Compromisso de última hora
No meu possível
décimo terceiro sonho da noite, um ruído incrivelmente chato para o momento
começou a invadir minha mente, fazendo com que as imagens agradáveis, junto a
Lucas, que passavam pela minha cabeça, começassem a ficar ligeiramente
embaralhadas. Minha primeira reação foi pegar o travesseiro e abafar o som em
minha mente, mas não consegui fazê-lo.
Permaneci deitada,
antes de finalmente perceber o motivo pelo qual eu não conseguia me mexer.
Havia patas de elefantes em cima de mim. Tudo bem, talvez comparar Chaz com
elefantes seja um pouco ofensivo, porque... Qualquer elefante fica parecendo
uma manequim de desfile de moda perto das toneladas abusivas do Somers. De
qualquer maneira, eu deveria era agradecer muito por não ter sido esmagada
durante o sono.
Com toda a força em meu corpo, empurrei
aquele peso absurdo de cima de mim e Chaz gemeu baixinho, se ajeitando melhor
sobre o travesseiro abaixo da sua cabeça. Olhando-o se mover na cama, eu me
perguntava o motivo para eu estar ali, na mesma cama que ele. Isso
definitivamente quebrava alguma regra e com certeza faria com que certa cobra
da casa começasse a arranjar motivos
para comentar sobre coisas que não eram e nunca seriam verdades.
Por cima do
barulho de meus pensamentos, eu ainda conseguia ouvir o ruído próximo demais de
mim. Felizmente, este ia se clareando, parecendo resultar em uma melodia mais
suave que, comigo acordada, ficava mais fácil de ser reconhecida. Era isso que
deveria acontecer, mas não foi bem assim, já que eu mal conseguia lembrar meu
nome, quanto mais o nome de uma música qualquer. O único lado bom disso é que o
som doce tornaria mais provável que eu acabasse caindo em um sono profundo
novamente.
– (Seu nome),
atende logo essa porcaria de celular, antes que o faça começar a vibrar em um
lugar não tão agradável... – resmungou Chaz, enfiando a cara no travesseiro,
bastante mal humorado.
Sem a menor
vontade, tateei o colchão ao meu redor, buscando aquele celular idiota e me
odiando profundamente por tê-lo comprado algum dia. Quando o achei, forcei os
meus olhos a se abrirem para ver do que se tratava e desejei que eu tivesse
apenas jogado o aparelho pela janela. Diferente do que eu esperava, não era um
simples alarme que eu colocara e esquecera, não era um defeito bizarro ou
qualquer outra coisa justificável. Simplesmente havia um desconhecido tão
desalmado a ponto de me ligar àquela hora da manhã.
Com o celular em mãos, consciente de que aquela não era a primeira ligação feita, me sentei na cama, desistindo do meu maravilhoso sono anterior. Me limitei a me certificar das horas e acabei me assustando ao notar que o relógio na parede à frente indicava que já havia passado do meio-dia. Imediatamente, senti uma onda de desconforto, provocado pela consciência de que eu já havia perdido metade do dia apenas dormindo.
Com o celular em mãos, consciente de que aquela não era a primeira ligação feita, me sentei na cama, desistindo do meu maravilhoso sono anterior. Me limitei a me certificar das horas e acabei me assustando ao notar que o relógio na parede à frente indicava que já havia passado do meio-dia. Imediatamente, senti uma onda de desconforto, provocado pela consciência de que eu já havia perdido metade do dia apenas dormindo.
O celular parou de
tocar e, menos de um minuto depois, outra chamada se iniciou. A julgar pela
insistência do estranho número deveria ser algo importante. Então, como eu já
não tinha mais desculpas e começara a ficar confortada por ter sido acordada
assim e, consequentemente, impedida de perder ainda mais horas sonhando, atendi
a ligação, aproximando o celular do ouvido, em seguida.
– Alô? – murmurei, tentando disfarçar minha voz falha.
– Hã... Com quem eu estou falando?
– Cory? – me surpreendi.
– Alô? – murmurei, tentando disfarçar minha voz falha.
– Hã... Com quem eu estou falando?
– Cory? – me surpreendi.
A voz dele ecoando
novamente no meu ouvido me assustou, justamente por ainda ser tão cedo. Não no
sentido de hora do dia, mas em relação ao momento em que eu lhe cedera afinal o
número do meu celular. Mesmo que eu esperasse mais que tudo que ele ligasse,
não imaginava que seria tão de imediato assim. Definitivamente, estava provado
que Cory conseguia cobrir todas as minhas expectativas e ainda parecer
surpreendente. O que mais eu poderia querer?
– (Seu nome), é
você mesma? – ele parecia tão surpreso quanto eu.
– Claro, quem mais seria? – ri, recuperando um pouco do bom humor.
– Eu sei lá! – ele riu também, suavizando a conversa – Eu ainda tinha suspeitas de que você me passara um número desconhecido para que eu ligasse e depois você pudesse rir da vergonha que eu iria passar.
– Ei, eu nunca faria isso... – respondi, com um leve tom de ultraje – Mentira, eu faria sim. Na verdade, estou me odiando no momento, por não ter pensado nisso antes!
– Além disso, sua voz está um pouco diferente. Você está gripada? – perguntou, inocentemente – Ou... Ah, não! Não me diga que eu te acordei, por favor!
– Claro que não.
– Sério?
