04 novembro 2013

4. You Make Me Love You - Capítulo 28


Última visão


Música do capítulo: Long Live - Taylor Swift


Belieber's POV

    Passei grande parte da noite chorando, com a porta do quarto devidamente fechada. Eu não queria desabafar com Chaz, não queria ouvir mais Manuela e não queria ver Justin em lugar nenhum. A única coisa que eu desejava friamente era eu mesma e meus problemas. Eu desejava o passado, o Rodrigo, o sofrimento que era meu. Era patético – eu sabia disso –, mas eu queria ser patética, portanto que eu fizesse isso sozinha.

    Raiva. Era o que eu sentia, sentada naquele estúpido canto do meu quarto.

    Eu tinha raiva de Manuela, raiva do Lucas e raiva de qualquer um que viesse com o discurso de estar tentando me proteger de mim mesma. Afinal, não era como se eu estivesse doente ou coisa parecida. Eu era daquele jeito: chata, disfarçadamente sensível, incompreensível, medrosa e insuportável. Aquela era eu. E eu não permitia que as pessoas tentassem me proteger disso.

    Mesmo que não, se eu fosse realmente perigosa, eles poderiam simplesmente colocar uma faixa escrito “Cuidado! Perigo de explosão emocional” em mim, ao invés de tentarem me manipular, sem dó. Embora isso provavelmente não passasse pela cabeça de ninguém, eu não gostava de ser tratada como um bebê, porque eu não era mais assim e me recusava a manter essa imagem por muito mais tempo. Afinal, eu nunca iria crescer como pessoa se não passasse a ser levada a sério por aqueles que estavam mais próximos de mim.

    Mais um tiquetaquear do relógio. Era meia noite. Hora de passar uma borracha nas últimas horas e dar uma chance para o meu rosto desinchar ao menos um pouco, para que eu pudesse realmente abandonar esse papel de sofredora de uma vez por todas.

    Com um pingo de determinação que ainda me restara, levantei e visualizei meu quarto como ele se encontrava, antes de começar a dispor as roupas do armário para a cama, com a maior rapidez do mundo. Eu tinha um horário marcado a cumprir e teria que organizar tudo o que eu precisava até lá. Eu não me atrasaria novamente para ser feliz.

    Vasculhando entre as gavetas do cômodo, encontrei exatamente o que eu procurava: uma tesoura. Com esta, comecei a cortar várias das peças que estavam em cima da cama e passavam pela minha mão rapidamente. Todas essas não eram dignas de serem doadas para ninguém e, principalmente, não me representavam mais. Pelo menos, não representavam a (Seu nome) que eu gostava – sim, ela ainda existia dentro de mim e isso me surpreendia.

    Levei algumas horas para acabar todo o serviço e, quando o fiz, notei que sobraram menos roupas do que eu esperava. Eu não poderia ficar mais satisfeita com isso, porque significava uma redução no tempo em que eu gastaria para arrumar tudo na mala e foi o que aconteceu. Em apenas uns vinte minutos, tudo estava em seu devido lugar, separado como deveria e mais arrumado do que eu achava ser possível. Além disso, as conseqüências dessa redução de roupas abrangiam também o peso da mala que havia ficado muito menor – um bônus que recebi com muita felicidade.

    Com essa consciência de uma mala mais vazia, não pude deixar de pensar que com a minha bagagem material muita coisa emocional também ficava para trás. Na verdade, uma coletânea de sentimentos que agora eu desprezava estava ficando naquele quarto, sozinhos. Sentimentos como a raiva que eu sentia há poucas horas e também a angústia de achar que não podia fazer nada para mudar essa situação ridícula. Enquanto isso, eu preparava o terreno do meu coração para deixar entrar tudo de novo que ainda pudesse me encontrar no meio do caminho.

    Mais leve, peguei a roupa que eu havia separado para vestir – uma calça jeans, sneakers, uma blusa branca comum e uma jaqueta preta, que eu poderia tirar facilmente se ficasse com calor, o que aposto que aconteceria – e me dirigi ao banheiro, ignorando meus medos noturnos de espelhos, escuro e tudo de mais assustador que era mostrado em filmes de terror. Afinal, depois de tanto tempo sendo enganada por tanta gente, o meu conceito de horror havia variado um pouco.

