jogara as duas lá, sem
dó, nem piedade. Aparentemente minhas opções se resumiam a isso: ir ou ir.
"Ok, eu estou indo...", ri,
abandonando meu celular perto das minhas coisas.
"Ótimo!"
"Ótimo!"
Rapidamente, sai correndo de encontro ao
mar, apenas para não ser vítima do lado mais malvado de Niall. Eu sabia que,
para ele, falta de animação não era algo aceitável, então me obriguei a parecer
o mais feliz possível enquanto me aproximava daquela água que muito
provavelmente estaria com a mesma sensação térmica de um congelador. Assim,
respirei fundo, antes de encostar qualquer parte da minha pele nela e amarrei
um sorriso no rosto, só para não decepcionar.
A água estava na altura das minhas coxas e
ia continuar por lá por um bom tempo já que eu não tinha mais coragem para
continuar. Embora a única coisa que me passava pela cabeça fosse a ideia de
ficar submersa só para que não tivesse que exibir meu biquíni por aí – eu me
sentiria mais a vontade se estivesse com uma melancia pendurada no pescoço –,a
água estava frio demais para aquele calor terrível que o sol exalava. Eu iria
ter um choque térmico em breve...
Foi quando inesperadamente fui agarrada por
trás e soube que a morte estava perto. Eu podia jurar que era Niall voltando a
me perturbar, mas eu estava distraída demais para ter certeza e também não tive
tempo de me virar para certificar essa teoria, porque, antes que eu o fizesse,
ele me puxou para debaixo d’água. Mesmo sabendo que eu tenho uma tendência para
o drama, se houve um momento da minha em que eu soube que iria ter um ataque
cardíaco, esse momento foi aquele.
A minha vontade foi de abrir os olhos
debaixo d'água mesmo e afogar aquele idiota que me agarrara só para ele sentir
na pele a sensação horrível que eu estava sentindo no momento. Afinal, eu mal
sabia nadar e considerava um bônus conseguir prender a respiração em situações
como aquela, então, não era tão legal assim quando alguém me forçava a
sobreviver quando eu não estava preparada.
Senti um alívio absurdo ao voltar à
superfície, ainda tendo braços ao redor da minha cintura. Assim, pisquei
algumas vezes para retirar aquela sensação de água salgada em meus olhos e me
virei para espancar aquele loiro safado, mas assim que o fiz, me surpreendi.
Harry estava bem perto de mim com aquele seu maravilhoso sorriso com covinhas e
os cachos do cabelo completamente desfeitos por conta da água.
Amoleci e me permitir esquecer a raiva por
um minuto.
De todos os garotos da banda, era de Harry
que eu me sentia mais próxima. Talvez pelo fato de que eu descobri de cara
todas as características dele que eu não gostava ou talvez pelo seu jeito de
rir que me encantava, mas, menos de um mês depois de ter uma conversa de mais
de dez frases com ele – quando levei a Vanessa para vê-los –, eu já sentia como
se ele me conhecesse mais do que Zayn ou Niall. Desde então, nós passamos a
sair mais (com os outros garotos e também sozinhos), ficar no telefone até
tarde, compartilhar várias coisas e implicar muito um com o outro.
"Harry, seu idiota, o que você está
fazendo, hein?", resmunguei, fingindo estar chateada.
"Hã... Eu estou fazendo você parar de bobeira, afinal, eu não te chamei aqui hoje para você ficar toda encolhida, se cobrindo com os próprios braços, tipo 'ai, meu Deus, eles estão olhando para o meu corpinho de princesa?'", Harry imitou de forma tosca minha voz e minha expressão, sem saber que isso o fazia parecer bem mais... colorido, do que de costume.
"Em primeiro lugar, eu não falo, nem penso assim, tudo bem?", ri, ajeitando o cabelo que ficara todo desgrenhado depois do mergulho forçado. "E, em segundo lugar, você fica rindo de mim, mas era você quem deveria estar se cobrindo, porque ninguém é obrigado a ficar olhando para essa sua borboleta deprimente. Se eu fosse você, provavelmente processaria quem fez essas tatuagens em você..."
"Ah, é assim?", indagou, revirando os olhos. "Da próxima vez, não reclama quando eu te puxar para debaixo d'água e me esquecer de te trazer de volta."