– Não. – admiti – Mas não se preocupe. Você apenas funcionou como o meu despertador fofo. Eu ainda nem acredito que dormir até tão tarde...
– Hum... A noite ontem foi boa, não é? – falou, usando um notável tom de provocação.
– Cala a boca, bobo!
Na verdade, a noite fora boa mesmo, mas não do jeito que ele estava pensando e nem do jeito que eu preferiria. Eu estava começando a ficar frustrada com essa situação, porque, embora eu nunca tivesse a necessidade absurda de ficar próxima fisicamente de alguém, eu sou um ser humano. E correspondendo a todas as características deste, eu também tinha uma parcela de safadeza a ser preenchida. Onde estava Lucas Barros, quando necessário?
– Claro, quem mais seria? – ri, recuperando um pouco do bom humor.
– Eu sei lá! – ele riu também, suavizando a conversa – Eu ainda tinha suspeitas de que você me passara um número desconhecido para que eu ligasse e depois você pudesse rir da vergonha que eu iria passar.
– Ei, eu nunca faria isso... – respondi, com um leve tom de ultraje – Mentira, eu faria sim. Na verdade, estou me odiando no momento, por não ter pensado nisso antes!
– Além disso, sua voz está um pouco diferente. Você está gripada? – perguntou, inocentemente – Ou... Ah, não! Não me diga que eu te acordei, por favor!
– Claro que não.
– Sério?
– Não. – admiti – Mas não se preocupe. Você apenas funcionou como o meu despertador fofo. Eu ainda nem acredito que dormir até tão tarde...
– Hum... A noite ontem foi boa, não é? – falou, usando um notável tom de provocação.
– Cala a boca, bobo!
Na verdade, a noite fora boa mesmo, mas não do jeito que ele estava pensando e nem do jeito que eu preferiria. Eu estava começando a ficar frustrada com essa situação, porque, embora eu nunca tivesse a necessidade absurda de ficar próxima fisicamente de alguém, eu sou um ser humano. E correspondendo a todas as características deste, eu também tinha uma parcela de safadeza a ser preenchida. Onde estava Lucas Barros, quando necessário?
– Bom, se não foi
tão boa assim, talvez nós possamos consertar isso! – eu já estava começando a
entender onde aquilo iria chegar – Eu estava pensando, o que você acha de nós
dois...
– Nos encontrarmos de novo? – completei.
– Bom, já que você sugere... – riu, fazendo-se de desentendido – Quando você estará disponível, hein, senhorita?
– Eu não sei. O que você acha de hoje?
Todas as mulheres do mundo que possuem o mínimo de bom senso seguem a regra clara de nunca parecer disponível demais para qualquer um. Aparentemente, eu não via o real sentido disso tudo, porque quando eu queria muito uma coisa, a expressão “se fazer de difícil” parecia não ter qualquer significado em minha cabeça. E eu julgava isso bem melhor do que ficar fazendo doce como muitas por aí carentes de atenção.
– Nos encontrarmos de novo? – completei.
– Bom, já que você sugere... – riu, fazendo-se de desentendido – Quando você estará disponível, hein, senhorita?
– Eu não sei. O que você acha de hoje?
Todas as mulheres do mundo que possuem o mínimo de bom senso seguem a regra clara de nunca parecer disponível demais para qualquer um. Aparentemente, eu não via o real sentido disso tudo, porque quando eu queria muito uma coisa, a expressão “se fazer de difícil” parecia não ter qualquer significado em minha cabeça. E eu julgava isso bem melhor do que ficar fazendo doce como muitas por aí carentes de atenção.
– Eu acho ótimo! –
pelo seu tom de voz imaginei que o mesmo estava sorrindo – Era a minha sugestão
inicial, mas eu não tinha certeza se a miss fama estaria livre de compromissos
hoje, se é que você me entende...
– É, eu também considerei essa hipótese de um futuro médico estar ocupado demais com qualquer assunto acadêmico, mas diferente do senhor, eu tenho coragem o suficiente para arriscar, ok?!
– Tudo bem, dona da coragem. – ironizou – Pode, por favor, me dizer onde eu devo te pegar ou eu vou ter que adivinhar isso também?
– Onde você deve me pegar? Você quer dizer... Meu endereço?
– Não, (Seu nome)! Quero saber sobre a trilha até Nárnia... Você sabe onde fica?
– Querido, não brinque com isso, porque se você pudesse me levar até Nárnia, eu teria que me casar com você! – esclareci a maior verdade da minha vida – Mas, como você ainda não pode, anote aí...
Cedi o endereço de onde eu estava sem sequer me propor a pensar um pouquinho antes. Eu já estava simplesmente cansada da minha paranoia, cansada do “tenho que pensar” e cansada de ser sempre racional, quando eu não precisava disso. Além disso, eu confiei durante anos em uma garota que traiu a mim assim que teve a chance, então por que não confiar que um gato simpático não iria me sequestrar?
– Então... – falou, novamente – Estarei aí em duas horas. Tudo bem para você?
– Ótimo!
– A propósito, lembre-se de ficar linda, porque eu não posso estragar a minha reputação saindo com uma garota menos que perfeita... – brincou, deixando um pequeno riso escapar ao final.
– Cory, você deveria era ficar feliz por estar saindo com uma garota, pela primeira vez na sua vida... – provoquei.
– Cala a boca, (Seu nome)!
– Vem calar, pegador...