    Debaixo do chuveiro, enquanto a água quente deslizava pelo meu corpo, eu tinha tempo para pensar nas coisas mais bobas possíveis que me viessem à cabeça. Ironicamente, quando eu já estava prestes a abandonar tudo, minhas lembranças se tornavam ainda mais nostálgicas e felizes do que eu poderia imaginar. E não era como se elas pudessem me fazer desistir da minha decisão, mas sim tinham a função de me deixar satisfeita por tudo o que eu havia vivido com uma pessoa especial...
  
     Eu estava tentando me prender ao sono ainda mais, enquanto Justin se esforçava para me acordar, apenas querendo me perturbar. Um sopro contido e lento tocou meu ouvido, me fazendo cócegas e eu precisei me esforçar para não rir. A sensação se repetiu ainda algumas vezes mais e eu precisei levar a mão até a orelha para parar com aquilo, antes que eu tivesse um ataque incontrolável de histeria.

    “Ei, Bela Adormecida, já está na hora de acordar, sabia?”, sua voz masculina soou bem próxima a mim, como um sussurro.

    Determinada a não sair do lugar, peguei o travesseiro na cama e coloquei-o em cima da cabeça, tentando abafar meu riso e contentamento com sua atitude amável e, ao mesmo tempo, boba. Eu estava gostando daquilo, mas o meu amor pela minha cama e meu sono eram incondicionais.

     “Levanta, preguiçosa!”, Justin fez com que seu riso tilintasse suave no meu ouvido.
     “Não...”, miei, contrariada. “E, para a sua informação, se eu fosse uma princesa, eu não seria a Bela Adormecida, ok? Eu prefiro a Cinderela!”
     “Ah, é, criancinha? Então, o príncipe encantado da Cinderela vai aproveitar que ela é uma preguiçosa e conduzi-la até o baile, ok?”
     “O que você...”

     Não fui capaz de terminar a minha frase, já que Justin me surpreendeu, pegando-me no colo com seus braços mais fortes do que aparentavam. Deixando-me levar pelo seu lado mais infantil, comecei a rir, enquanto me debatia, pedindo que ele me soltasse rapidamente. Independente do que tinha em mente e também da nossa ligação afetiva agora, me tirar da cama não era um direito que lhe apetecia.

    Infelizmente ele não parecia perceber isso e, quando dei por mim, aquilo já estava caminhando para longe do que eu imaginava. Olhando ao redor, notei estarmos no banheiro do quarto e, então, escutei o barulho da porta do boxe se abrindo lentamente. Antes que eu pudesse gritar ou ameaçar, Justin me colocou de pé naquele pequeno espaço e seus olhos faiscaram para mim, por um segundo, revelando toda a diversão maligna que lhe invadia.

    “Justin, não faç...”

    Tarde demais!

    No auge da maldade, Justin ligou o chuveiro, fazendo com que incontáveis gotas de água caíssem sobre mim e sobre o meu pijama sempre tão quentinho. Para completar a cena, ele ainda tinha a cara de pau de não disfarçar que achava tudo o máximo, rindo como se eu fosse a melhor piada que ele já vira. Coitado, mal sabia que o que era, de fato, engraçado estava ainda por vi...

    Em um raro reflexo, segurei sua camisa com força e o puxei para perto de mim, observando enquanto ele começava a se molhar também. De imediato, sua expressão se fechou, enquanto a água ia escorrendo por seu rosto e eu precisei rir, entendendo afinal o nível máximo de graça naquela situação. A melhor parte era saber que ele não estava bravo de fato, mas ficava lindo ao dissimular um pouco.

     “Sacanagem isso, sabia? Acabei de tomar banho” , resmungou Justin.
     “Bem feito! Não fui eu quem mandou você ter essa idéia descabida de me colocar debaixo de um chuveiro, de pijama!”, me exaltei, tentando não rir ainda mais da sua cara.
     “Ué, você preferia que eu o tirasse?”
     “Justin, você anda muito safado, sabia?”, contestei, contendo-me.
     “Eu não disse nada demais...”, sua expressão tornou inocente, subitamente, fechando-se em um biquinho. “Foi uma pergunta muito inocente! Você que tem muita maldade nessa mentezinha...”
     “Nada a ver, idiota!”, dei-lhe a língua, contrariada.
     “Sei. De qualquer forma, irei relevar. Agora, me dá um beijo, vai...”
     “Não mesmo!”, recusei, fantasiando um estereotipo de menina decidida. “Isso é para você aprender a não fazer mais esse tipo de coisa. Agora, vai para o seu quarto, moço!”
     “Como eu vou fazer para voltar para lá, todo molhado?”
     “Se vira, bebê! A culpa disso é toda sua, sabia?”

