De volta ao amor
(5 anos depois...)
Belieber's POV
Saí correndo pelo aeroporto, completamente
apressada e desesperada para chegar ao meu transporte. Felizmente estar
voltando para os Estados Unidos – lugar da minha feliz segunda casa – reduzia
as chances de ter qualquer tumulto durante a minha chegada, o que permitia que
eu me apressasse e me descabelasse para conseguir chegar até onde queria.
Surpreendentemente, assim que cheguei ao lado de fora, me deparei com uma
limusine do outro lado da rua e outro carro logo atrás, onde Steven, nosso
motorista, indicava para colocarem as minhas malas.
Mandar uma limusine me buscar no
aeroporto... Isso era tão típico dele!
– Boa noite, senhorita! – Steven me
cumprimentou, beijando as costas das minhas mãos quando me aproximei. – Está
deslumbrante como sempre, hein?
Steven era um amor e sempre fazia questão
de me elogiar a cada vez que nos reencontrávamos. Porém, daquela vez, eu tinha
que esperar que ele estivesse sendo sincero, afinal, eu tinha gastado um certo
tempo me produzindo no avião ao invés de dormir como gostaria. Assim, eu
realmente esperava que aquele vestido preto, somado com o salto, o cabelo e a
maquiagem, estivesse – como dito – deslumbrante!
Como era comum, Steven abriu a porta
traseira da limusine para que eu entrasse e, após fazê-lo, tive que ficar
esperando um pouco até que ele acabasse de supervisionar as minhas malas e dar
o endereço para onde o motorista do outro carro deveria levar tudo. Eu nem
poderia imaginar o quão chato era esperar dentro de um veículo enorme com
música ambiente, champagne e morangos e uvas cobertos com chocolate. Ah, que sacrifício
eu teria que fazer...
Logo Steven estava de volta e eu mal podia
esperar para que ele acelerasse pelo asfalto, mas isso não aconteceu. Como nós
estávamos dentro de uma limusine, e não em um filme de corrida, a velocidade em
que nos locomovíamos me fazia pensar seriamente que se eu estivesse a pé já
estaria chegando lá. O único problema era que, até o momento, eu não sabia bem
onde esse “lá” ficava.
– E, então, Steven... O que você me diz? – indaguei, cheia de outras reais intenções. – Para onde está me levando, hein?
– Ah, não, (Seu nome)! – ele riu, me lançando um olhar divertido pelo retrovisor – Você não vai me fazer falar nada. Eu fiz uma promessa de silêncio e, dessa minha boca, você não ouvirá nada...
– Ah, não, (Seu nome)! – ele riu, me lançando um olhar divertido pelo retrovisor – Você não vai me fazer falar nada. Eu fiz uma promessa de silêncio e, dessa minha boca, você não ouvirá nada...
Steven era um homem novo, com um cabelo
absurdamente preto, olhos que poderiam cegar qualquer um de tão azul e um
sorriso digno de um comercial de pasta de dente. Ele era tão bonito e jovial
que ninguém diria que já era pai de três filhos, pelo menos, não à primeira
vista. Mas, mesmo assim, toda essa sua juventude extrema ia pelo ralo quando
ele se apegava à sua forma mais teimosa, que o deixava parecendo um velho ranzinza.
Eu odiava do fundo do coração qualquer tipo de inflexibilidade.
– Ah, qual é? Me diz, por favor! – miei,
tentando a minha melhor habilidade de persuasão – Afinal, eu nem sei se estou
vestida adequadamente para o lugar que estamos indo... Você não vai querer
estragar tudo, não é?
– Não quero mesmo e é exatamente por isso que eu não vou falar nem uma palavra sequer. Eu não quero estragar a sua surpresa. Você sabe como ele esperou para que a sua turnê finalmente acabasse... – Steven falou de forma tão compreensiva que fez com que eu me sentisse culpada por ter perguntado – Acredite, ele deve estar tão ansioso quanto você, (Seu nome)!