"Hum... Você sabe que ao fazer isso provavelmente nós dois morreremos afogamos, não sabe?"
"Isso parece profundo...", ele pareceu pensativo.
"Ah, sim. Profundo e triste como o Titanic...", soltei, caminhando mais para o fundo.
"(Seu nome), você sabe que isso significa que você vai se salvar, ficar boiando em uma portinha e me deixar morrer congelado, né?", Harry pareceu realmente ofendido e me deu vontade de rir.
"Bom, eu achei que você já estivesse conformado, porque todo mundo sabe que as borboletas morrem cedo!", provoquei, tentando não rir.
"Ah, garota, se eu fosse você, manteria distância..."
"Hã... Eu estou fazendo você parar de bobeira, afinal, eu não te chamei aqui hoje para você ficar toda encolhida, se cobrindo com os próprios braços, tipo 'ai, meu Deus, eles estão olhando para o meu corpinho de princesa?'", Harry imitou de forma tosca minha voz e minha expressão, sem saber que isso o fazia parecer bem mais... colorido, do que de costume.
"Em primeiro lugar, eu não falo, nem penso assim, tudo bem?", ri, ajeitando o cabelo que ficara todo desgrenhado depois do mergulho forçado. "E, em segundo lugar, você fica rindo de mim, mas era você quem deveria estar se cobrindo, porque ninguém é obrigado a ficar olhando para essa sua borboleta deprimente. Se eu fosse você, provavelmente processaria quem fez essas tatuagens em você..."
"Ah, é assim?", indagou, revirando os olhos. "Da próxima vez, não reclama quando eu te puxar para debaixo d'água e me esquecer de te trazer de volta."
"Hum... Você sabe que ao fazer isso provavelmente nós dois morreremos afogamos, não sabe?"
"Isso parece profundo...", ele pareceu pensativo.
"Ah, sim. Profundo e triste como o Titanic...", soltei, caminhando mais para o fundo.
"(Seu nome), você sabe que isso significa que você vai se salvar, ficar boiando em uma portinha e me deixar morrer congelado, né?", Harry pareceu realmente ofendido e me deu vontade de rir.
"Bom, eu achei que você já estivesse conformado, porque todo mundo sabe que as borboletas morrem cedo!", provoquei, tentando não rir.
"Ah, garota, se eu fosse você, manteria distância..."
Os olhos de Harry se tornaram perversos de
uma hora para outra e eu percebi que ele estava falando sério. Rapidamente,
mergulhei, obrigando meus braços e pernas a se moverem com agilidade para me afastar
daquele garoto maligno. Eu sabia que não iria muito longe, considerando que não
tinha força muscular o suficiente, além da água não ser o meu local de
conforto. Mas eu precisava tentar, apenas para ele não sentir que me dominava
assim tão facilmente.
De repente, quando eu já estava começando a
sentir a necessidade de respirar novamente, meu pé direito foi facilmente
agarrado e, então, meu corpo todo foi puxado bruscamente para trás. Embora eu
não tivesse o costume saudável de beber água o tempo todo, naquele segundo eu
senti como se tivesse ingerido toda a quantidade de líquidos que eu ignorara
durante boa parte da minha vida. O oceano agora estava passando pela minha
garganta.
Levantei o rosto acima do nível de água,
tossindo compulsivamente, tentando ainda ficar viva. Logo que percebeu meu
estado deprimente, Harry me soltou, levantando-se depressa e eu acabei fazendo
o mesmo, me esforçando para não parecer tão patética. Afinal, não era culpa
dele o fato de eu não conseguir garantir minha própria segurança. Eu sempre
fora atrapalhada por natureza.
"Você está bem?", sua voz soou
preocupada.
Consegui reestabelecer a respiração normal
no mesmo minuto em que voltei a abrir os
olhos e, então, voltei a sentir a mesma falta de ar. Os olhos verdes dele
estavam carregados de culpa, mas, mais do que isso, estavam brilhando
encantadoramente enquanto ele olhava para o meu rosto e isso me desestabilizou
por completo. Eu sabia há muito tempo que adorava o olhar dele, mas não tinha
notava até então que isso era tão intenso.
E foi nesse exato segundo que eu percebi
que não era puro acaso...