– Diga isso quando estivermis perto um do outro e você vai ver o que irá acontecer, garota! – ameaçou com um tom mais sedutor que o normal.
– Falando nisso –falei, ignorando sem querer sua provocação –, aonde você pretende me levar, hein, Cory?
– Eu já tenho uma ideia, mas é uma surpresa! – cantarolou.
– Mas... Como eu vou saber o que devo vestir, hein, inteligência pura?
– Deixa de ser fresca! – me repreendeu calmamente – Veste qualquer coisa, eu não estou te chamando para ser minha acompanhante em alguma premiação. Pode pegar a primeira roupa que achar no armário ou... Sei lá, pode vir até sem roupa, se quiser, porque já me poupa desse trabalho!
– Idiota!
– Então, te vejo daqui a algumas horas?
– Claro! – respondi, voltando a ficar mais animada do que deveria – Um beijo e não se atrase!
Bastou uma risada, um beijo retribuído e, por fim, encerramos a ligação. Assim que abandonei meu celular em cima da cama novamente, minha ficha caiu. Eu tinha acabado de marcar um encontro com alguém. Não era alguém que eu achasse ter algum interesse além de amizade, mas analisando a situação de um ponto de vista crítico, eu iria sair com alguém que me permitia esquecer tudo o que passara ao meu redor, todos os problemas que eu achava ter e todos os sentimentos que não fossem, no mínimo, felizes.
– É, eu também considerei essa hipótese de um futuro médico estar ocupado demais com qualquer assunto acadêmico, mas diferente do senhor, eu tenho coragem o suficiente para arriscar, ok?!
– Tudo bem, dona da coragem. – ironizou – Pode, por favor, me dizer onde eu devo te pegar ou eu vou ter que adivinhar isso também?
– Onde você deve me pegar? Você quer dizer... Meu endereço?
– Não, (Seu nome)! Quero saber sobre a trilha até Nárnia... Você sabe onde fica?
– Querido, não brinque com isso, porque se você pudesse me levar até Nárnia, eu teria que me casar com você! – esclareci a maior verdade da minha vida – Mas, como você ainda não pode, anote aí...
Cedi o endereço de onde eu estava sem sequer me propor a pensar um pouquinho antes. Eu já estava simplesmente cansada da minha paranoia, cansada do “tenho que pensar” e cansada de ser sempre racional, quando eu não precisava disso. Além disso, eu confiei durante anos em uma garota que traiu a mim assim que teve a chance, então por que não confiar que um gato simpático não iria me sequestrar?
– Então... – falou, novamente – Estarei aí em duas horas. Tudo bem para você?
– Ótimo!
– A propósito, lembre-se de ficar linda, porque eu não posso estragar a minha reputação saindo com uma garota menos que perfeita... – brincou, deixando um pequeno riso escapar ao final.
– Cory, você deveria era ficar feliz por estar saindo com uma garota, pela primeira vez na sua vida... – provoquei.
– Cala a boca, (Seu nome)!
– Vem calar, pegador...
– Diga isso quando estivermis perto um do outro e você vai ver o que irá acontecer, garota! – ameaçou com um tom mais sedutor que o normal.
– Falando nisso –falei, ignorando sem querer sua provocação –, aonde você pretende me levar, hein, Cory?
– Eu já tenho uma ideia, mas é uma surpresa! – cantarolou.
– Mas... Como eu vou saber o que devo vestir, hein, inteligência pura?
– Deixa de ser fresca! – me repreendeu calmamente – Veste qualquer coisa, eu não estou te chamando para ser minha acompanhante em alguma premiação. Pode pegar a primeira roupa que achar no armário ou... Sei lá, pode vir até sem roupa, se quiser, porque já me poupa desse trabalho!
– Idiota!
– Então, te vejo daqui a algumas horas?
– Claro! – respondi, voltando a ficar mais animada do que deveria – Um beijo e não se atrase!
Bastou uma risada, um beijo retribuído e, por fim, encerramos a ligação. Assim que abandonei meu celular em cima da cama novamente, minha ficha caiu. Eu tinha acabado de marcar um encontro com alguém. Não era alguém que eu achasse ter algum interesse além de amizade, mas analisando a situação de um ponto de vista crítico, eu iria sair com alguém que me permitia esquecer tudo o que passara ao meu redor, todos os problemas que eu achava ter e todos os sentimentos que não fossem, no mínimo, felizes.
Como se não fosse
o suficiente, não era um compromisso para o qual eu tivesse que
obrigatoriamente parecer a deusa do Olimpo, porque Cory não era superficial. Eu
só tinha que estar com ele, não importando como. Esse foi mais um motivo que me
levou a fazer o que eu fiz...
– Chaz, levante
agora! Eu preciso da sua ajuda! – berrei, desesperada, me levantando da cama –
Eu preciso ficar indescritivelmente maravilhosa em míseras duas horas...
– Não dá para nascer de novo em um tempo tão curto, (Seu nome)! – gritou de volta, a voz abafada por sua boca estar sobre o travesseiro ainda.
– Não dá para nascer de novo em um tempo tão curto, (Seu nome)! – gritou de volta, a voz abafada por sua boca estar sobre o travesseiro ainda.