– Tudo bem, eu já entendi! Vou ficar quietinha e tentar ser um pouquinho mais paciente. – suspirei, sem graça – Mas você bem que podia conversar comigo para que eu não comece a arrancar os cabelos de tanta ansiedade... Então, como estão seus filhos?
– Não quero mesmo e é exatamente por isso que eu não vou falar nem uma palavra sequer. Eu não quero estragar a sua surpresa. Você sabe como ele esperou para que a sua turnê finalmente acabasse... – Steven falou de forma tão compreensiva que fez com que eu me sentisse culpada por ter perguntado – Acredite, ele deve estar tão ansioso quanto você, (Seu nome)!
– Tudo bem, eu já entendi! Vou ficar quietinha e tentar ser um pouquinho mais paciente. – suspirei, sem graça – Mas você bem que podia conversar comigo para que eu não comece a arrancar os cabelos de tanta ansiedade... Então, como estão seus filhos?
Enquanto Steven tagarelava apenas para me
entreter como eu pedira, eu não conseguia parar de pensar no que ele havia
dito. Afinal, era tão bom pensar que havia alguém – além da minha mãe – ansioso
para o fim da minha turnê e o nosso reencontro. Era como se saber daquilo
fizesse valer à pena o esforço que eu fizera para me arrumar para sair ao invés
de simplesmente seguir para a minha casa, após chegar do meu último show, na
América do Sul.
Aquela turnê fora uma das experiências mais
satisfatórias da minha vida, mesmo tendo que passar por aquela saudade chata
que sempre apertava o meu peito. Felizmente eu estava conseguindo me sair
melhor do que eu pensava em relação a controlar a carência e a solidão que eu
sentia algumas vezes, quando estava na estrada. Talvez pelo fato de eu estar me
tornando mais madura e consequentemente mais confortável com essa
responsabilidade de trabalhar para um público bem maior do que eu podia
quantificar, ou talvez pelo simples fato de estar feliz por ter alguém domando
minhas emoções e anseios, mas fazer aquilo estava me deixando mais feliz do que
em qualquer outro momento da minha vida.
Além disso, havia mais uma coisa para
encher a minha cabeça. Ou meu coração, para falar a verdade. Eu estava me
sentindo meio idiota por simplesmente sorrir para borboletas ou para o ar que
batia em meu rosto, mas é o que acontece quando você está com a pessoa que
consegue te restaurar por completo. Eu senti tanta falta dele por tanto tempo
e, agora, ele voltava a ser meu. O tempo é meio engraçado, às vezes...
– Mas e quanto a você, hein, (Seu nome)? – ele indagou, recuperando novamente minha atenção – Ainda está muito ansiosa ou
conseguiu se acalmar? Você geralmente se distraia quando eu falava sobre as
travessuras do Nicholas...
– Bom, você sabe que eu amo ouvir essas histórias, porque eu sei o quanto ele te deixa louco, mas... Eu ainda sinto como se eu tivesse treze anos e tudo ainda precisasse ser tão urgente. É constrangedor, mas eu estou com tanta saudade! – sorri, me sentindo meio boba.
– Tudo bem, porque você não precisa mais admitir nada. Apenas mais um segundo... – a voz dele foi diminuindo o tom aos poucos – E chegamos!
– Ah, meu Deus! O que eu faço, hein? Aliás, como nós chegamos tão rápido? – atropelei as palavras, sentindo a adrenalina correr pelas minhas veias – Ah, que droga! Eu estou falando como se eu estivesse prestes a dar o meu primeiro beijo. O que tem de errado comigo hoje, hein?
– Bom, você sabe que eu amo ouvir essas histórias, porque eu sei o quanto ele te deixa louco, mas... Eu ainda sinto como se eu tivesse treze anos e tudo ainda precisasse ser tão urgente. É constrangedor, mas eu estou com tanta saudade! – sorri, me sentindo meio boba.
– Tudo bem, porque você não precisa mais admitir nada. Apenas mais um segundo... – a voz dele foi diminuindo o tom aos poucos – E chegamos!
