14 abril 2013

4. You Make Me Love You - Capítulo 9


Invertendo os papéis



Justin’s POV

   Acordei, sentindo uma moleza absurda, naquela manhã. Eu não me importaria de ficar na cama por mais algumas horas, porém – além do fator claro que minha mãe acharia que eu estava morrendo – esta ainda parecia vazia de algum modo. Apesar disso, eu tinha tornado as coisas oficiais com a Manuela há pouco tempo, o que significava que seria grosseiro da minha parte convidá-la para passar a noite comigo.

   Assim, demorei a me levantar, puxando o cobertor novamente para cima e me aconchegando na cama. Fiquei mais alguns minutos apenas ouvindo o maravilhoso barulho de absolutamente nada, até finalmente perceber que era o fim. Eu já havia acordado de vez e não tinha mais volta para o sonho que eu não me recordava de ter sonhado. Em outras palavras, o meu subconsciente estava me fazendo o favor de me obrigar a levantar.

   Ainda um pouco contrariado, me pus de pé, resistindo fortemente à vontade de me jogar pelo chão mesmo e permanecer lá. Rapidamente, arrumei a cama por pura preguiça de ter que pensar em retornar ao quarto mais tarde para fazê-lo. Aliás, se eu voltasse, acho que dificilmente sairia. Isso definitivamente prova a teoria de que eu tenho que começar a me ocupar o mais rápido possível.

   Seguindo o mesmo procedimento de todas as manhãs, peguei uma roupa qualquer, porém decente – ainda esperava poder fazer algo durante o dia – e segui para o banheiro, pronto para tomar um banho e poder descer até a cozinha. Durante essa rotina, acreditei que a água em uma boa temperatura iria fazer com que eu ficasse um pouco mais alerta e disposto, mas não teve muito resultado. Logo que acabei e tive que passar por todo o meu quarto, a cama pareceu me chamar novamente, mas segui o caminho até o primeiro andar.

   A sala de estar permanecia mais silenciosa do que na manhã do dia interior, talvez porque não havia mais duas crianças animadas e hiperativas correndo pela casa, o que parecia fazer muita falta. Era realmente estranho quando eles não estavam aqui, embora se comparado com a extensão da semana, eu passasse muito pouco tempo com os mesmos. Ignorando esse fato, eu sabia que queria e gostava de estar com eles, basicamente, o tempo todo. Não havia nada que pudesse me deixar mais feliz do que poder fazer gracinhas e carregá-los por aí, todos os dias.

   Sinceramente, eu não me recordo como aconteceu exatamente o meu primeiro encontro com os meus irmãos após o acidente, mas a coisa que permanecia em minha cabeça era aqueles dois pares de olhos brilhantes e, ao mesmo tempo, ligeiramente preocupados, sem sequer saber da dimensão do problema. Foi nesse exato instante que meus braços ansiaram para segurar aqueles dois e dar-lhes o abraço mais protetor jamais dado. No dia em questão, eu não sabia ainda, mas isso acontecia sempre que eu os via, independente da situação.

   As vozes que se escutavam vindo da cozinha calaram-se gradativamente, enquanto eu seguia até a mesma. Uma sensação de pena me varreu rapidamente, ao me lembrar de que a vida daquelas pessoas, que já estavam acordadas há certo tempo, era incrivelmente sem graça, quando eu não me fazia presente. Aliás, o que seria delas se eu não existisse? Como elas sobreviveriam?

   Com a intenção simples de animar um pouco a manhã alheia, passei pela porta que ligava um cômodo a outro e... Foi como se nada tivesse acontecido. Todos continuaram fazendo suas atividades como se eu nem estivesse ali. Minha – geralmente, preocupada e alerta – mãe permaneceu preparando uma possível refeição futura, enquanto Manuela conversava com a mesma e aparentemente a ajudava. Já Chaz e (Seu nome) estavam ocupando-se, lavando a louça do café da manhã. Sim, eles não se prestaram nem a me esperar para a primeira refeição do dia.