   
Só precisei dessa pequena memória solta para me pegar sorrindo feito uma boba, enquanto fitava a parede do boxe, completamente desligada. Eu tivera um bom período com aquele garoto, apesar de todas as complicações pelas quais passamos. Sinceramente, eu não me sentia no direito de me arrepender por nada do que havia passado. Pelo contrário, a única coisa que eu desejava com todo o meu ser era que ele tivesse uma boa recordação de mim. Não do que nós costumávamos ser, mas sim da (Seu nome) que ele havia conhecido nas últimas semanas.

    Me apegando a primeira idéia que passara pela minha cabeça, desliguei o chuveiro e tratei de me arrumar o mais rápido possível. A toalha estava em seu devido lugar, o cabelo satisfatoriamente seco e a roupa caia bem no corpo, assim como a pressa que eu sentia por fazer algo tão bobo. Eu era tão previsível.

    No meu quarto novamente – embora esse parecesse bem mais vazio do que da última vez em que eu o olhara –, peguei um bloco de papel e uma caneta sempre perdida por aí e marquei o primeiro encontro deles com um “Oi, Justin!”. Antes de começar, eu não tinha idéia do que precisaria escrever, mas as palavras começaram a correr pelo papel, jorrando idéias e sentimentos que eu nem lembrava mais de guardar. Ainda assim, eu estava tomando cuidado, por saber que não tínhamos mais essa ligação que permitia que eu lhe dissesse tudo que passara pela minha cabeça quase sempre confusa.
 
    Ao acabar, virei a página e comecei a escrever novamente. Felizmente a mensagem que vinha agora era mais leve, transbordando de uma gratidão que mal cabia em mim. Mesmo sabendo que palavras não seriam suficientes para retribuir todo o apoio que eu tivera naquela casa – e que, por vezes, eu não consegui enxergar –, tentei me aproximar ao máximo disso, escrevendo-lhe o melhor “adeus” que eu era capaz e prometendo sempre o melhor que eu podia dar a alguém.

   Ao final daquele processo, coloquei as duas folhas em envelopes diferentes, indicando o destinatário, e voltei a guardar tudo na bolsa que eu levaria comigo. O bloco ficaria perto da pasta que continha o desenho dos meus pequenos. Aliás, eu ainda não tinha pensando se ambos ficariam desapontados comigo por ter sumido de uma hora para outra, mas eu esperava que não, porque se havia algo que eu sempre levava comigo era um pedacinho do sorriso deles, que sempre permanecia grudado em minha memória. Jazzy e Jaxon eram os tipos certos de criaturinhas as quais eu nunca dava “adeus”, porque eu nunca realmente os deixava.

    Terminando de protelar o que eu realmente tinha que fazer, peguei a mala, a minha bolsa e aquelas cartas, antes de sair do meu quarto. Em teoria, eu apenas tinha que deixar o envelope em algum lugar da casa, sem maiores explicações, afinal, todos ainda estavam dormindo. Porém, não era tão fácil assim. Como tudo o que eu escrevia, eu ainda estava receosa em realmente deixar alguém ler e saber o que estava se passando dentro de mim. Obviamente depois de tanto tempo fazendo isso, eu deveria ter esquecido essa neurose boba, mas não aconteceu assim comigo.

    Respirei fundo, antes de abandonar todas as minhas tranqueiras no corredor e seguir para a porta do quarto de Justin. Superando a hesitação diante da maçaneta, abri a porta e, então, lá estava ele. Se eu fosse um pouquinho mais inteligente, teria a consciência de que vê-lo dormindo me tiraria um pouco do eixo e tentaria me preparar melhor, mas eu ignorara completamente isso. Assim, logo que meus olhos focalizaram seu corpo completamente imóvel jogado sobre a cama, compondo a melhor visão que eu já tivera, meu coração vacilou levemente.

    Precisei de um minuto de imobilidade para fazer com que meu organismo voltasse a funcionar como deveria. Em seguida, esforcei-me para me aproximar sem fazer o menor barulho possível, porque ser pega mais uma vez não era uma opção. Assim, contendo todos os meus impulsos de deitar ao seu lado e apenas ficar observando o seu rosto de anjo, enquanto ouvia sua respiração calma, abandonei o envelope sobre a mesa de cabeceira e virei as costas para o mesmo, apressando-me até a porta novamente.