– Ah, meu Deus! O que eu faço, hein? Aliás, como nós chegamos tão rápido? – atropelei as palavras, sentindo a adrenalina correr pelas minhas veias – Ah, que droga! Eu estou falando como se eu estivesse prestes a dar o meu primeiro beijo. O que tem de errado comigo hoje, hein?
Steven riu, revirando os olhos para mim,
antes de sair do carro e contorná-lo. Em apenas um minuto, a porta traseira da
limusine havia sido aberta ao meu lado e ele me estendia a mão para me ajudar a
sair. Toda a minha pele estava queimando de nervoso, mas eu não tinha outras opções além de abandonar e foi o que eu fiz, me deparando com um local tão agradável que chegou a fazer meus olhos brilharem.
Nós estávamos simplesmente na entrada de um
dos meus restaurantes preferidos, mas não era só por isso que um sorriso se abrira no meu rosto. Havia algo de diferente, algo que, mesmo eu já tendo estado ali
várias vezes antes, eu não estava conseguindo identificar. Poderia ser
simplesmente as luzes fracas, o segurança na porta ao invés de um recepcionista
ou somente a minha ansiedade que ainda não tinha conseguido ser reduzida nem
por um segundo.
– Espero que a senhorita tenha uma ótima
noite! – falou Steven, sempre educado.
– Então somos dois... – ri.
– Então somos dois... – ri.
Com um aceno sem graça, me distanciei do
veículo, caminhando devagar até a porta de entrada, onde o homem de terno
esperava somente para abrir a mesma. Porém, antes de entrar, precisei respirar
fundo, obrigar minhas pernas a pararem de tremer de nervoso e ainda virei-me uma
última vez para a rua apenas para ver aquele enorme carro que me trouxera e
também para buscar um pouquinho de apoio para continuar.
– Steven... – chamei, quando ele já estava
prestes a entrar no carro, readmitindo seu lugar nas poltronas dianteiras.
O moreno virou-se rapidamente e levantou uma
sobrancelha suspeita.
– Eu... Estou bonita? – indaguei, só por
realmente não saber o que falar.
– Você... – ele riu por um minuto – Você está linda!
– Obrigada! – sussurrei, sem graça – Então, acho que te vejo no final da noite...
– Não exatamente! – Steven falou como se soubesse de algo que meu raciocínio lento não tivesse concluído ainda. – Bem, pelo que eu sei, ele veio até aqui de carro, então eu não acho que serei eu a te levar para casa, essa noite...
– Ah, meu Deus! Isso não vai terminar bem... – suspirei – De qualquer forma, obrigada! E, boa noite, Steven!
– Você... – ele riu por um minuto – Você está linda!
– Obrigada! – sussurrei, sem graça – Então, acho que te vejo no final da noite...
– Não exatamente! – Steven falou como se soubesse de algo que meu raciocínio lento não tivesse concluído ainda. – Bem, pelo que eu sei, ele veio até aqui de carro, então eu não acho que serei eu a te levar para casa, essa noite...
– Ah, meu Deus! Isso não vai terminar bem... – suspirei – De qualquer forma, obrigada! E, boa noite, Steven!
Ele acenou brevemente e entrou no carro,
enquanto eu fiz o mesmo, entrando no restaurante, com a respiração um pouco
falha.
Ao colocar o primeiro pé no estabelecimento, eu
notei que realmente havia algo diferente por ali e não era só por fora. Todo o
ambiente estava apagado, embora ainda desse para distinguir as mesas com lindos
arranjos de flores em cima, o que não era tão comum. Mas não era esse pequeno
detalhe que prenderia minha atenção, nem as paredes pintadas de uma forma
adorável ou mesmo uma das minhas músicas favoritas tocando ao fundo. A única
coisa da qual eu não conseguia retirar meus olhos era de um sorriso lindo que
me esperava no final do local, no único ponto iluminado ali.