   – Bom dia! – suspirei, revirando os olhos diante da indiferença, que acabaram com as minhas ilusões.
   – Bom dia, filho!

   Se havia algo que eu poderia amar para sempre, sem nunca me cansar, era, com certeza, o olhar da minha mãe sempre que ela se dirigia a mim. Havia tanta coisa subentendida no modo em que ela me fitava. Satisfação, orgulho e felicidade misturados em um único par de olhos perfeitos. Me deixava feliz saber que minha recuperação fazia com que a pessoa mais importante no mundo ficasse feliz também.

   – Bom dia, bebê! – falou Manuela, logo em seguida.

   Sorri, involuntariamente, enquanto a morena caminhava bem devagar até mim, deixando os afazeres de lado por um minuto. Abracei a suavemente, quando a mesma chegou ao meu encontro. Manuela levou seus lábios até minha bochecha rapidamente e deixou que aquele beijo sem graça de namorados no jardim de infância se prolongasse por pouco mais do que alguns segundos.     

   – Ei, você errou o lugar adequado! – alertei.
 
   Ri, antes de pressionar o corpo da minha namorada junto ao meu e, então, dar-lhe um beijo, no mínimo, decente – que deixaria aquele contato simples de um segundo atrás ter vergonha de existir. Embora eu esperasse que Manuela já soubesse o que eu faria, ela ainda assim pareceu hesitar diante da suposta surpresa, mas isso passou rapidamente e, logo, suas mãos estavam em minha nuca, ao mesmo tempo, em que ela relaxava e o beijo ficava mais intenso e, consequentemente, mais satisfatório.

   Sempre que eu fazia qualquer tipo de contato físico com Manuela, havia uma leve sensação de estar sendo errado, mesmo que parecesse bom. Eu definitivamente não queria perder isso que nós tínhamos, mas não me parecia muito agradável continuar mantendo o relacionamento fora de conhecimento dos meus fãs. Não gostava de ter que fazer esse tipo de coisa, mas eu me recusava a perder a Manu. Afinal, por alguma razão, perder era o que eu mais estava fazendo ultimamente, pelo menos, era isso que parecia.

   – Você é tão bobo! – riu ela, mostrando a língua para mim, quando nos afastamos.
   – Coloca essa língua para fora de novo, que eu a mordo e fico com ela para mim! – ameacei, me rendendo ao título que me fora atribuído. 
  
   Assim, Manuela fez uma careta, antes de voltar para o lado da minha mãe e focar sua atenção novamente no que fazia. Sem muitos olhares sobre mim, me permiti espiar discretamente o que Chaz e (Seu nome) faziam, mas não parecia ser muito mais do que apenas terminar com a louça, já que nenhum deles falava qualquer coisa, apenas se concentravam na tarefa.

   Às vezes, eu chegava a me sentir levemente maluco por ficar espionando o que meu amigo fazia ou deixa de fazer com aquela garota, mas eu sabia que havia um motivo extremamente plausível para justificar meu comportamento, supostamente, estranho.  A verdade era que eu conhecia bem o meu amigo e sabia que, em um segundo, ele poderia se enrolar todo e a Caitlin realmente não merecia ser magoada, por um ato completamente impulsivo de Chaz, por conta dessa garota, que muito provavelmente estava mexendo com ele.

   Apesar de todas essas possíveis confusões que ela poderia causar, algo me impedia de enxergar a (Seu nome) como vilã nessa história toda. Primeiro, porque eu vi como ela ficou quando a Caitlin esteve aqui, então chatear uma amiga não parecia ser algo que ela costume fazer. E, segundo, porque havia algo em sua expressão que a fazia parecer como uma pequena criança inocente, como se ela não tivesse a menor noção do quão bonita realmente é e do efeito que isso causa nas...

   Espera! O que você está dizendo, Justin? Você está bêbado? Se esqueceu de que tem uma namorada impecavelmente perfeita e que você tem olhos apenas para essa garota, chamada Manuela Magalhães?