    Ao mesmo tempo em que eu me afastava, xingando-me internamente por ter feito a idiotice de ter ido até lá em primeiro lugar, eu também não conseguia me arrepender completamente disso, porque eu precisava dessa anestesia emocional. Precisava vê-lo apenas mais uma vez, mesmo que ele não fizesse idéia, apenas para que eu pudesse ter sua imagem em minha cabeça pelo tempo em que eu ainda vivesse.

    Fechei a porta silenciosamente.

    – Se você soubesse o quanto eu ainda te amo... - sussurrei para mim mesma.

    Eu mal havia dado um passo para longe daquela realidade, quando senti o ar faltar de espanto. Meus olhos se arregalaram ao se depararem com a imagem de Chaz deslizando os dedos pela minha mala, com uma expressão que não era de felicidade no rosto. Ele definitivamente não deveria estar ali, pelo menos, não naquele momento. Não fazendo meu sangue congelar dentro das veias. Eu provavelmente teria que sair daquela casa, direto para um hospital, do jeito que as coisas estavam caminhando...

    – Ei, você está acordado! – quebrei o silêncio, amarrando um sorriso ao meu rosto.
    – Aham! – Chaz sorriu por um milésimo de segundo, antes que sua expressão ficasse vazia de novo. – Eu estava indo pegar um copo d’água na cozinha, quando vi suas coisas no corredor. Você já está indo?
    – É o que parece... – suspirei.
    – Você pode me dar um minuto?

    Assenti, inocente e desorientada. Eu não tinha idéia do que Chaz iria fazer e se ele estava disfarçando algum desgosto por me ver indo embora, mas sua expressão não se alterou, enquanto ele entrava novamente em seu quarto. De qualquer forma, eu ficaria satisfeita apenas sabendo que ele não estava ficando maluco, porque de pessoa surtada já bastava eu naquela história.

    Felizmente Chaz tomou menos do que um minuto e, logo, ele estava bem na minha frente. Porém, acompanhado, dessa vez. Chaz tinha em mãos um enorme urso de pelúcia branco e sorridente, que parecia ter no mínimo metade do seu tamanho e segurava um coração entre as patinhas felpudas. Era o tipo exato de fofura que fazia meus olhos brilharem em lojas de departamento.

    – O que é isso, Chaz? – ri, sem graça.
    – Bom, você me disse ontem que estava indo embora e eu achei prudente sair e comprar algo para que você pudesse se lembrar de mim... – falou, enquanto me entregava o meu novo amigo urso – Você vai precisar de algo em que apoiar a cabeça quando pegar no sono no avião e ele funciona muito bem!
    – Você não existe, sabia? – miei, tentando ao máximo não ter um surto de emoção – Então... O que você me diz de me acompanhar até lá embaixo?

   Chaz abriu o sorriso mais lindo do mundo, antes de pegar minha mala e se por a caminha das escadas. Devagar, como se quiséssemos adiar cada mínimo segundo, fomos juntos até a cozinha, onde ele pegou um copo de água como queria e eu coloquei um bolinho na bolsa, afinal, eu não conseguira comer decentemente naquele dia. Aliás, fome era a última coisa que eu sentia, mas mesmo assim eu não queria passar mal no caminho até o aeroporto e chamar qualquer tipo de atenção.

    Ainda na companhia de Chaz, me arrastei até a porta de entrada e a abri, com mais receio do que eu achei que sentiria. Na verdade, no fundo, eu só estava me sentindo mais pesada por ter companhia, afinal, eu havia imaginado aquele momento como simples e silencioso. Eu iria embora sem qualquer drama e preocupação. Porém, na realidade, eu não via como me separar de Chaz sem deixar pelo menos uma lágrima cair.

    – Então, acho que é isso... – conclui, enquanto procurava o envelope que eu havia jogado na bolsa de forma desligada – Olha, isso é para você ler quando eu já não estiver mais aqui, por favor. Mostre à Pattie também...
    – Vai ficar bem? – ele perguntou ao mesmo tempo em que pegava a carta em minhas mãos.
    – Vou tentar sobreviver sem você, ok? – a risada que deveria sair por entre meus lábios soou entrecortada, já que meus olhos começaram a encher de lágrimas – Será que eu posso te abraçar?
    – Não lembro desde quando você pede permissão, senhorita...