Com um pouco de dificuldade, consegui
desviar meus olhos dele e observei ao longe Liam beijando sua namorada Sophia
em meio às ondas. Ele mantinha as mãos em sua nuca e ambos pareciam tão
absortos naquele momento que os acontecimentos ao redor lhes eram alheios.
Já Niall estava conversando com Emily. E eu
que passara a duvidar de amores que aconteciam entre celebridades e pessoas
teoricamente normais depois do que aconteceu entre Justin e eu – considerando o
momento em que o conheci –, agora observava o namoro deles com um carinho
absurdo. Eles haviam se conhecido depois que ela não conseguira um ingresso
para um show deles. Ela estava chorando nos arredores do mesmo, junto a algumas
amigas e, ao chegarem de carro atrasados para realizarem o show, os garotos
ainda tiveram que parar para secar todas aquelas lágrimas. Todas as meninas
acabaram assistindo ao show e a Emily, bom, brilhou aos olhos do doce Niall, com
quem trocou telefone, e acabou ganhando um namorado.
Assim, tudo parecia estar perfeitamente
harmonioso ao nosso redor, mas Harry era o único sem ninguém. Pelo menos, era,
até eu perceber tudo o que acontecia tão diante do meu nariz e me passara despercebido.
Voltei meu olhar para Harry, que ainda me
fitava, esperando uma resposta. Ele ainda não havia notado, mas eu sabia que
nenhuma palavra sequer passaria pelos meus lábios, porque eu estava nervosa
demais para falar qualquer coisa. Mesmo sabendo que não era certo me sentir
assim e nem parecer tão idiota na frente dele, eu já estava naquele estúpido
estado de não ter mais controle sobre o meu corpo. E eu tinha certeza que
quando chegava nisso, não havia mais volta.
De repente, uma onda atingiu minhas costas
e eu, que já estava completamente desestabilizada, cambaleei. Eu teria
provavelmente caído e passado por mais um momento vergonhoso, se os braços de
Harry não tivessem sido rápidos o suficiente para me segurar pela cintura, de
forma firme. Eu suspirei de alívio, mas não deveria.
Quando notei que estava totalmente indefesa
grudada ao seu corpo razoavelmente forte, minhas pernas tremeram. Minhas mãos
estavam apoiadas em seu ombro, fazendo com que eu precisasse reunir todo o meu autocontrole
para ter coragem de levantar o rosto e olhar em seus olhos novamente. Foi o
suficiente para eu me perder de vez e também ter a certeza de que ele estava
pensando exatamente o mesmo que eu.
Então, ele sorriu timidamente e... Era uma
vez todo o meu lado racional.
Retirando uma das mãos da minha cintura,
ele tirou uma mecha boba que estava caindo no rosto, colocando-a atrás da
orelha, antes que começasse a se aproximar ainda mais. A sensação das nossas
respirações se misturando, aos poucos, fez com que eu mordesse o lábio inferior
de ansiedade e eu comecei a fechar os olhos devagar. Se tivessem me perguntado
o que o toque dele provocava há uns cinco minutos atrás, eu provavelmente diria
que era uma sensação boa, mas não sabia definir exatamente o que. Porém,
naquele momento, o frio na barriga me pegou com tanta força que eu não tinha
como não saber explicar.
Assim que seus lábios encostaram-se aos
meus, meu coração se acalmou devagar, como se tivesse recebido uma anestesia de
carinho. O seu beijo era tão doce, tão calmo e macio que me fazia querer nunca
mais me afastar daquele garoto. Eu sabia, pelas conversas que tínhamos, que
Harry não era nem de longe santo, mas não era o que parecia enquanto sua língua
se entrelaçava a minha. Mesmo que seu toque se apertasse em minha cintura, me
puxando para ainda mais perto, dentro de mim crescia uma vontade de cuidar
dele, de abraçá-lo e nunca mais soltar.
Quando ele começou a se afastar de mim,
fiquei com medo. Medo de abrir os olhos novamente e perceber que tinha sido só
um sonho e que eu estava apenas sozinha de novo no meu quarto. Quero dizer...
Não era como se eu tivesse algum problema em ficar sozinha, eu já havia
superado as coisas ruins que me aconteceram, mas ter algo tão satisfatório e
depois sentir que isso havia sido tirado de mim, quando eu já estava indo tão
bem, não seria nada bom para mim. Eu precisava que aquilo fosse real. Eu
precisava que Harry fosse real.