Seu comportamento
imaturo exigia de mim medidas drásticas. Assim, arranquei o cobertor de seu
corpo, fazendo o se remexer na cama, berrando alguns milhares de palavrões
diferentes. Sem me comover com sua situação, peguei um travesseiro e comecei a
lhe bater, utilizando este. Eu sabia dos riscos que eu corria ao fazer aquilo,
mas eu realmente estava necessitada de uma opinião importante, ou seja, eu não
me importava de ser morta no dia seguinte, se pelo menos pudesse ir me
encontrar com Cory, estando minimamente decente.
– (Seu nome), vai
se fud... – berrou, insuportavelmente irritado.
– Chaz – interrompi, antes que sua grosseria se concretizasse, segurando seu rosto em minhas mãos e me aproximando dele –, eu sei que você deve estar me odiando, mas eu preciso da sua ajuda. Pode parecer fútil, mas eu não saio com ninguém faz muito, muito tempo e, se você fizer isso por mim, eu te dou dinheiro suficiente para contratar trinta strippers!
– Está tentando me subornar?
– Está dando certo? – sorri, esperançosa.
– Isso vai te custar muito mais caro que você pensa. Tanto que eu vou levar um tempo para pensar em algo realmente bom para você fazer por mim... – explicou, com um sutil sorriso malvado.
– Isso parece perigoso... Mas, se é isso que basta para você me ajudar, eu assino até um contrato afirmando que vendi minha alma para você!
– É bom você saber que eu irei cobrar por isso, mas vamos lá! O que você precisa?
– Eu quero que você observe eu me trocar cinquenta vezes e então me ajude a decidir o que vestir. Eu preciso desesperadamente de uma opinião masculina...
– (Seu nome) – sua voz se arrastou demonstrando toda a sua impaciência –, desde quando você se tornou tão fresca, hein? Eu perdi alguma coisa?
– Desde que eu me esqueci de como é ter uma vida social. Eu não sei mais como é sair com uma pessoa e só ter um pouco de diversão, eu não sei como é não ficar paranoica o tempo todo, tomando conta do que eu digo e do modo como me movo, quando estou perto de um alguém que não quer estar perto de mim. Foi a partir disso que eu passei a ser fresca...
– Chaz – interrompi, antes que sua grosseria se concretizasse, segurando seu rosto em minhas mãos e me aproximando dele –, eu sei que você deve estar me odiando, mas eu preciso da sua ajuda. Pode parecer fútil, mas eu não saio com ninguém faz muito, muito tempo e, se você fizer isso por mim, eu te dou dinheiro suficiente para contratar trinta strippers!
– Está tentando me subornar?
– Está dando certo? – sorri, esperançosa.
– Isso vai te custar muito mais caro que você pensa. Tanto que eu vou levar um tempo para pensar em algo realmente bom para você fazer por mim... – explicou, com um sutil sorriso malvado.
– Isso parece perigoso... Mas, se é isso que basta para você me ajudar, eu assino até um contrato afirmando que vendi minha alma para você!
– É bom você saber que eu irei cobrar por isso, mas vamos lá! O que você precisa?
– Eu quero que você observe eu me trocar cinquenta vezes e então me ajude a decidir o que vestir. Eu preciso desesperadamente de uma opinião masculina...
– (Seu nome) – sua voz se arrastou demonstrando toda a sua impaciência –, desde quando você se tornou tão fresca, hein? Eu perdi alguma coisa?
– Desde que eu me esqueci de como é ter uma vida social. Eu não sei mais como é sair com uma pessoa e só ter um pouco de diversão, eu não sei como é não ficar paranoica o tempo todo, tomando conta do que eu digo e do modo como me movo, quando estou perto de um alguém que não quer estar perto de mim. Foi a partir disso que eu passei a ser fresca...
Eu não pretendia
dar qualquer fora em alguém, mas desabafei e foi bom, como se o meu nervosismo
esquecesse por minutos seu principal foco e passasse para algo mais voltado
para as preocupações de garotas da minha faixa etária. Chaz percebeu isso, mas
não fez questão de ressaltar nada ou de entrar em um papo desnecessário. Assim,
jogando-se novamente sobre o colchão, ele apenas me olhou de uma forma
diferente e sorriu, discreto. Esperava que isso representasse um pouco de
satisfação.
– Vá se vestir, garota...
– Obrigada! – suspirei.
Rapidamente, antes que ele mudasse de ideia, sai porta a fora, quase correndo até o meu quarto. Felizmente, não encontrei ninguém que pudesse me atrasar, no corredor. E, assim, logo que cheguei ao meu cômodo, vasculhei todas as minhas peças de roupas e também sapatos, indo do mais casual ao mais formal. Depois de longos minutos, montando combinações diferentes, separei quatro que pareciam mais prováveis da escolha de Chaz.
– Vá se vestir, garota...
– Obrigada! – suspirei.
Rapidamente, antes que ele mudasse de ideia, sai porta a fora, quase correndo até o meu quarto. Felizmente, não encontrei ninguém que pudesse me atrasar, no corredor. E, assim, logo que cheguei ao meu cômodo, vasculhei todas as minhas peças de roupas e também sapatos, indo do mais casual ao mais formal. Depois de longos minutos, montando combinações diferentes, separei quatro que pareciam mais prováveis da escolha de Chaz.
Levando aquelas
mudas de roupa pelo corredor, eu quase não consegui abrir a porta do quarto do
garoto insuportável que esperava por mim. Mas, como eu já deveria saber, ele
não parecia tão ansioso para acabar logo com isso, já que se distraia mexendo
no meu celular, que em um lapso, eu esquecera em sua cama. Chaz mal pareceu se
importar quando eu despejei tudo perto dele e peguei apenas o primeiro modelo,
me dirigindo até o banheiro do quarto.