Ele estava tão bonito quanto eu me
lembrava. O cabelo estava meio bagunçado, de uma forma despretensiosa, como era
costume. E as roupas, por sua vez, pareciam bem mais pensadas e jeitosas do que
ele costumava vestir casualmente. De fato, ele estava com um blazer preto maravilhoso que
rapidamente fez com que eu agradecesse internamente por estar usando um vestido
cheio de frescuras.
Apertei o passo, mais do que achava ser
possível, para cobrir aquela pouca distância, mas quando já estava me aproximando,
ansiosa para sentir um dos abraços que mais me fizera falta nos últimos tempos,
ele fez um sinal para que eu parasse. Imediatamente estranhei aquilo, afinal,
eu supunha que estava tudo maravilhoso entre nós e, a julgar pelo convite que
ele havia me feito de estar ali essa noite, não havia motivos para eu imaginar
que tivera feito algo errado ultimamente.
– Ei, tenha calma, senhorita. Nós vamos ter
muito tempo essa noite. – sussurrou, caminhando para cobrir a pouca distância
entre nós – E, agora, é a minha vez de conduzir você. Vem comigo!
Devagar e silenciosamente, fui levada até
as escadas do restaurante, tendo uma mão quente sobre a minha. Mas, diferente
do que eu poderia esperar, nós não paramos no segundo andar – o qual eu julgava
ser o último – e, sim, seguimos para um pequeno cubículo que eu não conhecia.
E, embora isso tenha me levado a pensar que meu namorado iria me encurralar ali
mesmo para começarmos um sexo selvagem, nós apenas continuamos a subir por uma
outra escada que eu nem imaginava existir.
Eu já estava meio frustrada de estar usando
salto alto, quando nós finalmente paramos de andar e, então, eu me deparei com um lugar que poderia
ter sido ignorado por mim durante toda vida mas ainda assim parecia melhor do que eu jamais sonhava. Tudo por causa dele!
Nós estávamos no terraço do restaurante, um
lugar que eu nunca pensaria em visitar e também nunca pensaria que estaria
daquele jeito. Aquele enorme metro quadrado havia sido todo coberto com pétalas da
minha flor preferida e, bem no meio de tudo isso, estava uma toalha de
piquenique cheia das mais deliciosas besteiras – eu consegui identificar os
pães de mel ao longe. Era público que eu adorava refeições ao ar livre, mas
aquilo ainda era melhor do que eu podia querer. Ele estava juntando os meus
doces preferidos com um céu estrelado que se estendia bem acima de nós.
Eu definitivamente senti saudades de casa!
– Isso tudo é perfeito, sabia? – eu não era
capaz de parar de sorrir, mais uma vez.
– Eu achei que você merecia um pouco disso! – seus olhos faiscaram satisfeitos para mim – Vem!
– Eu achei que você merecia um pouco disso! – seus olhos faiscaram satisfeitos para mim – Vem!
Eu ainda estava um pouco anestesiada de
emoção, por isso fui pega de surpresa quando ele me puxou, correndo comigo entre
as flores, antes de finalmente nos sentarmos para comer. Eu estava amando tudo
aquilo – afinal, comida sempre foi o meu forte –, mas eu ainda estava um pouco
ansiosa para pularmos logo aquela etapa e irmos para um momento de contato físico.
Não era como se o jeito tarado dele tivesse passado para mim, mas os últimos
meses foram longos sem isso.
– Isso são cupcakes? – surtei com água na
boca, esquecendo qualquer pensamento interior quando notei um prato de
porcelana repleto deles.
– Sim, são. – sua risada encheu meus ouvidos, mas não foi suficiente para que eu desistisse de pegar um pequeno bolo decorado – Eu sei o quanto você os ama, mas eu não achei que fosse querer me trocar por um. Você deveria casar com um cupcake!
– Você é o meu cupcake! – falei, antes de sujar sua boca com o chantilly colorido.
– Sim, são. – sua risada encheu meus ouvidos, mas não foi suficiente para que eu desistisse de pegar um pequeno bolo decorado – Eu sei o quanto você os ama, mas eu não achei que fosse querer me trocar por um. Você deveria casar com um cupcake!