"Por que nós demoramos tanto,
hein?", sua voz agradável soou perto de mim.
Um sorriso enorme se abriu em meu rosto,
antes que eu conseguisse voltar a olhar para ele. Mas assim que o fiz, meu
corpo estremeceu, simplesmente por ainda estar com ele, por ter aquele lindo
par de olhos me encarando.
"Por que você não me falou
nada?", perguntei, sem graça.
"Porque eu achei que precisasse ir com calma, oras.", ele falou como se fosse muito óbvio. "Eu não queria que você achasse que eu me aproximei de você só por interesse, porque não foi. Na verdade, embora você seja linda, conhecer você melhor foi o que fez eu me interessar realmente..."
"Bom, você deu sorte...", suspirei. "Afinal, você tem umas tatuagens estranhas, veste umas roupas um pouco suspeitas às vezes e vive agarrado com os seus amigos, então imagina o que teria acontecido se eu tivesse achado que você é gay?"
"E você já não acha, (Seu nome)?"
"Acho mesmo..."
"Bom...", ele riu por já esperar aquela resposta de mim. "Talvez eu deva me esforçar mais para acabar com as suas dúvidas!"
"Porque eu achei que precisasse ir com calma, oras.", ele falou como se fosse muito óbvio. "Eu não queria que você achasse que eu me aproximei de você só por interesse, porque não foi. Na verdade, embora você seja linda, conhecer você melhor foi o que fez eu me interessar realmente..."
"Bom, você deu sorte...", suspirei. "Afinal, você tem umas tatuagens estranhas, veste umas roupas um pouco suspeitas às vezes e vive agarrado com os seus amigos, então imagina o que teria acontecido se eu tivesse achado que você é gay?"
"E você já não acha, (Seu nome)?"
"Acho mesmo..."
"Bom...", ele riu por já esperar aquela resposta de mim. "Talvez eu deva me esforçar mais para acabar com as suas dúvidas!"
Assim, Harry acariciou meu rosto devagar,
antes de voltar a me beijar. E eu fiquei sem saber se nós havíamos ficado
daquela maneira durante muito tempo ou se a tarde que passara rápido demais,
porque quando os meninos começaram a nos chamar para ir embora, o sol já estava
começando a dizer adeus. Mas diferente do astro rei, eu não queria me despedir
daquele dia. E muito menos daquele garoto.
Minha mão estava sobre seu peito e eu
conseguia sentir seu coração batendo compassadamente, enquanto concluía
mentalmente que aquele tinha sido o melhor adeus que eu nunca dera. Olhando
para aquela figura de anjo na minha frente, eu sabia que não tê-lo deixado ir
embora durante todo esse tempo era a coisa da qual eu mais me orgulhava,
simplesmente porque eu não conseguia imaginar os meus últimos anos sem ele.
– Harry... – chamei, baixinho, esperando
que ele já não tivesse caído no sono de novo.
Imediatamente, ele voltou a olhar para mim
e a abrir aquele sorriso que já fazia um tempo que eu chamava de meu. Sua
expressão dava atender que ele já estava especulando o que eu tinha a dizer.
– Fala! – pediu, passando a mão pelo meu
cabelo.
– Eu te amo...
– Você é minha, (Seu nome)! – Harry sussurrou bem perto do meu ouvindo, fazendo com que eu me arrepiasse.
– Eu te amo...
– Você é minha, (Seu nome)! – Harry sussurrou bem perto do meu ouvindo, fazendo com que eu me arrepiasse.
"Você é minha". Estupidamente, eu era. E isso não era definido pela data em que ele me pedira em casamento ou mesmo em namoro, mas, sim, pelo momento em que ele passou a ser um dos principais causadores do meu sorriso. Então, sim, eu era dele e eu amava isso.
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Então, amores da minha vida, capítulo 2 aí para explicar toda essa confusão. Eu particularmente achei muito bonitinho esse primeiro beijo dos dois. Tudo bem que vocês podem ficar sofrendo aí e tudo, mas não há motivo, porque o Harry coisa fofa está ali para vocês. Então, shiu!
Anyway, por hoje, é só, minhas gatas!