A minha primeira
escolha havia sido um vestido de uma tonalidade clara de rosa de comprimento
decente, nem muito justo, mas também não tão largo, que eu usaria com uma meia
calça e sapatilha, devido ao frio ameno – e com “ameno”, eu queria dizer que eu
poderia congelar, mas iria congelar levemente fofa. Como grande parte dos meus
vestidos, este também era tomara que caia e, sinceramente, eu não tinha certeza
se iria corresponder ao lugar inesperado em que iríamos. Mas era o Cory e eu
tinha uma ligeira impressão de que ele tinha uma imagem de mim como uma garota
meiga. Com certeza, eu não queria que isso se perdesse.
Com certo receio,
abandonei o banheiro, caminhando devagar até a frente do meu júri. Este não
precisou de muita coisa para me deixar ciente de sua opinião. Logo que seus
olhos pairaram sobre mim, Chaz franziu o cenho, parecendo pouco satisfeito com
o que vira. Precisei checar discretamente a roupa para me certificar de que não
havia nenhuma parte rasgada ou que eu não havia vestido ao contrário.
– Deixe me
adivinhar... Você virou freira? – começou, agressivo – Se fosse para sair
comigo e você usasse essa coisinha comportadinha, rosinha e menininha demais
acho que eu te dispensava na hora!
– Tudo bem, já entendi que você não gostou, coisa chata! – miei, escolhendo outro tipo de roupa.
Minha segunda escolha era a mais incomum, que eu só pegara por vontade de passar por todos os estilos possíveis até me decidir. Composto por um top cropped, um short minúsculo de cintura alta e uma bota, que eu nunca usara na vida, que se estendia um pouco além do joelho. Aquilo parecia bastante diferente, não só ao meu ponto de vista, já que Chaz também pareceu se assustar, quando me viu daquele jeito...
– Tudo bem. Agora está parecendo que você está saindo a trabalho. – suas sobrancelhas de arquearam – Devo perguntar quanto custa o programa ou você faz de graça para amigos e conhecidos?
– Chaz – tentei ser paciente, embora não fosse tão fácil –, você poderia apenas dizer que não gostou, sabia?
– Eu sei, mas eu já estou te fazendo um favor... Acho que mereço me divertir um pouquinho também, considerando que você não estipulou nenhuma restrição para isso!
– Se eu não estivesse realmente precisando, já teria te deixado de lado há muito tempo...
Chaz riu, satisfeito por estar conseguindo adiantar um dos objetivos da sua vida, que era, sem dúvidas, me irritar até que eu morresse, sem conseguir suportar tamanha implicância. Mas, como dizem, todo auxílio é bem vindo e devemos ser gentis para retribuir isso. Eu só não pensava que era tão difícil assim.
Sem outra escolha, parti para colocar a terceira tentativa. Esse modelo de vestuário era o mais simples de todos, definitivamente. Consistia apenas em uma calça jeans, um casaco simples roxo e um par de tênis quaisquer. Embora eu precisasse admitir que era o mais confortável de todos, havia uma boa chance de Cory ficar traumatizado com a minha falta de interesse em assuntos relacionamentos a beleza. Aliás, foi uma hipótese confirmada, após notar que nem o Chaz – repito, o Chaz! – aprovou esse...
– Tudo bem, já entendi que você não gostou, coisa chata! – miei, escolhendo outro tipo de roupa.
Minha segunda escolha era a mais incomum, que eu só pegara por vontade de passar por todos os estilos possíveis até me decidir. Composto por um top cropped, um short minúsculo de cintura alta e uma bota, que eu nunca usara na vida, que se estendia um pouco além do joelho. Aquilo parecia bastante diferente, não só ao meu ponto de vista, já que Chaz também pareceu se assustar, quando me viu daquele jeito...
– Tudo bem. Agora está parecendo que você está saindo a trabalho. – suas sobrancelhas de arquearam – Devo perguntar quanto custa o programa ou você faz de graça para amigos e conhecidos?
– Chaz – tentei ser paciente, embora não fosse tão fácil –, você poderia apenas dizer que não gostou, sabia?
– Eu sei, mas eu já estou te fazendo um favor... Acho que mereço me divertir um pouquinho também, considerando que você não estipulou nenhuma restrição para isso!
– Se eu não estivesse realmente precisando, já teria te deixado de lado há muito tempo...
Chaz riu, satisfeito por estar conseguindo adiantar um dos objetivos da sua vida, que era, sem dúvidas, me irritar até que eu morresse, sem conseguir suportar tamanha implicância. Mas, como dizem, todo auxílio é bem vindo e devemos ser gentis para retribuir isso. Eu só não pensava que era tão difícil assim.
Sem outra escolha, parti para colocar a terceira tentativa. Esse modelo de vestuário era o mais simples de todos, definitivamente. Consistia apenas em uma calça jeans, um casaco simples roxo e um par de tênis quaisquer. Embora eu precisasse admitir que era o mais confortável de todos, havia uma boa chance de Cory ficar traumatizado com a minha falta de interesse em assuntos relacionamentos a beleza. Aliás, foi uma hipótese confirmada, após notar que nem o Chaz – repito, o Chaz! – aprovou esse...
– (Seu nome)...