   Afastei esses pensamentos confusos da minha cabeça e, por um único minuto, tentei me concentrar no que deveria fazer. Voltando a realidade, eu ainda estava parado como um idiota no meio da cozinha, observando enquanto todos pareciam ocupados o suficiente para ignorar meu momento de loucura interna. Satisfeito com isso, respirei fundo e tentei me forçar a agir normalmente, como se a minha cabeça não estivesse repleta de besteiras que me faziam pensar mais do que o necessário.

   – Então... Vocês tomaram café da manhã sem mim? – indaguei, fazendo-me de magoado – Isso era definitivamente a última coisa que eu esperava de vocês, mas... É como dizem, as aparências enganam! Em um dia, a pessoa é gentil com você e, no outro, faz uma refeição sem se importar com sua ausência... Em que mundo é esse que vivemos?
   – Justin, você está bêbado? – perguntou Chaz, retirando sua atenção dos copos que secava.
   – Não é nada disso, futuro ator de drama! – minha mãe riu, virando-se para mim com o mesmo olhar cativante de antes – Eu só não quis te acordar de repente, já que você parecia uma criancinha dormindo, como sempre. E, como nem por isso nós poderíamos ficar com fome, já tomamos café. Mas isso não significa que você não pode fazer o mesmo ou ficar sem companhia. Eu vou prepara algo para você agora mesmo e...
   – Não! – interrompi, rapidamente – Não precisa!
   – Como assim “não precisa”? – surpreendeu-se ela, discretamente insatisfeita com o que eu dissera.
   – Acho que, como já está tarde, nós todos poderíamos sair, ir para um lugar qualquer e, talvez, mais tarde, almoçar em um restaurante por aqui. O que vocês acham?

   De início, ninguém pareceu muito animado, como se o programa sugerido os tivesse pegado de surpreso. Porém, apesar disso, acho que ficar em casa sem fazer absolutamente nada não parecia a preferência geral, então, as expressões foram mudando gradativamente de pensativas para algo mais positivo.

   – Nós poderíamos ir ao shopping, não? – pronunciou-se Chaz, afinal.
   – Eu acho bom... – concordei, incentivando que todos fizessem o mesmo.
   – Por mim, qualquer lugar está maravilhoso. – falou Manu, correspondendo as minhas expectativas.
   – Você vem, (Seu nome)? – indagou Chaz, dirigindo-se a garota ao seu lado, que acabara com a última louça suja.
   – Eu... – ela se interrompeu, enquanto seus olhos pairavam rapidamente sobre mim e, em seguida, sobre Manu, que ao contrário do que eu fiz, apenas encarou a amiga – Tudo bem, então. Vamos!

   Sorri, animado com todas as respostas positivas e já me sentindo menos sonolento, apenas por ter achado um bom programa para fazer durante todo o dia. Mas, antes que eu pudesse começar a arrumar as coisas para sairmos, uma expressão meio preocupada no meio de todos os “sim” obtidos me chamou atenção. Aparentemente, meus planos não tinham agradado a todos quanto eu imaginava.   

   – E você? Vem com a gente, mãe? – indaguei.
   – Hã... – ela hesitou por um tempo longo demais – Não seria melhor que deixássemos isso para outro dia?
   – Nós podemos arranjar outra coisa para fazer nesse outro dia, mas... – fiz uma pausa, enquanto deduzia algum motivo óbvio para a sua falta de empolgação – Tem algum problema? Quero dizer, você tem algo planejado para hoje?
   – Na verdade, eu acharia melhor que vocês ficassem em casa hoje...
   – Por quê?

   Minha mãe sustentou meu olhar firmemente, mas, por fim, desistiu e virou-se novamente para uma das bancadas da cozinha, escondendo – não tão bem assim – um pequeno sorriso que começara a nascer no canto de seus lábios. Em uma escala de 1 a 10, havia 11 chances de ela estar tentando evitar me contar alguma coisa. Em outras palavras, significava que eu iria perturbá-la até que ela soltasse a verdade, caso fosse preciso.