Anyway, por hoje, é só, minhas gatas!
Eu espero que vocês tenham gostado desse capítulo e sejam pacientes, porque eu avisei que a quinta temporada seria só amorzinho e o que parece o fim para vocês (dramáticas) nem sempre é tão ruim assim. Então, aceitem, se cuidem, fiquem bem e tenham um ÓTIMO Natal (e assistam ao "Expresso Polar", porque esse filme é vida!), minhas lindas! O próximo capítulo vem só dia 26, ok?
Eu amo vocês, gatinhas! Tenham uma boa noite!
Eu amo vocês, gatinhas! Tenham uma boa noite!
PRIMEIRA A COMENTAR! tuts tuts....
ResponderExcluirOk, parei a palhaçada. Voltando á seriedade...
Juliiiii! Eu só queria perguntar, como você consegue? nrlkdjlklewmoei
Sério moça, nunca li um livro, revista, redação, blog, texto ou ffanfic que me deixasse tão presa á história quanto ymmly, cada capítulo tem um clima assim... Único! Viciante! Eu simplesmente AMO essa fic e sua escrita, e você sabe disso! hahahaha
É claro que gostei do Harry aqui, afinal você soube implicar justamente com o que eu mais implico (a borboleta da passiva kwekdolwlxwloijrewoi) e soube destacar as coisas mais fofas nele, simplesmente adorei!
Se bem que sou suspeita pra falar né, afinal com um talento como o seu, se você escrevesse um capítulo contando a paixão da pp por um velhinho de 60 anos eu me apaixonaria por ele do mesmo jeito! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(ps: Sem querer o fender o Harry de jeito nenhum! Minha irmã é directioner, e eu gosto da banda!)
Um ÓTIMO natal pra você sua linda, e vou assistir o filme só porque você falou kkkkkk
Beijinhos da sua Julilover <3
xoxo
GAROTA PORRA COMO VC FAZ ISSO ESTOU TENDO ATAQUES DE AUTISMO C ESSE CAPÍTULO, COMO ASSIM HARRY STYLES? GAROTA VC N SABE O TAMANHO DA MINHA CRUSH POR ESSE HOMEM MDS AQUELE SORRISO AQUELE CABELO CACHEADO (Nem tao mais cacheado assim, porém bem mais perfeito) AQUELES OLHOS AZUIS E TODO AQUELE SOTAQUE BRITÂNICO INCORPORADO NAQUELE CHARME DE PESSOA PUTA MERDA EU TO HAGAHAJSHZSKDHDJ PORÉM, quero meu neném de volta :c WHERE IS DIASTEN? Se ele ainda n tiver se lembrado dela ou estiver c a cabeçuda ou até mesmo c a nossa querida amiga manuela, n me responsabilizo se vc acordar amanhã c uma garfo enfiado na garganta, garotinha rs rs rs enfim, quero o Justin e o lucas mozi <3 apesar do gostoso do mr styles (vem me fazer um quadrigemios harry rs) ENFIM, com o bom clichê de sempre, o capítulo esta perfeitao e quero mais att e ah, porque a senhorita falou que eu supostamente iria gostar desse cap? Bjs drama queen ♥
ResponderExcluirSteph
E lá vamos nós aos comentários enormes novamente rs rs rs adoro isso
ResponderExcluirMeu Deus quanta fofura *-*
ResponderExcluirO importante é que ela está bem e feliz !
To apaixonada pela história deles *-*
Queria saber como ta o Jus.. ele se recuperou bem ?? Pattie, Jeremy, Jaz e Jax estão bem ??
Deus como eu amo essa família *-*
FIC PERFEITA néh Juh! Tu como sempre botando pra quebrar :D
CONTINUAA AMIGA
Pera.. eu li direito ?? dia 26 ?? AAAAAA como tu é lindaaaa, vai ser um presente de niver ><
Te Adoroo Juuuh :D
espera, você enfio one direction no meio? serio? eu amava essa ib eu leio ela a anos e vc simplesmente enfia one direction no meio, ela poderia ter ficado com o cory! parei de ler essa ib pq nao é mais uma ib e sim um imagine belieber directioner, alias harry é gay!