    Rapidamente, Chaz me envolveu em seus braços, apertando-me forte contra o seu peito – junto ao meu amigo urso que entrou no abraço por ser um intrometido. Ele provavelmente não sabia, mas era tão bom sentir pela última vez naquele período o seu perfume em meu nariz, sentir minhas lágrimas pousando suaves em sua blusa, sentir que seu abraço era tão verdadeiro quanto possível e, principalmente, sentir que ele ainda se importava comigo.

    Eu não queria ter que sair dali, mas tinha que fazê-lo.

    – Argh, quando eu passei a te amar tanto, hein, bobão? – sussurrei, enquanto me afastava.
    – Acho que foi na mesma época em que eu percebi que não dava mais para fugir do seu jeito insuportável, porque eu já o amava... – Chaz fez uma careta, ainda sorrindo para mim.
    – Bom, se eu fosse você, ficaria ciente de que isso tudo é uma pausa, ok? Você não vai me livrar de mim, tão cedo...
    – Espero que isso seja uma promessa!
    – Eu te amo!

    Dando-lhe um último beijo na bochecha, peguei as minhas coisas e sai porta à fora. Obviamente precisei dar uma pequena olhada para o que ocorria atrás de mim e ele ainda estava lá, fitando-me enquanto eu corria pelo gramado esverdeado, em meio à escuridão do dia que ainda não começara. O seu sorriso correspondia ao meu e foi o suficiente para que eu continuasse seguindo em frente.

    Naquele momento, enquanto eu me aproximava da porta principal daquele terreno, eu soube que eu não estava deixando nada para trás. Afinal, tudo o que poderia querer guardar já estava cravado tão profundamente no meu coração que nada mais poderia tirar de lá. Mas eu estava indo em frente. Seguindo em frente, como eu esperava que Justin também fizesse.


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Aí está, bebês! (:
A música do capítulo de hoje é da minha baby... DE NOVO! Hohohoho.
Enfim, o capitulo de hoje fica só por isso mesmo. Eu sei que está pequeno, mas... Como lidar?
Aliás, falando nisso, como vocês podem não amar a Manu? Ela é a coisa mais neném que a minha mente já pode criar. A culpa não é minha se vocês denegriram a imagem dela por um detalhe ou outro ali, só saibam que na realidade a Manu é uma nuvem de algodão doce cor de rosa e nunca, nem em um milhão de anos, faria algo que pudesse ser realmente prejudicial a vocês, pelo menos... Não intencionalmente, rs. (:

Anyway, good night!

6 comentários:

  1. AH MEU DEUS!! SUA PERFEITAAAA CONTINUA LOGO! E A MANU É UMA NUVEM MESMO HAHAH <3

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  2. Jesus, menina queres me matar ?? Chorando litros a horas lendo tua Fic..
    cara não consigo simplesmente imaginar que ela vai voltar a viver a vida dela sem ao menos um tchau para o Justin.. Eu sei o quanto ta sendo dificil pra ela, mas porra ele é o homem da vida dela!
    Aiii e a Manu ?? eu matei ela mentalmente umas 500 mil vezes hahahahaha
    mas nunca eu iria imaginar que isso fosse acontecer, que ela tinha pensado em praticamente tudo.
    E agora, vai ser assim ?? Simplesmente duas folhas de papel, com rabiscos do amor que eu sentia por ele ?? Gente to chorando só pelo fato de tentar imaginar o que tem nessa carta.. Juh, não demora por favor, eu sei que a vida é corrida a minha também é, mas pensa na gente hahahaha
    Obrigada por nos dar a honra de ler uma história linda e perfeita criada por ti!
    Tens uma talento lindo mocinha! Obrigada mais uma vez..
    Aa sempre que tenho um descanso da correria eu to aqui lendo e fuxicando no teu blog.
    Um beijão com carinho da mila (tua fã)

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  3. Eu choreeeeeei...cara, eu...eu to sem palavras Julianna, eu simplesmente n consigo mais viver sem essa histoooria. eu to falando serio.
    Peloamorddeus.. me socorre senhor

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  4. Meeeeeeu Deus, não posso mais ficar sem essa história por muito tempo, quero ler mais, tá muito perfeito. Se quiser a mudança do design do blog ainda é só procurar lá no tt: @swagdobieber_

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  5. Poxa amor, hoje faz 1 mês que você não posta outro capitulo, estou quase entrando em depressão, kkk, QUE HISTÓRIA PERFEITA. ♥♥♥

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  6. minha filha bora continuar isso ne?! faz um mes q vc n posta cara!

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