Você está vestida quase igual a mim e, acredite, isso definitivamente não é uma
coisa boa para você! – ele suspirou, dando-me a primeira resposta não
exageradamente irônica do dia.
– Ah, droga! – resmunguei, sentindo um belo inicio de frustração – Olha, esse é último modelo que eu separei. Se não ficar bom dessa vez, eu ligo para o Cory e digo que, sei lá, estou passando mal!
– Hum, bom saber...
Apesar do pessimismo de Chaz, eu sabia que o quarto e último modelo era definitivamente o meu favorito, embora eu ainda tivesse dúvidas se deveria ou não usar algo inteiramente eu. Mas vesti cada peça com viva felicidade, sentindo um frio contínuo na barriga, lembrando-me do programa inusitado que caiu sobre o meu colo. Uma blusa branca levinha, um cardigan preto aberto, uma saia de um tom bastante claro de rosa e uma bota sem salto apreciam perfeitas, mesmo que a última fizesse eu me sentir uma Taylor Swift da vida!
– Ah, droga! – resmunguei, sentindo um belo inicio de frustração – Olha, esse é último modelo que eu separei. Se não ficar bom dessa vez, eu ligo para o Cory e digo que, sei lá, estou passando mal!
– Hum, bom saber...
Apesar do pessimismo de Chaz, eu sabia que o quarto e último modelo era definitivamente o meu favorito, embora eu ainda tivesse dúvidas se deveria ou não usar algo inteiramente eu. Mas vesti cada peça com viva felicidade, sentindo um frio contínuo na barriga, lembrando-me do programa inusitado que caiu sobre o meu colo. Uma blusa branca levinha, um cardigan preto aberto, uma saia de um tom bastante claro de rosa e uma bota sem salto apreciam perfeitas, mesmo que a última fizesse eu me sentir uma Taylor Swift da vida!
Ainda assim, me
senti meio intimidada ao retornar ao quarto e encontrar Chaz, agora sentado,
ocupando-se a dobrar as peças de roupa que eu deixara jogadas. Porém, logo que
dei meus primeiros passos em sua direção, notei ter sua total atenção. Mais do
que isso, sua expressão não se fechou ou parecer conter qualquer tipo de
desagrado. Havia chances de eu estar errada, mas isso significava algo
possivelmente agradável, principalmente se comparado às reações anteriores.
– Isso parece definitivamente bom! – ele sorriu, enquanto olhava carinhosamente para mim – Olhando para você desse jeito, eu sinto como se tivesse entrado em uma máquina do tempo e estivesse de frente para aquela garota insatisfeita que entrou nessa casa anos atrás e, intrometida como só ela, bagunçou para melhor a minha vida...
Aquele era, sem dúvidas, um dos melhores elogios que eu já ouvira na vida!
– Então, acho que devo ir com esse, não é? – indaguei, embora não restassem mais perguntas.
– Se você não for com esse, não precisa nem ir! – repreendeu-me, gentilmente.
– Acho que é melhor eu começar a me arrumar... – suspirei, enquanto retornava ao banheiro – E, Chaz... Obrigada! Não só por ter sido paciente e um bom juiz, mas, principalmente, por você ser você.
– Eu estou aqui para isso, senhorita! – retrucou, utilizando um tom raramente doce – Mas, aparentemente, meus serviços já não são mais necessários. Então, se não há nada mais a fazer, vou me retirar para tomar café. Você vem comigo?
– Na verdade, não. – recusei, apesar de sentir o estômago roncar baixinho – Vou começar a me arrumar, antes que eu acabe atrasada. Eu como algo quando sair. Aliás, aproveitando que eu estou por aqui, posso me vestir no seu quarto?
– Fique à vontade – orientou –, porque eu não vou voltar tão cedo. Tenho um encontro marcado com a geladeira, mas, por favor, não conte à Caitlin!
Ri de sua bobeira espontânea, enquanto Chaz deixava o quarto, fechando a porta com força violenta. Sinceramente, eu já começara a notar que conviver com esse garoto estava me deixando ainda mais boba. Na companhia dele, eu me tornava uma pessoa de riso fácil e, mesmo que eu não imaginasse se isso era bom ou ruim, não era algo que eu queria definir.
– Isso parece definitivamente bom! – ele sorriu, enquanto olhava carinhosamente para mim – Olhando para você desse jeito, eu sinto como se tivesse entrado em uma máquina do tempo e estivesse de frente para aquela garota insatisfeita que entrou nessa casa anos atrás e, intrometida como só ela, bagunçou para melhor a minha vida...
Aquele era, sem dúvidas, um dos melhores elogios que eu já ouvira na vida!
– Então, acho que devo ir com esse, não é? – indaguei, embora não restassem mais perguntas.
– Se você não for com esse, não precisa nem ir! – repreendeu-me, gentilmente.
– Acho que é melhor eu começar a me arrumar... – suspirei, enquanto retornava ao banheiro – E, Chaz... Obrigada! Não só por ter sido paciente e um bom juiz, mas, principalmente, por você ser você.
– Eu estou aqui para isso, senhorita! – retrucou, utilizando um tom raramente doce – Mas, aparentemente, meus serviços já não são mais necessários. Então, se não há nada mais a fazer, vou me retirar para tomar café. Você vem comigo?
– Na verdade, não. – recusei, apesar de sentir o estômago roncar baixinho – Vou começar a me arrumar, antes que eu acabe atrasada. Eu como algo quando sair. Aliás, aproveitando que eu estou por aqui, posso me vestir no seu quarto?