   – Pattie Mallette, sua baixinha linda, o que você pretende fazer hoje, hein? – provoquei, tentando não rir de seus esforços.
   – Baixinha linda? – suas sobrancelhas se arquearam e ela voltou a me olhar nos olhos, novamente – Justin Drew Bieber, você sabe com quem está falando? Sabe quantos anos eu tenho e sabe quantos anos você tem?
   – E você? Sabe quanto eu tenho de altura e sabe quanto você mede? – continuei.
   – Justin... Eu sou sua mãe!
   – É... Um bom argumento. Você venceu dessa vez! – admiti, resmungando – Porém, isso só prova que, como seu filho, devo saber por onde você está andando...
   – Bom, para sua informação, eu vou sair... – murmurou de forma quase inaudível.
   – Continue!
   – Com... Um amigo! – completou, por fim.

   Ela sabia a verdade e sabia que eu não era tão bobo e inocente a ponto de acreditar nessa história furada, mas de alguma forma, seu esforço para camuflar a realidade dos acontecimentos conseguia parecer gentil. Porém, não gentil o suficiente para que eu desistisse de fazê-la dizer com suas próprias palavras o que “amigo” significava em seu novo vocabulário.

   – Vai sair com o namoradinho, é? – ri, mexendo em uma mecha de seu cabelo.
   – Justin, eu não sei se você percebeu, mas eu não sou uma adolescente, embora pareça muito com uma, ok? – ela segurou um riso, como se sua brincadeira não fosse verdade – Então, como a mulher adulta que sou, eu não tenho namoradinhos...
   – Hum... Então, a coisa já é séria, mesmo?
   – Justin, lembra que eu acabei de falar que sou sua mãe? Então, eu adoraria que você não se esquecesse mais disso! – me repreendeu, sem parecer realmente incomodada.
   – Tudo bem! – suspirei, fingindo não ligar – Mas, só para mantê-la informada, uma hora você terá que me apresentar esse cara! 
   – Você não toma jeito mesmo, hein?
   – Dificilmente! – sorri, pronto para retomar ao assunto anterior. – Então, por que você queria que ficássemos em casa, se você também vai sair, hein?
   – Porque... Se você ficar em casa, eu tenho certeza de que você está bem! – explicou-se ela, com a mesma preocupação praticamente tangível.
   – Ah, eu vou ficar bem, mãe. Nós não vamos fazer nada demais. – a abracei, suavemente, enquanto falava – Aliás, se você quer realmente saber, vou ficar ainda melhor depois de saber qual o nome desse tal cara que está tentando roubar minha baixinha de mim...
   – Justin... – ela riu, rendendo-se ao meu lado completamente idiota, embora a minha curiosidade fosse séria. – Primeiro, eu não sou tão baixa quanto você faz parecer. Segundo, ninguém está me roubando, porque ele é meu amigo e amigos não fazem isso. E, terceiro, nós conversaremos sobre isso depois, ok?
   – Tudo bem. Mas você não vai escapar de me contar detalhes... – falei, deixando claro minhas condições para deixá-la em paz – Bem, acho melhor eu ir arrumar as coisas para sairmos, já que você logo vai precisar ficar sozinha para se produzir toda para uma tarde completamente amigável com seu amigo, não é?

   Minha mãe revirou os olhos, como se já estivesse começando a se cansar das minhas indiretas diretas. Mas eu não me importava, aliás, contrariando minhas palavras, continuei ali, abraçado a ela, preparando mais milhares de piadas idiotas, que eu não faria, relacionadas a esse suposto cara com quem ela estava saindo. Afinal, saber que havia alguém suspeito de mexer com o coração da minha mãe me fazia ficar ligeiramente receoso.