– Você é o meu cupcake! – falei, antes de sujar sua boca com o chantilly colorido.
Eu sabia exatamente o que viria depois: um
sorriso e, então, os lábios dele estariam nos meus. Eu gostava muito dessa
sequência e mais ainda da sensação. Mais do que isso, quando suas mãos chegaram
suavemente à minha nuca, eu sabia que não estava respondendo mais pelos meus
atos, então aquele simples beijo que só deveria ser no mínimo doce, ficou bem
mais urgente e ardente do que eu esperava. Sinceramente eu gostava bem mais desse jeito.
Enquanto eu sentia a maravilhosa sensação
de ter a sua língua na minha, meu coração parecia tão eufórico que cheguei a
ter vergonha disso ser perceptível. Era como se cada pequena célula do meu
corpo soubesse que ele era o certo para mim, como se eu não precisasse ter mais
qualquer dúvida, simplesmente por ele estar ali. Essa proximidade era tudo para
mim.
Então, ele se afastou de mim aos
pouquinhos, mordendo meu lábio inferior ao fazê-lo. Eu já ia agarrá-lo pela
blusa, fazendo-o voltar imediatamente, quando o mesmo deslizou os dedos pelo
meu rosto, mantendo um sorriso tão lindo que deixei que ele apreciasse a mim mesma,
satisfeita por parecer que ele gostava do que estava vendo. Internamente, eu me
perguntava se meus olhos brilhavam tão intensos e bonitos como os dele, quando
eu via minha melhor escolha até então, na minha frente.
– Sabia que falando dessa forma você me faz
lembrar o motivo pelo qual te trouxe aqui? – perguntou, sem tirar os olhos de
mim.
– Sério? Tem um motivo, além de apenas nos reencontrarmos? Porque, pelo que eu sei, não é aniversário de nenhuma data importante... – falei, franzindo o cenho involuntariamente – Anda, me conta!
– (Seu nome)... – sua voz se tornou mais doce e misteriosa, antes que ele retirasse uma pequena caixa aveludada do bolso do casaco – Você quer casar comigo?
– Ah, meu Deus! Você é tão bobo... – ri, pegando o objeto de suas mãos e abrindo-o – Me dá o meu anel aqui!
– Sério? Tem um motivo, além de apenas nos reencontrarmos? Porque, pelo que eu sei, não é aniversário de nenhuma data importante... – falei, franzindo o cenho involuntariamente – Anda, me conta!
– (Seu nome)... – sua voz se tornou mais doce e misteriosa, antes que ele retirasse uma pequena caixa aveludada do bolso do casaco – Você quer casar comigo?
– Ah, meu Deus! Você é tão bobo... – ri, pegando o objeto de suas mãos e abrindo-o – Me dá o meu anel aqui!
Com um suspiro, voltei a colocar aquele
lindo anel de diamante em meu dedo e me senti completa novamente. Desde o meu
aniversário do ano passado, quando ele havia me pedido em casamento exatamente
a meia-noite, aquele lindo anel de noivado tinha passado a fazer parte de mim – uma parte que eu amava muito simplesmente por me trazer boas lembranças –, mas
eu tivera que deixá-lo um pouco de lado enquanto terminava a turnê.
Eu odiava ter que fazer isso, mas
felizmente eu era compreendida. Não era como se eu não quisesse que o mundo
soubesse que eu me casaria em breve – afinal, eu estava tão feliz e meus fãs
tinham o direito de saber disso –, mas eu não queria nenhum tipo de foco dos
repórteres nesse evento em questão. A última coisa que eu desejava era pessoas
fazendo especulações, pesquisas sobre quanto valia aquela jóia e tudo mais.
Simplesmente porque nada no mundo poderia valer o que o meu namorado, ou eu
deveria dizer noivo, valia para mim!
– Isso foi muito doce... – sorri, admirando
a jóia no lugar onde ela parecia mais bonita – Eu nem sei como eu sobrevivi sem
ele e sem você durante esses últimos meses!