– Fique à vontade – orientou –, porque eu não vou voltar tão cedo. Tenho um encontro marcado com a geladeira, mas, por favor, não conte à Caitlin!
Ri de sua bobeira espontânea, enquanto Chaz deixava o quarto, fechando a porta com força violenta. Sinceramente, eu já começara a notar que conviver com esse garoto estava me deixando ainda mais boba. Na companhia dele, eu me tornava uma pessoa de riso fácil e, mesmo que eu não imaginasse se isso era bom ou ruim, não era algo que eu queria definir.
Me lembrando do
horário que tinha para cumprir, peguei uma toalha no armário e retornei ao
banheiro, onde me despi novamente. Perdendo alguns longos minutos para ajeitar
a temperatura perfeita da água, eu notava que não era tão boa em cronometrar o
tempo. Assim, me desliguei, deixando que os pingos quentes deslizassem pelo meu
rosto e me deixassem imaginando o que iria acontecer a partir do momento que eu
deixaria aquela casa. Eu estava me sentindo como uma pré-adolescente prestes a
dar o seu primeiro beijo. Tudo bem, essa foi a pior analogia que eu já fiz na
vida....
Depois de um banho suficientemente longo, desliguei o chuveiro e fiquei observando enquanto as pequenas gotas de água escorriam pelos vidros do limite do boxe. Durante o tempo em que percorri a toalha pelo meu corpo, secando-o, tentei acalmar a mim mesma e reforçar a ideia de que aquele era mais um evento comum do cotidiano. Concluída essa etapa, vesti novamente as peças de roupa escolhidas e deixei o banheiro, partindo para o quarto, onde calcei as botas, por fim.
Depois de um banho suficientemente longo, desliguei o chuveiro e fiquei observando enquanto as pequenas gotas de água escorriam pelos vidros do limite do boxe. Durante o tempo em que percorri a toalha pelo meu corpo, secando-o, tentei acalmar a mim mesma e reforçar a ideia de que aquele era mais um evento comum do cotidiano. Concluída essa etapa, vesti novamente as peças de roupa escolhidas e deixei o banheiro, partindo para o quarto, onde calcei as botas, por fim.
Devidamente vestida,
deixei o cômodo, levando comigo apenas meu celular e as roupas que eu largara
por lá. Ainda assim, foram os primeiro itens que abandonei, após chegar ao meu
quarto. No momento, a única coisa que me importava era dar um jeito no meu
rosto e no meu cabelo, que pareciam ter entrado em um briga com a minha
paciência. Apesar de eu já ter me acostumado com esse tipo de dilema, me
desesperei a começar a secar e pentear meu cabelo, esperando que por milagre eu
tivesse a mesma habilidade que os profissionais que sempre cuidavam das minhas
madeixas.
Eu já havia
conseguido ajeitar meus fios e já estava no meio de uma maquiagem simples,
quando meu celular começou a vibrar em cima da estante. Sem a mínima vontade de
interromper minha concentração e com medo do que poderia ser, terminei de
passar o rímel rapidamente e, então, peguei o celular em mãos, cedendo à minha
curiosidade. Era uma mensagem de Cory...
“Hey, eu já estou quase chegando! Você está pronta?”
“Hey, eu já estou quase chegando! Você está pronta?”
Eu nem sequer
pensei em responder, sentindo-me mais perdida do que geralmente era. Assim,
apenas terminei de passar um batom, peguei uma pequena bolsa – que caia bem com
o resto do que eu usava –, onde coloquei algumas notas, meu celular e ainda
alguns outros pertences que julguei necessários, em determinadas situações.
Feito isso, não havia mais tempo a perder, eu estava definitivamente pronta.
Finalmente!
Apressada, sai
pela porta do quarto, descendo as escadas rapidamente. No primeiro andar,
Pattie e Chaz conversavam, enquanto o último comia um pacote de biscoitos doces
entre as palavras. Não pude deixar de perceber casualmente que a morena estava
com roupas um pouco mais arrumadas e aparentava um leve cansaço. Era irônico
pensar que ela já havia saído e feito milhares de coisas, enquanto eu apenas
dormira, aproveitando do tempo vazio que eu tinha.
– Amores da minha
vida – suspirei, passando por eles rapidamente –, eu estou saindo! Eu ficarei
bem, mas não esperem por mim...
– Eu deveria perguntar onde a senhorita está indo – começou Pattie, utilizando um tom mais sério do que o natural, embora seus olhos estivessem amenos –, mas confio em você! Divirta-se!
– Tome cuidado, hein, (Seu nome)?! – aconselhou Chaz, me olhando de cima a baixo.
Logo, com um riso e um beijo mandado ao longe, eu me despedi, deixando a casa, afinal. Quando eu já estava no meio do jardim, caminhando devagar e sentindo o vento gélido ao redor do meu corpo, notei ao longe um carro vermelho e bonito estacionando na rua à frente. Em um jato de animação, apressei o passo o máximo possível, quase correndo, como uma criança indo até uma loja de doces. A diferença era que Cory era milhares de vezes melhor do que um pote de balas!
– Eu deveria perguntar onde a senhorita está indo – começou Pattie, utilizando um tom mais sério do que o natural, embora seus olhos estivessem amenos –, mas confio em você! Divirta-se!
– Tome cuidado, hein, (Seu nome)?! – aconselhou Chaz, me olhando de cima a baixo.