ResponderExcluirCala a boca vadia
ExcluirQuerida, quem é você pra falar uma coisa dessas? "Enfio One Direction no meio"? KKKKKKK Por acaso vc tem sua própria fic? E se tem, ela é melhor, mais antiga, comentada ou mais bem escrita que ymmly? Acho que não, não é mesmo?
ExcluirPois me diga, Camila, quantas fics você já leu em que a personagem principal ficou com outro cara durante um tempo? Algumas, eu suponho. Não chega a ser nenhum "clichê", mas ocasionalmente isso ocorre, principalmente quando a história é longa assim. Afinal, casais brigam, se separam e voltam. Enquanto houver sentimento entre eles, é provavel que voltem a ficar juntos, mas enquanto isso a fila anda e nossa principal provavelmente vai viver a vida dela.
Então, diga-me, porque diabos a Juh não poderia usar o nome de um integrante de uma banda famosa "qualquer", ao invés de juntar a principal com algum outro personagem qualquer criado por sua imaginação? Por que o Cory deveria ser melhor do que o Harry, já que estamos aqui apenas comparando os personagens da IB?
Não, You Make Me Love You não virou "imagine belieber directioner", mas é bom que você pensa assim e pare de ler. Pelo menos a Julianna não vai mais ser obrigada á dar as tripas pela fic (como ela tem feito a ANOS) e receber em troca essa falta de maturidade e senso critico vindo de você. Parou de ler ymmly? Já vai tarde!
E o Harry na "vida real" pode até se pintar de rosa e subir nu em um palco dançando Show Das Poderosas de salto alto, isso não faz diferença nenhuma aqui na fic. Sendo ele gay ou não, a partir do momento em que ele virou personagem da fanfic, ele pode ser o que a autora quiser, e "o que ela quiser" inclui, caso você não saiba, hétero. Eu NÃO sou fã dele ou da banda, mas acho que não sou eu ou você que pode julgar alguem por sua orientação ou "desorientação" sexual. Afinal até que provem o contrário, ele não é gay. Você acha que o cara é gay? Beleza! Apartir do minuto em que você se abilita a fingir que os "(Seu Nome)" no texto realmente se referem á você, não deveria ser de grande dificuldade "fingir" que o personagem não é gay, mas por causa dessa birrinha de fandom, não é bem o que acontece.
Espero que você não volte mais aqui, mas se voltar, é bom que leia isso pra aprender a ter senso crítico. Você não merecia nem resposta,pelo menos não aqui no blog, mas eu não ia deixar um comentário SEM LÓGICA como esse passar em branco.
Camila, antes de mais nada, só queria te avisar que você lendo ou não a fic, o Harry vai continuar nela! Julianna não vai mudar o que ela tem em mente por conta de uma patricinha que fica de birrinha entre fandons, poupe-me, né?! Eu sou a leitora mais velha desse blog, que acompanho a Juh e a YMMLY desde o primeiro segundo que foi postada, e eu amo cada verso dessa imagine! Ah, quantas vezes eu não concordei com algumas coisas que a Juh postou no capítulo? Várias vezes.. Mas ao decorrer da história, pude perceber que valeu a pena todas as minhas indignações, porque no final, é sempre algo bom! Como a Carol mesmo disse, você nem merecia resposta, mas eu vim aqui falar, pois, do mesmo modo que você se expressou, sinto-me no direito de fazer o mesmo. Sabe, Camila, educação é uma virtude, e cabe a nós usa-la com sabedoria! É uma pena que você não tem nem educação, muito menos sabedoria! Muito feio da sua parte criar um estereótipo para o Harry, falando que ele é gay! Julgar as pessoas pela aparência é falta anti ético, sabia? Camila, Deus nos deu a inteligência, e mesmo que seja pouca, devemos usa-lá sempre, mas acho que você se esqueceu desse detalhe... O pior, não foi você ter falado que vai deixar de ler, mas sim o fato de você magoar a escritora com essas palavras rudes! Queria ver se fosse com você. Enfim, o meu recado foi dado. Ah, mais uma coisa! Deus também nos deu a humildade, e, se você estiver lendo isso, coloque a mão na sua consciência e vê se pede desculpas para a Julianna, pois isso não se faz, e eu tenho certeza que não foi essa a educação que seus familiares te deram, e eu sei que sua mãe não gostaria de saber que você anda xingando as pessoas por ai. Reflita!
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