   – Achei que você fosse começar a arrumar tudo para sair, não? – ela riu, me olhando fixamente – O que você pretende? Me levar com você?
   – Não. Mas eu...  – suspirei. – Eu amo você, ok? Não vá se machucar, por favor!
   – Só uma pessoa nesse mundo é capaz de me magoar, a única pessoa que eu amo mais que tudo no mundo e eu, sinceramente, não acho queira me ver triste. Você não me machucaria, não é?
   – Magoar a melhor mãe do mundo? Não acho que eu seja capaz de fazer algo assim!
   – Eu te amo! – ela ficou na ponta do pé para conseguir fazer com que seus lábios tocassem minha bochecha – Dirija com cuidado, por favor...
   – Eu vou ficar bem. Aliás, eu já estou bem!

   Pattie assentiu, antes que nos afastássemos. Eu já havia me esquecido completamente que havia outras pessoas na cozinha, enquanto estava preocupado demais com a atual situação – possivelmente, amorosa – da minha mãe. Mas (Seu nome) e Manuela estavam a assistir a tudo com expressões levemente estranhas, ao contrário de Chaz, que parecia estar distraído procurando algo na geladeira. Precisei unir todas as minhas forças para reprimir o leve embaraço que aquela plateia me provocara.

   – Bom, eu vou ajeitar algumas coisas e pegar o carro. – avisei, buscando um modo de desviar a atenção alheia para outro foco - Me encontrem na frente da casa!

   Assim, me apressei para sair da cozinha, já começando a listar as pequenas coisas que eu teria que me certificar de pegar, antes de sairmos. Porém, ainda quando eu estava me afastando, indo em direção à porta, permaneci com os olhos fixos nos da minha doce e melosa mãe, que continuavam a me fitar da mesma maneira que fizeram quando eu entrei na cozinha há minutos atrás e da mesma maneira que eu esperava que fizessem para sempre.





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   Awn, capítulo 9 muito atrasado, mds. :c
Enfim, para quem por algum motivo não sabe do motivo do atraso e não leu a minha nova proposta para as postagens no blog, leia aqui. E, só para lembrar, esse mecanismo não vai começar hoje, apenas no final de semana que vem. Eu sei que essa capítulo está simples e blé, mas é porque eu me apressei para postar logo hoje, quando não tinha praticamente nada planejado.
  De qualquer forma, eu queria agradecer muito a vocês e a todos os comentários positivos e meigos que eu tive tanto no twitter, quanto no facebook. Obrigada por serem pacientes comigo e obrigado por não abandonarem a YMMLY, mesmo com todos esses empecilhos atuais.
  Então, espero que tenham gostado do cap´tulo e vejo vocês sábado que vem, com capítulos decentes. :)


Boa noite!

7 comentários:

  1. Primeira a comentar uuhhuul \o/ gata isso é incrivel .. tipo perfeito .. sua fa da sua ib .. nao demore pra postar proximo capitulo tah?! se der divulga minha ib?!

    swagdojayb.blogspot.com

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  2. podia aparecer uma garoto pra SN ia ser engraçado ver o justin com ciumes

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    1. Concordo contigo,pelo menos ela não fica tão deprimida vendo a ex 'amiga' com o ex namorado!
      Ia ser legal...pensa nisso Juli!

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  3. julliii mil desculpas ter parado de comentar :( , n deu mesmo , enfim , eu ainda estou irritada c a dona manuela magalhães e concordo c a/o anonimo/anonima sobre por alguem p SN , justin c um suposto ciumes seria a+ ! enfim , é isso , esperando ansiosamente pelo prox cap !

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  4. Incrível demais!!
    Tô doida pro romance da Manuela com o Justin acabar logo!Tem que acabar!Tu não sabe o/a ódio/raiva que eu tô sentindo da Manuvaca!kkkkkkk'
    Cooooontinua logo,tipo o mais rápido possível!Flw?haha..

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  5. se vc colocar uma pessoa na vida da SN coloca alguém famoso!

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  6. Ah continua... To amando a IB e simplesmente perfeita.
    Aqui e uma leitora nova. E vc é perfeita *-*
    Continua Juh

    -Duda

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