Logo, com um riso e um beijo mandado ao longe, eu me despedi, deixando a casa, afinal. Quando eu já estava no meio do jardim, caminhando devagar e sentindo o vento gélido ao redor do meu corpo, notei ao longe um carro vermelho e bonito estacionando na rua à frente. Em um jato de animação, apressei o passo o máximo possível, quase correndo, como uma criança indo até uma loja de doces. A diferença era que Cory era milhares de vezes melhor do que um pote de balas!
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Capítulo 18, baby! (:
Eu sei que esse capítulo está bem simplório é tudo mais, mas por enquanto é só. ACHO, na minha percepção, que o capítulo irá compensar esse (até, porque ele é mais grandinho, embora não esteja pronto), mas, infelizmente, ele só deve ser postado final de semana que vem. Eu sei, eu sei que vai demorar bastante, mas, meninas, é muita coisa para eu dar conta. Eu estou em semana de provas/testes/trabalhos; tenho que escrever capítulos (coisa que eu faço entre aulas, rs); trabalhar naquele pequeno "projeto" que eu contei a vocês e tentar - sem sucesso - ter alguma vida social... Daí complica!
De qualquer forma, durante a semana, vocês podem ir dando uma olhada na fic das leitoras daqui e a de hoje é da Maria Graziela: (lembrem-se de ler, comentar e seguir, porque não tira pedaço e faz muito bem ao coraçãozinho carente de um autor).
Capítulo 18, baby! (:
Eu sei que esse capítulo está bem simplório é tudo mais, mas por enquanto é só. ACHO, na minha percepção, que o capítulo irá compensar esse (até, porque ele é mais grandinho, embora não esteja pronto), mas, infelizmente, ele só deve ser postado final de semana que vem. Eu sei, eu sei que vai demorar bastante, mas, meninas, é muita coisa para eu dar conta. Eu estou em semana de provas/testes/trabalhos; tenho que escrever capítulos (coisa que eu faço entre aulas, rs); trabalhar naquele pequeno "projeto" que eu contei a vocês e tentar - sem sucesso - ter alguma vida social... Daí complica!
De qualquer forma, durante a semana, vocês podem ir dando uma olhada na fic das leitoras daqui e a de hoje é da Maria Graziela: (lembrem-se de ler, comentar e seguir, porque não tira pedaço e faz muito bem ao coraçãozinho carente de um autor).
Então, é isso! Vejo vocês em 1 semana (:
Comentem, sigam o blog, curtam a page no fb, se quiserem me sigam no twitter (que vocês podem ver ali do lado) que eu sigo de volta, votem na enquete que vai ficar aqui até amanhã e, por fim, mande uma certa Julianna ir procurar algo para fazer e parar de encher o saco de vocês mendigando as coisas... (: hahaha Pouco chata eu, enfim... Amo vocês, lindas!
TO APAIXONADA
ResponderExcluirNao Faca isso com o meu coracao ,:s
ResponderExcluireu gosto do seu ib,sempre leio ele,mas agr ela nem fala com o justin, ai fica sem graça nenhuma,nemda vontade de continuar a ler... mas mesmo assim continua.
ResponderExcluirkra eudysifheurfhdkj ta mt legal soq n tem dialogo qse nenhum ai fica sem graça e cansativo efuihjnvjh continuaa
ResponderExcluirFala sério a IB tá perfeita sem nenhum defeito , fico super feliz dela estar tentando "esquecer" o Justin, e pra menina que mandou o 3 comentário : Baby depois do acidente do Jus ela não falou mais com ele e eu acho sinceramente que ela tá certa, o que ela ia falar? a mais errada da história é a tal "amiga" dela estar usando a falta de memória do Jus pra ficar com ele, Enfim amo sua história é perfeita.
ResponderExcluirGiulliam_ instagram
sua ib tah perfeita faz um tempinho que parei de ler mais já voltei de novo :D mais flor bem que vc podia pular logo pra parte que o justin lembra dela né U.U
ResponderExcluiraaaaaaaah,tá pfto tyguhijk pra pessoa do 3 comentário: acho q se ela falasse com ele agora ia sem muito estranho pq é como se eles não se conhecessem,e nem ia ter o que falar tyguhuij mas enfim,tá divando e sambando,muito pfto rfytguhui só a manuela vagabunda q é o problema né rtgyuhuij
ResponderExcluir-@whymailes
Selinho para seu blog.*o*
ResponderExcluirhttp://imaginecomjasonmccann-2.blogspot.com.br/2013/08/safe-and-sound-capitulo-4-ma-ideia.html
obs:o selinho está no final do capítulo.*o*
eu amo muito seu blog.eu gostaria de comentar em seus novos capítulos mas,primeiro,quero ler a imagine inteira antes de te acompanhar daqui pra frente ok?estou quase chegando nesse capítulo.
E,se não for pedir muito,você poderia me ajudar a divulgar meu blog?
imaginecomjasonmccann-2.blogspot.com
Obrigada.
Bjs.
pq vc demora tanto pra postar?
ResponderExcluircap chato
ResponderExcluiro blog acabou?
ResponderExcluirVou comentar cada um dos 10 capitulos que não li enquanto estava ocupada com a minha fic... Simplesmente porque sei que todos eles estarão perfeitos e porque você merece um pouco mais de amorzinho vindo de uma das suas leitoras mais viciadas em ymmly (:
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