– Você não precisa mais se preocupar com isso... – ele sorriu também, sussurrando – Em algumas semanas, nós teremos a eternidade! Eu te amo!
– Você não precisa mais se preocupar com isso... – ele sorriu também, sussurrando – Em algumas semanas, nós teremos a eternidade! Eu te amo!
E, então, ele beijou devagar o meu pescoço
e me abraçou tão apertado que senti meu corpo todo arrepiar. Naquele momento,
mais do que em qualquer outro, eu senti que ele estava completamente certo!
– Eu te amo também, Harry!
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E assim começa mais uma temporada de "Julianna Castro, destruidora de lares!", rs.
ksaopksopaksasaopsaksaosk Então, minhas lindas, eu não tenho muito a dizer. Acho que tudo o que eu poderia falar, foi dito nesse capítulo aí! Eu sei que vocês vão me cobrar explicações e tudo mais, mas relaxem! Não vou deixar vocês com pontos de interrogação. Só respirem fundo, bbys!
Eu espero que vocês tenham gostado do capítulo, desse novo design no blog (Novamente, obrigada, Sabrina! Você foi como um anjo para mim!) e de tudo novo! Eu só queria dizer que essa temporada é muito importante para mim, porque é a última e eu sinto como se hoje, eu começasse a caminhar para um final de um período muito bom que nós construímos juntas, então...
Obrigada!
Eu amo vocês, até a próxima!
PS: O próximo capítulo só será postado depois de sexta-feira, por motivos de: Sou má. Uma boa noite, anjos!
Co-como assim Harry?! Até estranhei (bem pouco, mas estranhei) você não ter usado o nome do nosso Jus no início... Mas essa ultima fala dela simplesmente arrasou meu coraçãozinho </3
ResponderExcluirAguardo mudanças, capítulos novos e explicações. Em fim, não posso negar que ainda te amo, Juli rsrs
Beijinhos!
Ai meu coração.
ResponderExcluirHarry? nao nao..pera.. HARRY?
me diz que 'eu' apelido o Justin de Harry Juh, plmdds huahau
td bm..ja sei que a resposta é não.. que tragico rs
aaa Juh, o design do blog ficou tão fooofo, to apaixonada *-*
e sobre isso.. " Eu só queria dizer que essa temporada é muito importante para mim, porque é a última e eu sinto como se hoje, eu começasse a caminhar para um final de um período muito bom que nós construímos juntas, então...
Obrigada!" meu deeeeeeeus, eu não quero choraaar não queero, Juh..n faça isso cmg cara. Eu ainda preciso me preparar psicologicamente pro término dessa IB. entao..não quebre meu coraçãozinho tão cedo.. rs
quero ver o desenrolar dessa historia.
n esquece q eu te amo Juh. haha
bjs :)
OMG OMG OMG....como assim Harry?? oii? o.O
ResponderExcluire nossa 5 anos pds o.o, preciso, necessito de explicações kk'
Tipo eu vim aqui no blog ver se tinha alguma coisa ou ñ, quando me deparo com o 1° cap. da 5° e última temp. ='( tô triste e feliz, ñ sei dizer ao certo é ótimo ver a continuação da estória, mas saber que vai acabar logo, logo acaba comigo, mas ok que a IB seja Infinita enquanto dure <3
Não posso deixar de demostrar minha curiosidade então PLEASE CONTINUA LOGO.... rsrs bjs Juh....
by: Juliana :3
Geeeente! adorei q ela deu um tmp do justin! haha ele tem que brigar por ela e nem tudo sao rosas é bom que ela esteja namorando outra pessoa kkk. e me diz uma coisa: esse harry é o harry da 1D? pq qnd ela disse: "vc é o meu cupcake" eu ja soube que era o harry kkkk
ResponderExcluirbjs, Namorada do Peeta
QUE PORRA NENHUMA AI CACETE ELA TA C O HARRY MEUS OVÁRIOS (ok irei deixar p comentar no próximo cap)
ResponderExcluirSteph